Com minha filhinha no hotel

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 954 palavras
Data: 02/06/2024 22:32:45
Última revisão: 24/07/2024 21:31:44

Entrei no meu quarto a noite, minha filha vinha saindo do banheiro, só de toalha, ela gostava de vir tomar banho na suíte, quando sua mãe nao estava. Era muito espaçosa, com banheira. Falei brincando: afff, ajuda vento, ela sorriu e deixou a toalha cair. Uma deusa nua, com a testa rosadinha e liza, de frente pra mim. Que visão!!

Alguns segundos maravilhosos contemplando seu corpo lindo, os seios durinhos, espetados, sua buceta juvenil. Ela se recompôs e saiu sorrindo, eu fiquei exitado imaginando Julinha, minha filhinha linda, na flor da idade; na minha vara, mexendo, gemendo, pedindo pra mim meter nela. Seria maravilhoso tirar seu cabacinho, romper suas preguinhas.

Pensei numa maneira de ficar só eu e ela, Uma viagem. A convidei para ir comigo até São Paulo. Ela ficou radiante, quase não saia de nossa cidade. Marquei uma viagem de ônibus, dando desculpa que era menos cansativo que ir de carro. Minha filhinha entrando na vara pela primeira vez, e comigo, me deixava cheio de tesão.

Saímos numa sexta a noite 22 00hs, era uma viagem longa, quae 14 horas. Meia noite todos já dormiam, nós estávamos bem atrás, peguei uma Manta na mochila, o ar condicionado do ônibus é bem frio, nos cobrimos. Julia perguntou baixinho: porque me convidou pra vir? Falei, ah filha não consegui esquecer aquela cena do banheiro. Ela sorriu se encostando mais em mim.

Levei a mão por baixo da blusa dela e subi, toquei timidamente em seu seio esquerdo, durinho, pequeno, ela gemeu baixinho, não sei se já fazia aquilo com o namorado, fui alternando a massagem entre um e outro, as vezes ela mordia minha mão pra não gemer alto e despertar atenção dos passageiros mais próximos de nós.

Olhei em volta, todos dormiam, Levei a boca e fui mamando um e outro, minha mão chegou rápido à testa de sua buceta. Lisinha, parei e fiquei alisando, ela levou a mão sobre a minha e foi empurrando rumo a grutinha molhada, meu dedo percorreu os lábios, o buraco na entrada da vulva, introduzi devagar, fui massageando o clitoris com o polegar. Seus seios continuavam sendo devorados pela minha boca, percebi que ela ia gozar e a beijei abafando seu gemido forte e longo

Esperei ela descansar um pouquinho e a deitei no meu colo, cobri sua cabeça com a manta, sua boca tocava minha barriga, puxei meu moleton pra baixo e liberei a vara, dura como um pau. Esperei ela tomar a iniciativa, em dois minutos já estava mamando, esperei o máximo que pude até jorrar em duas veses bem no fundo de sua garganta. julinha engoliu tudo, logo adormeceu com a boca toda gozada.

Chegamos no hotel já de tarde. Deixamos as malas e fomos passear na cidade, Sao Paulo encanta pela sua grandeza. Jantamos em um shopping na zona sul e retornamos ao hotel, perto de dez da noite entramos no quarto, minha filhinha tava curiosa, já havia gozado na minha mão, agora seria na minha boca ou no meu pau, eu não via a hora de penetra-la, sentir minha vara sendo engolida por sua bucetinha apertada.

Resolvi descer até o bar do hotel. Julia quis ir também, ficamos pouco mais de uma hora, havia uns rapazes no bar, eles comiam minha filha com os olhos, aquilo só aumentou minha tesao. Voltamos para o quarto depois da meia noite, não resisti ela encostada em mim no elevador, dei um longo beijo de língua, sua vontade era visível. Ao entrar no quarto eu fechei a porta e já cheguei com ela na cama quase sem roupa. Minha lingua faminta chegou em sua bucetinha, lambendo, sugando, antes dela acomodar-se direito no colchão. Julinha me olhava com a boquina aberta, cheia de tesão, fui virando devagar até ficar numa posição de 69.

Ficamos uns cinco minutos assim, ela já tinha gozado em minha boca, quando eu empurrei no fundo e gozei, minha filhinha engoliu tudo pela segunda vez, primeira tinha sido no ônibus. Ficamos abraçados, agaradinhos, fiquei aguardando um tempo, ela acariava meu pênis, ja pronto outra vez fui me preparando, com muita tesao, para finalmente, descabaça-la.

Ficamos ali abraçados com toda tesão. Passava um pouco da meia noite quando chamei ela no pau pela primeira vez, minha filhinha não sabia se chorava, se gritava, se me mordia. Teve um orgasmo profundo, cravando as unhas em minha costas e me mordendo o pescoço. Adormecemos abraçados.

Acordei ela duas vezes antes do dia amanhecer, comia minha princesinha e voltava a dormir. Cedinho fui no salão de café do hotel e trouxe uma bandeja completa pra ela. Colocou a bandeja em cima das pernas nua e comeu tudo. Depois que terminou foi inevitável eu colocar ela de quatro. Fiz seu cabelo de cabresto e ela me levou a galope pelas campinas do prazer.

Na primeira cutucada, quando a cabeça do meu pau rasgou suas primeiras preguinhas, ela como uma potranca nova tentou saltar pra frente. Ahhhhhhhh paaaaaaii. Anh anh, era natural, a primeira vez. Como um cavalo experiente a segurei pelas ancas e fui entrando, a penetrando, o cuzinho apertado, a pica avançando, o traseirinho dela rebolanda. os gemidos dela podia ser ouvido com clareza, no quarto vizinho. Tinha um casal, um senhor um pouco mais de idade que eu, uma moça, acho que filha, porque era muita novinha pra ser sua esposa.

A tarde, sai do quarto, encontrei o vizinho na porta, descemos juntos ate o bar do hotel. Pegamos uma bebida e fomos próximo da piscina, depois de algumas conversas ele disse ter ouvido barulho no meu quarto. Olhei pros lados não tinha ninguém perto, respondi:

Você ouviu os gemidinhos de Julia?

Sim, ouvi.tava metendo nela!?

Sim, tava fudendo minha filhinha, primeira vez dela (continua)

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Bem excitante esse conto ! Merece uma sequência.

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Nossa que tesão vai ter continuação derson.mancha@gmail.com tem f

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