Pessoal, gostaria de pedir desculpas a todos que ficaram aguardando a continuação, quase que me perdia dentro do mês com tantos acontecimentos pessoais, esse foi um dos motivos da demora para publicar a segunda parte, mais está aqui e espero que gostem. Tem uma terceira parte que prometo não demorar para publicar, tenho certeza que irão gostar também.
Leandro está parado nos olhando pensativo, e eu com o coração aos pulos me tremendo por dentro, Manú continua tranquilo olhando para o sobrinho de sua namorada.
Sem se importar com a presença de Leandro diante da gente, Manú me agarra pela cintura e enfia a língua na minha orelha direita me fazendo arrepiar e tremer de prazer, minha respiração sai ofegante, olho para o meio das pernas de Leandro que continua sem reação, e vejo o volume crescendo aos poucos ficando mais visível, Manú fala rouco de tesão e ironia.
— Olha aí, eu sabia que você não ia resistir a uma boa sacanagem entre machos, tá de pau duro.
Leandro ficou negando com a cabeça, enquanto cobria a ereção, ele fez menção de sair do banheiro, quando Manú perguntou.
— E aí macho, vai dedurar a gente pra sua tia?
Leandro apenas deu de ombros e saiu sem responder, Manú continuava de pau duro, aproveitou a oportunidade que ficamos a sós e colocou o pau pra fora e me fez agachar e disse com a voz embargada.
— Vem me mama! Eu só tinha essa camisinha que descartei, o jeito vai ser me contentar só com sua gulosa.
Agachado de ante de suas pernas peludas vendo a cabeça de seu pau melada e brilhando de baba falei enquanto lambia os lábios para deixá-los úmidos.
— Não seria melhor a gente sair daqui? Por que do jeito que fomos pegos por Leandro, qualquer outro cara pode aparecer, e dar problema para nós dois.
Ele concordou comigo e me puxou pelos cotovelos para me erguer, guardou o pau dentro do short e voltou a me abraçar por trás, meu corpo estava em chamar sentindo sua ereção roçando minha bunda enquanto ele esfregava a barba na minha nuca, olhei pra ele de soslaio e falei rouco de tesão.
— Não quero ficar só no boquete, por mais que eu ame mamar. Como a cabeça do seu pau já tinha entrado e fomos interrompidos eu quero sentir até as bolas no meu rabo.
O safado sorriu, bateu nas minhas nádegas e fomos andando pra fora do banheiro quando demos de cara com Leandro, ele estava com um pacote na mão, sem explicarmos nada, Leandro quis saber pra onde estávamos indo e Manú respondeu rispidamente.
— Não é da sua conta Moleque, sai da nossa frente que cê tá embaçando o nosso lance.
Notei o pacote nas mãos de Leandro e deduzi ser camisinha e lubrificante falei cochichando no pé do ouvido de Manú que era camisinha e parecia que Leandro também estava afim de fazer parte da nossa festa, nem terminei de finalizar as palavras o sobrinho da namorada do Manú falou.
— Se vocês não têm interesse na capa e lubrificante, vou embora e conto pra minha tia.
Manú puxou o pacote da mão de Leandro perguntou curioso.
— Manda moleque qual é a chantagem?
O sobrinho da namorada do Manú abre um sorriso largo e fala com entusiasmo estufando o peito, ele estreita os olhos fazendo-o ficando mais escurecidos enquanto vai dizendo o que quer que a gente faça.
— Não conto pra minha tia com uma condição.
Manú arqueia a sobrancelha direita.
— Vocês têm que me deixar assistir a foda, meu negócio é mulher, mas quero assistir a putaria.
Franzi o cenho e viro para Manú que ainda esfregava o pau na minha bunda, cada vez mais duro, meu coração está acelerado e minhas mãos estão frias, meus olhos estão vidrados em Manú como quem pedisse para não aceitar, mas o safado diz que concorda e pergunta pra onde vamos, já que ele está sem a chave do carro, e é nesse momento que Leandro mostra a chave do carro.
Ele nos deu as costas e sai, enquanto vamos andando vou tentando convence-lo de não aceitar, o sacana acaba me convencendo que será mais gostoso com alguém nos assistindo foder, e completa.
— Se brincar você ainda prova da rola no moleque.
Eu nunca tinha visto o Leandro como um objeto de desejo, pra mim ele sempre foi o sobrinho da amiga de minha irmã, lembro como ele era mimado cheio de vontades quando criança, e agora era um homem de 27 anos com mais pelos no corpo e rosto do que eu, continuava do mesmo jeito.
Chegamos ao carro e comecei a reparar no Leandro com outro olhar e aquilo foi me dando tesão, corpo moreno bronzeado, braços e pernas peludas, era um falso magro, mesmo sendo menor que eu alguns poucos cm tinha um porte atlético desejável não posso negar.
Encontramos ele parado diante do carro com a porta aberta, como ele estava com o carro da tia queria ir dirigindo, mas Manú o alertou que não daria pra ir 3 pessoas no carro para o motel, já que a ideia era de irmos pra um lugar tranquilo, mesmo achando ruim o jeito foi Leandro ir pra o banco de trás e esperar chegarmos perto do motel para ele se esconder.
No meio do percurso Leandro não parava de reclamar, sempre falando que era sacanagem o que estávamos fazendo com sua tia, que não bastava ela ter sido traída pelo primeiro marido, agora por Manú ainda mais comigo que ela conhecia a muito tempo.
Antes de entrarmos no motel Manú falou sério com o salafrário e disse que se continuasse a falar pelos cotovelos iriamos jogar ele pra fora do carro e deixa-lo na estrada.
Ao entramos no motel e as cortinas foram fechadas, descemos rápido do carro e corremos pra dentro do quarto, a primeira coisa que Manú fez foi tirar o short sem se importar com a presença do intruso, eu ainda estava tímido, não pelo fato do Leandro estar ali, mas eu estava achando a situação muito fácil.
Meus pensamentos foram interrompidos quando Manú me pegou pela cintura e puxou meu short pra baixo, esqueci a presença do Leandro e me entreguei ficando a vontade, Manú já tava peladão tomando banho na bica fazendo o pau ficar mais durão, tirei a camiseta, bermuda e cueca e corri para debaixo d’água pra me refrescar, aproveitei pra voltar a mamar gostoso o pau de Manú.
De longe Leandro nos observava, era nítido seu pau ficando cada vez mais duro, o vento ligeiro percorria meu corpo fazendo arrepiar enquanto Manú chupava meu cuzinho e batia na minha bunda fazendo-me empinar cada vez mais. num dado momento Leandro tira a camiseta mostrando seu corpo moreno e peludo, o volume marcando na bermuda, viro o rosto para Manú e peço com a voz mais grave que o normal.
— Para de judiar de mim Manú e me fode logo!
Ele pega a camisinha que está com Leandro, encapa o pau, passa lubrificante no pau e me manda ficar de quatro sobre um banco de cimento, eu o obedeço e em seguida sinto seus dedos melando meu cuzinho e enfiando me fazendo gemer e empinar, vejo Leandro se aproximar de nós dois, mordo o lábio quando sinto a cabeça do pau de Manú aproximar da entrada do meu cuzinho, está quente, meu cuzinho pisca com a sensação.
As mãos de Manú seguram as polpas de minhas nádegas, ele força a cabeça e entra me fazendo gemer de dor.
— Aaaaaahhhhhh...
Ele alisa minhas nádegas, abrindo mais fazendo seu pau escorregar pra dentro de mim, minha respiração está ofegante, Leandro está atento ao que está acontecendo, Manú fica parado por alguns instantes e peço rouco.
— Me fode!! Quero sentir você me fodendo igual na trilha!!!
Leandro olha pra Manú e para mim surpreso com a minha confissão abre a boca para falar algo, mas Manú o censura apenas com o olhar, Leandro tenta se afastar de nós, mas eu seguro sua perna direita e falo enquanto Manú começa as estocadas ritmadas em mim fazendo meu corpo se mover pra frente e para trás.
— Deixa de bobagem Leandro, tenho certeza que você tá ai se fazendo de magoado por causa da sua tia, mas no fundo você quer vir brincar com a gente!
— AAAAaaaaaaiiiii... Cuidado Porra!!
Manú tinha tirado tudo e metido de vez em mim, ele me pediu desculpas e ficou esfregando a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho que piscava mais e mais, olhei pra Leandro que ainda permanecia de bermuda perto de mim, pois eu ainda não havia soltado sua perna e falei.
— Deixa eu te fazer um agrado Mah, coloca esse pau pra fora, tá durão aí dentro da bermuda deixa eu te mamar gostoso.
Nesse momento ele tenta se afastar, mas eu pego no seu pau que está duro na bermuda, puxo o tecido por suas pernas peludas deixando as minhas vistas os pentelhos negros saindo pelo elástico da cueca preta na parte superior onde encontrava-se os pelos do caminho da felicidade.
Leandro acabou se entregando a curtição, direcionei meu rosto ao seu pau e abocanho sento o calor da cabeça melada de tesão, ele suspira ofegante, Manú volta a me foder ao me ver mamando Leandro com vontade, Leandro se contorce de prazer com meu boquete e geme baixinho.
Tiro o pau de Leandro da boca e digo que quero trocar de posição e lugar e vamos para dentro do quarto, chegando no quarto me deito sobre a cama e fico na posição de frango assado, meu cuzinho pisca, olho pra Manú e Leandro e pergunto se eles querem trocar um pouco, Leandro franze o cenho e diz que prefere apenas que eu o chupe.
Manú também quer receber um pouco de agrado no boquete, então eu falo que posso intercalar os dois, eles se aproximam de mim, ambos estão suados o cheiro de sexo e suor me deixa tarado cheio de tesão, por mim daria aos dois ao mesmo tempo numa deliciosa dupla penetração, mas sei que para Leandro aquela situação é nova então eu pego o pau dos dois e tento chupar as duas rolas ao mesmo tempo.
Os dois gemem, porém Leandro fala que não ta curtindo aquele lance de ter outra rola roçando a dele, e eu fico só punhetando ele, enquanto Manú fode minha boca como se fosse meu cuzinho, ele me faz engasgar me deixando todo melado com a minha saliva.
Manú coloca outra camisinha no pau, pincela a entrada do meu cuzinho que pisca com a cabeça quente e antes de enterrar ele chupa meu cu e gemo alto, Leandro aproveita pra foder minha boca do mesmo jeito que o namorado de sua tia tinha feito segundos antes em minha boca.
Meu pau começou a babar em abundância sem ao menos Manú tocar, como se eu tivesse prestes a gozar, ele percebeu quanto a sensação prazerosa estava me proporcionando prazer que ele parou de chupar meu cu, ficou diante de meu cuzinho piscante e sem avisar, empurrou de vez, gritei de dor e prazer ao mesmo tempo, Manú iniciou os movimentos de vai e vem ritmados e eu gemendo pelas suas estocadas e pela forma como Leandro fodia minha boca.
— AAAAaaaaaahhhhh...
A saliva escorria abundante pelos cantos da minha boca, eu sentia o cheiro das bolas peludas de Leandro em meu nariz, meus olhos lacrimejavam deixando minha vista embaçada em alguns instantes, ouço Manú falar entre suspiros e gemidos.
— Eu vou gozar, eu vou goz...
Só deu tempo ele tirar o pau de dentro de mim e arrancar a camisinha, o primeiro jato veio direto para minha barriga, ele se aproximou de mim, ordenou que Leandro tirasse seu pau da minha boca e ainda punhetando, levou seu pau até minha boca e despejou os demais jatos de gala quente e grossa em minha boca, Leandro também gozou em seguida, sujando o abdômen de Manú e meu rosto, ainda sentado em meus peitos sem sair, Manú coloca sua mão para trás e me punheta rápido me fazendo gozar gostoso.
Depois de levantar de cima de mim, Manú recolhe o primeiro jato de sua gala que tinha caído sobre minha barriga e leva até minha boca me fazendo chupar seus dedos, ele aproveita para recolher também os de Leandro que escorriam de seu abdômen e meu rosto.
Ficamos um tempo calados sem falar nada, sentados na cama em desalinho, depois fomos todos tomar banho para tirar o suor dos corpos, nos vestimos e voltamos para a festa, minha irmã acabou ficando com a amiga e Manú na festa e eu dei carona para o sobrinho da amiga de minha irmã deixando Manú enciumado.
Continua...
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®Erick Contos Gays™