Meu amigo babaca brincou de esconde-esconde com minha namorada (parte 6)

Um conto erótico de Vini Extremamente Jr
Categoria: Heterossexual
Contém 1601 palavras
Data: 24/06/2024 20:13:33

Terceiro dia na casa, e também seria a terceira vez que brincávamos de esconde-esconde. Eu não tinha a menor vontade de continuar com aquele jogo imbecil, ainda mais sabendo que Kayke havia usado novamente o truque de cortar a energia da casa, e pretendia aproveitar da escuridão para usar minha namorada. A única coisa boa era que essa seria a última vez, já que iríamos embora depois do almoço no dia seguinte. Minha cabeça pensava: o que for para ser será, não tem nada que eu possa fazer.

Começava a primeira rodada.

A sensação de déjà-vu tomou conta de mim. Novamente, eu estava escondido debaixo da mesa enquanto os dois se escondiam na despensa. No entanto, dessa vez, não houve nenhuma cerimônia, no momento que eles sentiram que estavam protegidos, os dois começaram a se pegar. Abraçados, eles trocavam beijos, enquanto suas mãos, exploravam a escuridão, acariciando e tocando tudo ao alcance, guiadas pela curiosidade.

Taís vestia somente a parte de cima do seu biquini e uma micro sainha que ela usava como saída de praia, ficando com a maior parte da sua pele totalmente exposta para o toque do seu “amigo”. Kayke também não usava muitas roupas aquele dia, apenas vestia um short que era incapaz de esconder em como ele estava animado com a brincando com a minha namorada.

Como já haviam usado o esconde-esconde duas vezes para seus encontros clandestinos, eles aprenderam que o tempo era limitado e precisavam se apressar para satisfazer todos os seus desejos. Por isso, o beijo dos dois foi bem curto, sendo apenas um cumprimento protocolar. Kayke logo tirou seu shorts, e começou a se masturbar na frente da minha namorada.

“Bora descobrir se você sabe usar essa boquinha”, Kayke disse enquanto empurrava a cabeça da namorada em direção a sua cintura. Taís resistiu, fez que não com a cabeça e disse que nunca tinha feito aquilo antes. Mas, com pouca paciência para argumentações, ele puxou ela uma segunda vez, sem sucesso, e uma terceira, onde finalmente minha namorada desistiu, sabendo que resistir apenas consumia o pouco tempo que eles tinham.

Com o tronco curvado na despensa, a maior dificuldade no seu primeiro boquete era manter seu corpo estável, já que Kayke fazia todo o trabalho para ela, segurando sua cabeça e controlando totalmente aquele boquete. Porém ele parecia esquecer que minha namorada era humana, e não uma boneca. Quando o ato ficava muito brutal, a mão dela batia na perna do seu “amigo”, tentando avisar que ele deveria ser mais delicado, com pouco ou nenhuma efetividade.

Kayke teve uma ideia para aproveitar ainda mais a situação. Subiu em um apoio de pé que tinha lá, ficando uns dez centímetros mais alto, e graças a diferença existente entre a altura dele e minha namorada, agora ela realmente fazia jus ao apelido que ele costumava chamar. “Não acredito que tô fodendo a boca da chupa em pé antes do preguiça”, disse Kayke em alto e bom som, esquecendo totalmente que eles precisavam ser discretos.

Gritos vindos da sala anunciavam que a rodada havia acabado, e que todos deviam sair dos seus esconderijos. Preocupada com sua reputação, Taís fez menção de encerrar o que fazia imediatamente para não correr riscos de ser flagrada ali por todos traindo o seu namorado. Mas, Kayke tinha outros planos. Prendendo a cabeça da minha namorada com as mãos, ele ia descobrindo o quanto do seu pau minha namorada era capaz de engolir. Foram alguns segundos de pânico, eu, preocupado se alguém iria flagrar os dois, e Taís preocupada se ela não iria sufocar. A única pessoa que estava feliz era Kayke que rebolava para frente e para trás, dançando com a sua rola quase inteira dentro da boquinha da minha namorada. Foi por muito pouco, mas Taís conseguiu se libertar a tempo das pessoas descobrirem o que eles realmente faziam na cozinha.

A segunda rodada começou.

Os dois saíram correndo juntos para um armário que tinha no térreo, logo que a rodada começou. Como fechar e trancar a porta poderia ter atraído desconfiança de quem passava, eles deixaram a porta entreaberta, sabendo que a decisão também tinha riscos, caso eles não ouvissem os passos de quem se aproximava. Eu fiquei escondido perto, fazendo o papel Cerberus, vigiando a entrada do submundo.

Kayke havia tomado todas as decisões de como seria a brincadeira na cozinha, então agora era vez de Tais ditar o ritmo. Ela arrancou a sainha dela, ficando somente com seu minúsculo biquíni verde, que como mágica, desaparecia naquele bundão. E sua intenção era exatamente capitalizar daquele ponto de destaque do seu corpo, ficando de costas para seu “amigo” e na pontinha dos pés, ela o convidava para se divertir. Kayke não teve que fazer quase nada, apenas afastou um pouco a parte de baixo do biquini da minha namorada, e começou a foder ela de pé ali mesmo.

Agora, era Taís que esquecia dos riscos que os dois corriam. Os gemidos da minha namorada ecoavam pela casa, e eu comecei a me preocupar que alguém poderia descobrir os dois. Pensando rápido, eu fui para o cômodo próximo ao esconderijo deles e comecei a fazer barulho, para eles se lembrarem das outras pessoas na casa. Não sei se minha estratégia comoveu Taís de tão entregue que ela estava no momento, porém Kayke não queria ser interrompido de forma nenhuma, então ele tapou a boca da minha namorada para diminuir o barulho que ela fazia, sem ele precisar parar de meter na sua buceta.

“Puta pariu Kiko, continua caralho.”

Taís nunca foi de falar palavrões, mas naquele momento ela estava consumida por um fervor que eu nunca havia presenciado. Ela rebolava, batia sua mão na parede e cerrava os dentes. Eu não sabia o que estava acontecendo já que ela nunca teve a mesma reação comigo, mas aparentemente minha namorada gozava graças ao pau enorme do seu “amigo”. O corpo dela se entregou, quase sem energia por causa da intensidade de suas sensações.

Porém, o fim da minha namorada não significava o fim para Kayke. Segurando forte os quadris de Taís, sustentando-a já que ela quase não parava em pé, ele continuou metendo nela, sacudindo o corpo desfalecido dela com violência para perto dele. Eu jurava que ele ia gozar naquela hora dentro da minha namorada.

Gritos novamente anunciavam que tínhamos que voltar para sala. Era humilhante e doloroso ver tudo que acontecia, mas eu confesso que eu estava mais curioso do que qualquer outra coisa. Minha relação tinha acabado a dois dias atrás, eu já tinha tido bastante tempo para processar tudo que aconteceu, agora só queria saber o que eles fariam na próxima rodada.

A terceira rodada começou.

Dessa vez, os dois não queriam ser incomodados de forma alguma. Mesmo sabendo do risco de serem pegos fugindo da brincadeira, eles foram para a área externa da casa, e continuaram com sua putaria perto da churrasqueira. Eles estavam tão concentrados um no outro, que eu não precisei me esforçar para passar totalmente despercebido pelo casal.

Kayke apoiou Taís numa bancada virada de costas para ele, e começou a se masturbar com seu pau quase tocando a bunda da minha namorada. Ele molhou o dedo com cuspe, e deslizou ele com delicadeza pela região, preparando Taís para o próximo estágio daquela relação.

“Aí ai! Para Kiko, aí não.”

“Ah, nem vem japa, eu preciso comer esse bundão antes do corno”, Kayke disse enquanto roçava seu pau na entrada do bumbum da minha namorada. Taís parecia verdadeiramente dividida naquele momento, mas, sexo anal pareceu demais para ela naquela ocasião. Oferecendo um substituto, ela pegou o pau do seu “amigo”, masturbando-o colado a sua bunda, enquanto olhava nos olhos dele para ver se ele aceitaria ficar sem conquistar seu objetivo final aquela noite. Kayke achou melhor não forçar uma discussão ali, até porque, a visão que tinha e o toque delicado da mão da minha namorada já era mais que o suficiente. Ele iria satisfazer recebendo aquela punheta, enquanto deeslizava seu dedinho pelo anûs dela, reparando-a para no futuro se liberar por completo para ele.

“Eaí, gostou mais de ser comida por mim do que o chifrudo do preguiça?”

Taís sabia da índole perversa de Kayke. Ele adorava ganhar em tudo, ser o melhor e sentia a necessidade de humilhar todos em sua volta para se sentir bem. Talvez ela não precisasse fazer nada, já que era quase impossível ele sentir mais prazer do que já estava sentindo. Mas, Taís era dedicada e quis garantir que seu desempenho naquela noite fosse inesquecível.

“Nossa Kiko, não tem nem comparação. O pau do preguiça é minúsculo, não faz nem cócegas. Seu pauzão é maravilhoso, sou viciada nele, quero te chupar todo dia, você pode meter em mim quando quiser.”

Kayke esguichou para todo lado, com uma força que indicava que as palavras de Taís haviam surtido efeito. O sêmen dele acertou o cabelo da minha namorada, suas costas e deixou seu bumbum inteiro branco, como se ela tivesse acabado de passar protetor. Os dois ainda continuaram abraçados ali, com a respiração acelerada, sem saber o que fazer para voltar a realidade depois daquela transa.

O chamado de volta não de forma interior como o de costume, mas sim, por forças externas. Dois colegas apareceram no jardim, e demoraram um tempo para perceber o que estava acontecendo ali.

“A gente tava procurando vocês por toda parte! Você estão fazendo o que aqui no jardim?”

Eu estava fodido, agora não tinha mais volta, todos sabiam agora da minha desgraça.

<Continua>

Quem quiser ler, o capítulo final já tá no meu site www.ouroerotico.com.br

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Comentários

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Concordo com Kiquinho e GTFreire. O moleque Côrno Frouxo é um babaca total, nenhuma dignidade.

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Quero ver se vai ter revanche!!!

Se ele vai tomar postura e ter atitude de homem!.

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Cara que situação em como vai ficar isso

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O grande BABACA neste conto é o corno, manso e frouxo. Tem de sofrer mesmo.

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É apenas a minha opinião, então não leve a mal mas sinceramente os seus contos já estão previsíveis.

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Só pelo título já dava para saber o que seria essa história. Não acho que um conto precisa ser imprevisível.

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Pq nunca um final feliz??? Contos com ideias boas mas com final que estraga. Uma pena...

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Último conto terminou com o casal se resolvendo suas diferenças e ficando junto.

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Mais uma vez, percebo um rapaz com baixa estima e sem amor próprio. Viu o que viu e demorou tres dias para sair de cena. Aguentou calado e assistindo a toda traição. Recebeu o video e fez questão de ver completo. Não resta dúvida. Ele é um corno manso enrustido.

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