Conhecendo Maria - Parte I

Um conto erótico de V.
Categoria: Heterossexual
Contém 1544 palavras
Data: 25/06/2024 01:45:28

Olá, esse é meu primeiro conto, então ainda não tenho muita experiência em como fazer um bom conto. Fui incentivado por uma amiga a compartilhar com vocês um pouco das minhas experiências e desejos, então aqui estou eu. Espero que gostem.

Inicialmente, gostaria de me apresentar: me chamo Vinícius, tenho 34 anos, atualmente estou noivo e já vivi muita coisa relacionada a sexo – menages, exibição, BDSM e outras coisas que até eu me surpreendo por ter tido a oportunidade de realizar. Meus contos basicamente serão sobre essas experiências e como pude viver esses momentos ao máximo.

Em relação aos atributos físicos, tenho um corpo legal, sempre pratiquei esportes e me cuidei, mas nada fora do normal. Acabo me destacando principalmente por conta da altura (1,90m) e também pelos olhos verdes que ajudam um pouco.

Mas chega de apresentações e enrolação. Hoje, gostaria de compartilhar o dia em que conheci a Maria, uma garota que posso chamar de, no mínimo, diferente da maioria. Ela tem 24 anos, cabelos azul-vivo, bem lisos, cerca de 1,80m de altura, bem magrinha, com os seios proporcionais ao corpo, pele branca e um estilo rockeiro que a diferenciava das outras. Além disso, tinha um jeito aberto, divertido e sempre afim de uma sacanagem.

Eu era novo na cidade, recém-chegado e não conhecia muitas pessoas. Um colega de trabalho me convidou para um happy hour em um posto. Como não tinha muitas outras opções e ele disse que seria uma boa forma de conhecer seus amigos, acabei aceitando o convite. Saímos do trabalho e, como o posto ficava perto de casa, resolvi deixar meu carro e ir a pé, chegando lá por último. Quando encontrei meu amigo Flávio, ele me apresentou aos seus amigos. Na mesa, havia um grupo de mais ou menos cinco ou seis pessoas e entre elas estava Maria. Quando Flávio a apresentou, senti algo diferente. Sempre tive uma queda por mulheres com um estilo diferente, e aquele cabelo azul simplesmente me enfeitiçou. Sentei-me de frente para ela e começamos nosso happy hour, bebendo algumas cervejas. Como todos já eram amigos, logo me senti confortável com eles. Falei que vinha de outra cidade, tinha acabado de chegar e que não conhecia muita gente.

Entre uma cerveja e outra, me levantei e fui até a conveniência aproveitar para pegar mais uma long neck e comprar um cigarro. Comprei um maço de Marlboro Double Mix (aqueles com as bolinhas de sabores roxo e azul) e, antes de voltar para a mesa, resolvi fumar um cigarro. Afastei-me um pouco, acendi o cigarro e comecei a degustar o combo de cerveja gelada e nicotina. Perdido nos meus pensamentos, nem reparei que Maria se levantou e veio até mim.

"Você fuma também? Posso roubar um?" – perguntou ela, e prontamente ofereci a ela o maço juntamente com o isqueiro.

"Ah, eu também fumo esse cigarro. Já tentei parar, mas é complicado. Morando sozinha, estudando, pessoal da faculdade também fuma um monte, aí já viu, né?" – comentou Maria.

Ficamos ali conversando sobre sua faculdade, coisas da vida, afinidades e logo percebi que ela era diferente, tinha um jeito meio nerd, alternativa, falava tudo que vinha na cabeça, sem medo de julgamentos, e eu ficando cada vez mais hipnotizado por ela.

Voltamos para a mesa e continuamos bebendo e nos divertindo por mais algumas horas, até que o pessoal decidiu ir embora. Como eu estava perto de casa e não tinha nenhum outro compromisso, estava pouco preocupado com o horário ou coisa do tipo, então decidi pegar uma saideira e fumar o último cigarro da noite. Como eu e Maria éramos os únicos que fumavam, perguntei se queria mais um e ela aceitou. Nos despedimos dos nossos amigos e lá ficamos degustando nossos vícios. Perguntei então como ela iria embora e ela disse que iria chamar um táxi. Como a cidade é relativamente pequena, não tem Uber e táxi normalmente costuma ser caro (especialmente sexta-feira à noite), falei para Maria que morava ali perto e que, se ela quisesse, poderíamos ir até em casa, pegar meu carro e eu a levava até sua casa.

"Poxa, para com isso, maior trampo. Você vai até sua casa, pega seu carro, me leva e depois volta pra casa?" – disse ela.

E logo falei que não era trabalho nenhum, não tinha compromisso algum, que era super tranquilo. Ficamos nesse embate por alguns segundos até que, após eu insistir umas três ou quatro vezes, ela aceitou. Terminamos nossa cerveja e seguimos para minha casa, os dois já bem alegres devido à grande quantidade de cerveja, andando devagar, falando um pouco mais alto e dando risadas mais verdadeiras. Percebi que esse era o momento para tentar algo, uma oportunidade como essa não pode ser perdida. Perguntei para Maria se ela estava ficando com alguém da mesa e, para minha surpresa, ela disse que às vezes saía com a Gra (uma amiga nossa, que será apresentada em outra história), mas que não era nada sério, pois as duas tinham terminado seus relacionamentos com os namorados e estavam apenas curtindo uma a outra.

"Haha, por essa eu não esperava" – disse eu, e logo ela disse que tinha que aproveitar, que agora que estava solteira queria aproveitar o máximo.

"Concordo 100%, tem que aproveitar mesmo. Por que não aproveita agora também?" – perguntei em tom de brincadeira e ela me respondeu: "Poderia aproveitar mesmo, né?", dando risada.

Seguimos nosso caminho brincando e conversando, até que um quarteirão antes da minha casa, passando por um estacionamento onde o estabelecimento havia falido, Maria foi caminhando cada vez mais para dentro do estacionamento, procurando um local com pouca luz. Colocou as costas na parede e me chamou: "Vem cá, vamos aproveitar um pouco então". Era tudo que eu precisava ouvir. Fui em direção a ela e beijei sua boca. Tentei começar um pouco mais devagar, mas a vontade e o desejo por ela já estavam tão grandes em mim que não sei se consegui tal feito (ou então por conta da bebida). Sei que ela acompanhou, e ficamos lá nos beijando calorosamente.

O tesão começou a aumentar e eu já sentia meu pau crescendo dentro da minha calça. Passei minhas mãos pelas costas da Maria, trazendo-a para mais perto de mim. Sentia sua respiração acelerar enquanto ela também me abraçava e arranhava levemente minhas costas.

Comecei a acariciar sua região íntima por cima da calça, enquanto Maria respirava fundo a cada toque. Pausando nosso beijo, comecei a abrir sua calça jeans e perguntei: "Posso?" Ela logo respondeu com um "Uhum".

Abri o botão da sua calça com uma mão e deslizei-a para dentro de sua calcinha, descendo em direção à sua buceta. Passei suavemente o dedo, sentindo ela já melando a ponta do mesmo. Comecei a tocá-la, massageando levemente seu clitóris enquanto a beijava.

Eu pensava comigo mesmo “ Caralho que delícia de mulher, gostosa, estilosa, safada”, não via a hora de levar ela pra casa e acabar com ela. Beijava Maria com vontade, nossas línguas dançando juntas enquanto eu tocava sem parar, estávamos pouco ligando para rua, já era tarde e poucos carros passavam e no lugar que estávamos, seria praticamente impossível de alguém nos ver. Enfiava dois dedos e sentia ela lambuzando meus dedos a cada enviada, gemendo e dando leves arfadas a cada vez que forçava meus dedos dentro dela. Ouvia Maria gemendo de leve a cada enfiada, sua buceta estava deliciosa, molhadinha, escorrendo seu mel por entre meus dedos.

Sentir uma mulher ficando melada é uma das melhores sensações que um homem pode sentir, é uma mistura de satisfação, desejo. E ver aquela mulher rebolando em meus dedos estava me deixando maluco. Conseguia sentir a vontade dela a cada enfiada e sua vulva ficando cada mais encharcada. Cada gemida que ela dava, eu enfiava mais, acelerando a velocidade, os 2 se entregando ao prazer.

Eu estava louco de tesão, meu pau já estava duro igual uma pedra e meu desejo nas alturas, não via a hora de ver aquela menina sem roupa, puxar seu cabelo azul enquanto a gente fodia. Até que Maria para de me beijar e fala “ Para …. A gente precisa ir embora”. Tirei minha mão de dentro da sua calça e dei mais um breve beijo.

“Nossa, você quer me matar de vontade desse jeito” - disse eu, enquanto ela fechava sua calça e seguiamos para fora do estacionamento.

“Eu nunca fiz algo parecido com isso”- Maria me disse dando risada, enquanto caminhávamos novamente.

“E eu não vejo a hora da gente terminar isso”- disse logo em seguida

“Poxa Vi …. Infelizmente não vou poder terminar isso hoje, realmente tenho que ir pra casa. Tenho um monte de coisa pra fazer e meu pai está me esperando”- Maria falou isso e realmente deu pra ver que ela estava chateada em não poder terminar nosso pequeno encontro

Para não estender muito esse conto, fomos até em casa, levei ela embora e esse foi o começo de nossa amizade.

Esse foi meu primeiro conto, foi bem introdutório e ainda não tenho muita habilidade nisso, dúvidas, sugestões, dicas, estou aberto.

Tem muita coisa pra rolar, tenho muitas histórias e muito a compartilhar, essa semana eu trago a continuação.

Grande abraços e se alguém quiser conversar pode me chamar no e-mail v-cams@hotmail.com.

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