Encontrei esse casal, casados, ambos médicos, abastados, liberais e cabeça aberta, "esclarecidos", em um grupo de fetichistas do Telegram. Buscavam um amigão dotado para satisfazer a Doutora, já que o Doutor era pipizinho e pouco habilidoso; assim marcamos um fim de semana na mansão do casal a beira mar, no litoral Norte de SP. Assim que chegamos à casa, que era enorme, literalmente "pé na areia" em uma praia bastante reservada, praticamente exclusiva das mansões que ali se acercavam, o casal se pôs nu e bem à vontade; brincavam com o grande dálmata "César", que era o pet e guarda da propriedade, aparentemente, e riam muito, muito a vontade. Entrando na brincadeira, já numa tara crescente, me livrei da roupa também, expondo a jeba inchada e babenta, pois eu melo muito mesmo; fui para a magnífica varanda da mansão, buscando relaxar, e me deitei na rede que tinha ali, com a beringela torando; não levou 1 minuto pra doutora se sentar no chão ali ao lado, com olhar faminto, e já levar a mão à pica avantajada;
"Pega umas cervejas lá pra nós, vai, Cláudio!" Ordenou ela ao corno; e quando ele saiu do campo de visão, já caiu de boca no cabeção arroxeado, lambendo o caldinho que minava do topo e passando a língua no comprimento, como se fosse um picolé.
Dr. Corno entrou na casa e demorou um tanto a voltar; enquanto isso ela continuava a dar um trato na tora, já lambendo as bolas e, forçando a mão em direção à base, expondo toda a peça inchada quase em seu esplendor máximo. Olhando nos meus olhos, começou a dar beijinhos na glande e esfregar o pré-gozo que minava no rosto e na linguinha de fora; aquela mulher claramente estava faminta. Fiquei até preocupado de talvez não dar conta.
O maridão voltou com as latinhas de Amstel; me entregou uma, tentou entregar outra à doutora, que ocupada com minha glande na boca nem levantou a cabeça, só levantou a mão e me entregou a outra lata. O marido se achegou e começou a acariciar seus seios deliciosos, enquanto ela continuava entretida na minha tora, mas ela em poucos segundos retirou as mãos deles e só gesticulou, sem perder a concentração, para que ele se afastasse. Ele voltou para a sala, sem protestar, se serviu de uma dose de whisky e se sentou a alguns metros, obedientemente assistindo em silêncio enquanto a esposa continuava me mamando com muita fome. Ele começou a se masturbar; um pintinho curto e fino, quase infantil. Mas pelo menos parecia estar se divertindo. Embora um pouco mais velha, a Dra. tinha um corpinho todo malhado e gostoso, bucetinha desenhada e rosada, tetinhas bicudas, empinadas, coxas bem torneadas, pernas longilíneas, pezinhos bem cuidados; pedicure perfeita de esmalte vermelho, dedos longos e ossudos, solas macias e rosadas. Não aguentei muito aquela brincadeira de chupadinha na rede; levantei e a arrastei para a sala contígua à varanda, puxando pelos longos cabelos vermelhos; ela hesitou um pouco, dei só um leve tapa no rosto e ordenei "venha!". Ela veio direitinho e se deitou no sofá de peitos pra cima, cabeça apoiada na beirada, pronta pra ser fodida na garganta; dei-lhe mais alguns tapas e uma cusparada; "cadela, agora você vai engolir rola!". Dr. Corno não saiu de onde estava, agora sentado em uma penumbra, fumando um charuto e degustando seu drink;
Fodi a garganta da dra. um pouco. Ela engolia muito bem, sem engasgar nem recuar. Tomou uns tapas na cara por deixar pegar dente, mas entendo que nessa bitola, quase nenhuma puta consegue abrir a boca o suficiente para não deixar pegar dente. Cuspi algumas vezes e tive vontade de mijar na cara dela, mas tínhamos combinado que isso não ia rolar, então nem me animei. Coloquei dra. deitada com aqueles peitinhos deliciosos e shape saradinho no tapete felpudo da sala, e caí de cara naquela shota lisa e rosada, toda hidratadinha e claramente preparada para me receber; eu, a visita. Segurei os tornozelos da Dra. para cima, esbofeteei-lhe e mandei pegar na pica e enfiar; ela obedeceu sem pestanejar, e comecei a bombar, com os tornozelos nos meus ombros; a mulher parecia uma piscina e literalmente espirrava uma piscina pra todo lado a cada bombada. Ela gemia baixinho entredentes e se contorcia; o cheiro meio ferroso e cozido de xota encharcada tomou a sala inteira; o corno continuava sentadinho na cadeira de vime na varanda, punhetando o pintinho e bebendo scotch; a madame parecia delirar a cada bombada do saco atolado, me agarrou e gemia baixinho no meu ouvido, com as pernas arreganhadas; quase não aguentei e galei a doutora (sim, estava na pele!), mas consegui manter o foco. Queria era possuir aquela bunda magra e malhada daquela suculenta dona pervertida. Saí de cima e peguei-a pelos cabelos, colocando-a de 4 no chão, com os braços apoiados no assento do sofá; dei-lhe alguns tapas naquela raba deliciosa, e mandei arrebitar;
"Presta atenção, corno, que agora vou te ensinar como que enraba a sua mulher e faz ela gozar pelo cu! Vacilão!"
Ela protestou, pediu calma, e mandou o marido ir até a bolsa dela que estava em algum lugar por ali e pegar o tubo de lubrificante; ele obedeceu. Levantei e fui tomar uma água na cozinha próxima; "vai, corno, lambuza bem, lubrifica bem o rabo dessa puta que eu vou galar jájá.Fui até a cozinha contígua tomar uma água gelada e depois fiquei apoiado no balcão próximo em silêncio observando enquanto o corno pipizinho ia derramando o gel e preparando a raba da Dra. para minha diversão. Ele parecia adorar aquilo, e ia jogando gel e esfregando e alisando e enfiando 1, 2, 3 dedos enquanto ela rebolava e gemia "que delícia".
Só parou quando mandei "vai, tá bom, vaza daí e senta lá. (Já tava torado no máximo de antecipação pela raba magra porém cinematográfica da Dra. toda no shape.
Ela continuou no lugar, ele voltou pra cadeirinha na varanda, cheguei dando vários tapas, na esquerda e direita, pra deixar as marcas da minha mão mesmo, como que tomando posse da raba da casada. Mandei arrebitar, ela prontamente enfiou a cabeça no assento do sofá e levantou o quadril, querendo muito, e segurou cada lado da bundinha com uma mão, arreganhando aquele olho cor de rosa e me convidando. Não hesitei, cheguei logo afundando a tora, sentindo a vibe daquele corpinho apetitoso conforme ela ia se abrindo pra facilitar a brincadeira sem sofrer; depois de 3 ou 4 ferroadas lentas e longas, ela logo relaxou e deixou socar até as bolas, gemendo alto; quando percebi que estava soltinha e comecei a atolar o saco com mais força, segurei-lhe os quadris e enrabei de jeito, com direito a fincada funda e lenta até o talo. Em algum momento, de olhos fechados, minha mão na sua garganta, ela solta em voz alta: "Tá vendo, corno? Olha aqui, corno inútil, como que um macho de verdade curra a sua mulher, seu merdinha pau infantil!"
"Fala pra ele, fala, explicaaaaaaaaaaa pro cornoooooooooooooooo como que faz a mulher dele gozaaaaaar ai, ai, ai, ainnnn, com um pintão no cuzinho!"
E eu: "Vai, vem aqui, seu beta corno de merda, vem ver como que sua esposinha goza com um pintão de verdade nessa raba gulosa dela!" A que o beta brocha, com o copo de whisky na mão, realmente se aproxima e vem olhar a jiromba arreganhando a esposa, que gemia alto a cada bombada, com a cabeça enfiada no assento do sofá.
Eu já estava doido de tesão com tudo aquilo e não ia aguentar mais muito tempo antes de despejar a primeira; mandei o dr. voltar pra cadeirinha dele na varanda e puxei a dra. pelos cabelos, deitando-a de bruços no tapete felpudo e pegando um dos almofadões que eram encosto do sofá, colocando sob os quadris dela de forma que ficasse arrebitada, e montei-lhe. O pau parecia ferro, e como sou um "grower", estava num tamanho e grossura descomunais. Quase, *só quase* tive dó da raba torneada da doutora. Dei-lhe um tapa em cada banda, excitadíssimo, com força, só pra deixar marca mesmo. Ela gritou e me pareceu até que protestou um pouco, mas só vociferei "cala boca, puta!", montado nos quadris dela ainda, e comecei a pincelar o pirocão babão no reguinho. A mulher parecia doida pra dar o rabo mesmo, e com meus movimentos começou a rebolar como que caçando a cabeça com o anelzinho rosado. Encaixei e fui afundando, enquanto ela gemia alto mas não recuava, continuava arrebitada, quadril pra cima, levando com gosto. Afundei até o saco e comecei o movimento longo, bombando até o talo e grunhindo e rugindo alto, meio que me sentindo um bichão alfa currando uma fêmea oferecida (e não era isso mesmo?) Bombei mais, suava em bicas, até sentir que ia gozar e atolar as bolas até o fundo, leitando aquele cuzinho gostoso com tudo que eu conseguia; as perninhas da dra. tremiam, enquanto meu saco pulsava atolado na bundinha, despejando um montalhão de porra no cu da casada.
Depois do creampie, só me levantei e fui para o outro lado da casa, relaxar na Jacuzzi com a cervejinha que eu nem tinha acabado de tomar, deixando-a ali mesmo de raba pra cima no chão da sala.
Daquele ponto de vista, alguns momentos depois vi o Dr. sair de sua cadeira de vime e se curvar sobre a raba levantada a esposa e afundar a cara; pelo jeito, esse gosta de uma torta de creme bem quentinha, recém despejada. Não falei nada, só ri sozinho e continuei curtindo ali na banheira quente. Ela aparentemente deu ordem pra ele se afastar, ele voltou pra cadeirinha e continuou no Whisky; ela saiu dali, pelos sons acho que foi ao banheiro, depois passou pela cozinha, pegou outra cerveja e veio pra Jacuzzi comigo; o marido ficou onde estava antes.
Nisto, César, o dálmata, confinado por um portão ao outro lado da varanda, começou a latir e ganir ansiosamente, como que pedindo para se juntar a nós.
"Nossa! Esse cachorro tarado não pode sentir o cheiro da minha bct que já fica doido! Vai, corno, solta ele, que tá na vez dele agora!"
E se colocou no chão da varanda, de 4, arrebitada, mãos apoiadas na beira da banheira quente; eu demorei alguns segundos pra atinar com o que ia acontecer a seguir. O Dr. foi até o outro lado da casa e voltou com o dálmata na guia. O cão parecia empolgado e ansioso, e pude perceber que estava ficando ereto também. Ele tentava pular e avançar na direção da dona de quatro. Ela mandou soltar o dr. corno soltou a guia, a que o cão num salto montou na mulher, como que já acostumado àquilo. Penetrou-a e começou aquelas estocadas curtinhas e empolgadas de cachorro tarado, até que claramente gozou dentro dela. Dentro da Jacuzzi, eu assistia num misto de tesão e incredulidade. Embora já tivesse visto muito porn de zoofilia, nunca antes tinha presenciado uma cena dessas na vida real. Num misto de relaxamento e "tristeza", o dálmata de 40 quilos saiu de cima da respeitável senhora, ficando grudado nela como sempre acontece com os cães, e virou para o outro lado, enquanto ela continuava de frente pra mim, na borda da banheira, e parecia estar curtindo demais as pulsadas e jatos de porra canina que continuavam a preenchê-la enquanto o bicho continuava ali com o bulbo enganchado nela. Depois de alguns minutos, não sei quantos, o cachorro se soltou sozinho e foi se afastando; o corno deu-lhe um carinho, chamou-o de "campeão" e levou-o para outro lugar; a cadela se levantou e foi pro banheiro próximo. Depois disso bebemos muito, na banheira, e ela ainda me chupou longamente e tentou sentar a raba na rola dentro d'água, mas não é muito prático e deu mais ou menos certo. O corno acho que foi dormir, pois não voltou mais. Essa foi só a primeira noite; passamos todo o fim de semana na casa de praia do casal, e ainda mijei na boca da doutora ao ar livre, sem o dr. saber, e a sodomizei no mar antes do almoço do dia seguinte (eita mulher que gosta duma jeba no cu!); no domingo eu e César ainda fodemos de novo a Doutora, enquanto o Dr. Broxa só assistia mesmo (e "secretamente", porque eu fingi que não vi em todos os momentos, lambia porra da buceta e do cu de sua senhora, de homem e de cachorro!)
Fiz churrasco para eles, fiquei amigo do meu "sócio" César, e esse foi um dos fins de semanas mais pervertidos e imundos de toda a minha vida! Isto já faz aproximadamente uns 2 meses, e na real, estou ansioso pelo próximo convite de meus amigos Dr. e Dra. para um fim de semana em sua mansão de praia.