Duelo de titãs: amante x marido, quem vencerá!? - Parte 7

Um conto erótico de Mark da Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 3530 palavras
Data: 25/06/2024 06:12:57

Ela mordeu os lábios, num movimento que eu conhecia bem e sabia que significava que ela estava no limite da tensão, mas novamente ela foi honesta:

- Vou! Por enquanto, eu vou…

- Certo! Não volto atrás na minha palavra: se eu te permiti, está permitido; mas escuta bem o que vou te falar, vou começar a sair direto também e reze para eu não conhecer alguém que me impressione.

- Eu já te falei que não tô apaixonada por ele, que é só sexo. Não quero que você arrume outra.

- Você não tem que querer ou não. Como foi que você falou mesmo? - Fingi ter esquecido uma passagem negativa dita por ela, mas que me marcou muito: - Ah é: “vou e pronto!”

[CONTINUANDO]

Subi até a suíte, tomei uma ducha, troquei de roupa e saí sem convidá-la, deixando-a lá surpresa, sem reação. Estranhamente, eu estava feliz da vida. Como era um domingo, decidi sair sem rumo e fui cair num conhecido centrinho de nossa cidade, cheio de lojinhas e de bares, e de pessoas, de vida, algo que eu precisava urgentemente. Passei a manhã ali e só não passei o dia porque recebi uma ligação da Amanda, dizendo que o almoço estava pronto e que ela havia feito uma panceta assada recheada. Traído pela gula, antecipei meu retorno e almocei com ela. Depois tirei um belo cochilo e, à tarde, saí para uma conhecida choperia no início da noite, onde encontrei alguns conhecidos com quem fiquei bebendo e voltei quando o relógio batia quase meia noite, novamente sem a companhia dela.

Passamos praticamente duas semanas estremecidos e nesse período ela não se encontrou com o Jurandir. Não sei se chegaram a conversar ou trocar mensagens, mas eu estava pouco me importando. Aliás, sair sozinho foi uma rotina que acabei adquirindo. Às vezes, saia para tomar um chope, para conversar com amigos, voltei a jogar umas peladas, paquerar mas sem chegar aos finalmentes, enfim, viver sem depender da companhia dela. Já dava como certo o divórcio.

Lembro-me bem, era uma segunda e o clima continuava horrível entre a gente, mas eu ainda me sentia bem por ter despejado tudo o que sentia nela. Amanda continuou sua vida, dividindo-a entre a academia e o trabalho na empresa. Sempre profissional, trabalhava como se nada estivesse acontecendo, poucas vezes vindo até a minha sala. Retornamos no final desse dia e eu acabei me traindo ao entrar no banheiro de nossa suíte sem me atentar que ela o usava para o seu banho de costume. Ver a minha esposa nua, toda ensaboada, brilhando com a água que caía sobre o seu corpo, mexeu com a minha libido acordando o “gigante adormecido” e fazendo eu perder a noção do tempo, tanto que só me dei conta de que devia estar há um bom tempo quando a notei que a própria Amanda me encarava, curiosa e com um sorriso malicioso no rosto.

Saí encabulado do banheiro, mesmo com os pedidos dela para que eu ficasse e fui para a sala, onde andei de um lado para o outro atordoado. Só não saí porque não achei as chaves do meu carro. Ela veio atrás de mim pouco depois, com os cabelos úmidos e enrolada em uma toalha de banho. Quando nossos olhares se cruzaram, nem um pedido foi necessário, ela simplesmente deixou a toalha cair, exibindo aquele corpo maravilhoso para mim e veio andando de uma forma sensual em minha direção. Ao me alcançar, colocou suas delicadas mãos sobre o meu peito e praticamente ronronou:

- Sua esposa está morrendo de saudade de você, senhor Maurício. Será que o senhor poderia abrir um instante em sua agenda para ela?

- Amanda, eu…

- Shhhh! - Interrompeu-me com um dedo na frente da minha boca: - Por favor, eu quero me acertar com você. Sei que posso ter passado dos limites, mas eu te amo, quero que a gente fique bem. Me ajuda, amor, a gente precisa se entender.

Respirei fundo, pronto para negar sua investida, mas um novo sorriso e um toque sobre o meu pau que batia uma forte continência dentro da calça, acabaram me deixando sem argumentos:

- Tá vendo? Você pode até falar que não quer, mas o seu corpo quer, e muito! Vem comigo, queridão.

Nesse momento, ela fez algo que costumava fazer apenas no início do nosso relacionamento: tirou o meu pau para fora e o segurou como se fosse um cabresto, puxando-me para a nossa suíte. Ali ela se sentou na beirada da cama e puxou a minha calça para baixo. Ainda tentei protestar:

- A gente ainda não resolveu essa história do Jurandir e… ainda… é…

- Esquece dele! - Ela me interrompeu novamente, dando um beijo na cabeça do meu pau: - Agora somos só eu e você, e esse queridão aqui. Não preciso de mais ninguém.

Ela passou então a me chupar com uma maestria única, talvez aplicando alguns dos conhecimentos adquiridos com o Jurandir, mas naquele momento isso era o que menos importava. Aproveitei muito! Depois ela se jogou na cama, deitando-se de costas e abrindo as pernas, e para me provocar ainda mais, abriu os lábios de sua buceta para se exibir:

- Olha, amor! Eu te falei que voltava ao normal. Tá quase zerinha de novo...

Realmente, a entrada de sua vagina parecia a de sempre, bem branquinha, aliás, levemente rosada, mas com um buraquinho mínimo. A tentação daquela visão foi imensa e caí de boca, fazendo ela gozar rápido, tamanha era a sua excitação. Eu não queria me delongar e a penetrei em seguida, fundo, rápido, sem mais preliminares ou avisos. Passei a bombar forte, mas com cadência, deixando-a atordoada:

- Isso. Assim! Ai, delícia! Fode mais, fode, fode. Caralho como tá gostoso… Mais, mais!

- Toma, sua safada, toma pica! Não é isso que você gosta? Uma pica! Então aguenta.

- Fode, fode! Ai, quero, quero muito! Me fode, me arregaça gostoso, amor. Uiiiiiii!

Foram minutos deliciosos de uma trepada bem forte. Eu me sentia o máximo e dava o meu melhor, e acho que estava indo muito bem porque ela se desmanchava em gemidos, elogios, gritinhos e insinuações. Não sei quanto tempo durou aquela trepada, mas explodi numa gozada das boas, enchendo a sua buceta com a minha porra ao ponto de vazar sobre o lençol de nossa cama. Ao final, rolei para o seu lado e ela se recostou em meu peito, alisando-o:

- Está vendo? Ainda acha que precisa daquele filho da puta? - Falei tomado pela sensação de um trabalho bem executado.

- Tava uma delícia realmente… Você está cada vez melhor!

Mas ela não me respondeu à pergunta e preferi não insistir. Ela, entretanto, um tempinho depois, devia achar que precisava ser honesta:

- Não é a mesma coisa, amor. Com ele é uma coisa de pele. Lá, eu me entrego sem medo e sem vergonha, e deixo ele me usar como quiser. É só para sexo mesmo, é instinto… Talvez você nunca entenda, nem eu entendo às vezes…

- Então, não foi bom o que fizemos? Você não gostou? Não te satisfaz?

- Não gostei!? Acho que gozei umas quatro vezes ou mais! E é claro que fico satisfeita. Bem, já teve umas vezes em que você deixou a desejar, mas no geral e principalmente agora nos últimos tempos, tenho gostado demais. Só que é diferente… Eu… Sei lá, parece que tenho um certo medo de me soltar com você, de você pensar que sou uma puta, daí a gente transa gostoso, mas é algo mais sentimental, mais coração com coração, entende? Com ele é sexo, com você é amor…

- E por que não pode ser sexo comigo também? É só você me falar do que gosta e eu faço. Eu posso aprender a te satisfazer…

- Amor… - Ela falou e se sentou me olhando: - Um homem não deve esperar a mulher pedir como quer ser fodida, ele tem simplesmente que foder e achar o ponto certo. Eu adoro fazer amor com você, gozo muito, mas também adoro fazer sexo com o Jura e também gozo muito. São homens diferentes com estilos e motivações diferentes, não dá para comparar, nem igualar.

- Você está querendo dizer que eu nunca vou ser igual a ele, é isso?

Ela deu uma olhada de soslaio no meu pau que já estava murcho depois daquela transa gostosa e só faltou dizer “óbvio que não, né!”, mas ainda assim foi política:

- Isso! Você nunca será igual o Jura, assim como o Jura nunca será igual a você. Só que ambos me satisfazem, cada um a seu jeito: ele me tratando como a sua puta e você me tratando com a sua rainha.

Preferi não continuar com aquela conversa porque os nossos pontos de vista eram bastante divergentes e acabaria virando uma discussão. Acabamos selando nossa reconciliação e voltamos a viver em harmonia. Nas três semanas seguintes, Amanda foi somente minha, mesmo com a vinda do Jurandir para fazer entregas em duas delas. Eu cheguei a perguntar se ela havia desistido, mas a resposta dela foi que estávamos numa sintonia tão boa que ela não sentia necessidade de dar para o “véio”:

- Mas não era negão, ou Jura, ou sei lá o quê?

- Véio também! Às vezes, ele gosta de brincar que é o meu velhinho e eu finjo que sou a sua menininha. É mais uma das bobeiras dele, acho que ele gosta.

Na semana seguinte, numa quarta-feira, Amanda veio me avisar que o Jurandir viria fazer entrega na sexta-feira e que havia convidado nos convidado para jantar em um restaurante rodízio no mesmo posto em que costumava deixar o seu caminhão:

- Não vou!

- Amor!?

- Não vou, nem adianta insistir! Não quero ver a cara daquele filho da puta.

- Maurício, ele quer pedir desculpas. Foi o jeito que ele encontrou já que você não quer vê-lo nem pintado de ouro aqui em casa, aliás, nem aqui, nem lá na empresa, né? Ou acha que ele não notou que você tem cortado volta dele.

- E não quero mesmo! Basta ele cumprir suas obrigações profissionais que já está louco de bão.

- Aceita, vai!? É só um almoço e eu sei que você curte um rodízio. Além disso, ele vai pagar, então por que fazer doce?

Foram minutos incessantes de pedidos, choramingos, argumentações, ameaças sutis até que, cansado, cedi. Na sexta-feira, fomos até o restaurante rodízio do posto. Era quase meio dia e o Jurandir ainda não havia chegado:

- Deu bolo! É bom para você aprender. - Falei sorrindo.

Meu sorriso murchou quase que imediatamente ao vê-lo chegar. Ele parou e olhos em todas as direções. Ao nos avistar, abriu um sorriso e veio até a nossa mesa. Continuava o mesmo peão de sempre: calça jeans surrada, camisa social com a manga dobrada quase até o cotovelo, dois ou três botões desabotoadas e correntes douradas sobrando no pescoço e pulso. Amanda se levantou para cumprimentá-lo com um abraço, mais apertado que o necessário em público e um beijo no rosto. Ele, por sua vez, a abraçou e cochichou algo em seu ouvido, mas não abusou, tentando beijá-la ou boliná-la, apenas a soltando após ganhar uma risadinha. Depois, ele esticou a mão para mim:

- Bão, seu Maurício? - Falou, encarando-me de cima para baixo, afinal, eu não havia me levantado para recebê-lo.

- Vou bem, Jurandir, obrigado. E você?

- Bão tamém.

Amanda era só sorrisos e por um instante pensei que fosse se sentar ao seu lado dado o seu jogo de corpo em sua direção, mas ela apenas o acomodou de frente para si e depois retornou, sentando-se ao meu lado. Comemos a rodo nesse dia, afinal, já que ele queria pagar e eu queria comer, comi muito. Realmente eu curto muito um rodízio de carnes e me esbaldei, até além da conta. Pela primeira vez, ele se mostrou cordial, totalmente diferente do antigo Jurandir e claro que já imaginei que Amanda tivesse lhe dado um curso intensivo de como se portar na frente do marido respeitável e não do corno humilhado. Para falar a verdade, comecei a ver o Jurandir como uma pessoa e não somente como um filho da puta. Até falar, ele falou, pouco, é verdade, mas falou. Sua pouca cultura limitava os assuntos, mas, pelo menos, de futebol ele entendia. Tá! Mais ou menos, afinal torcia para o Vasco. Ainda assim foi uma tarde positiva. No final, quando nos demos por satisfeitos e havíamos fechado a conta e ele pagado as despesas, já fora do restaurante, ele perguntou:

- E aí, branquinha, vamos?

Eu olhei para a Amanda, curioso e, de certa forma, surpreso, afinal, estivemos juntos todo o momento e não vi eles combinarem nada em momento algum. Ela o olhou, mordeu os lábios e depois me encarou, sem jeito. Então, respirou fundo e fez o que, no fundo, eu imaginava que faria:

- Desculpa, Jura, mas… hoje não! Foi um dia tão gostoso, tão perfeito ver vocês dois se dando tão bem que não quero fazer nada que estrague esse clima. Então, vou voltar com o meu marido para casa, mas quem sabe na semana que vem, se você vier para cá, a gente não dá um jeitinho de se encontrar, né? Mas, ó, tudo às claras e com a permissão do meu maridão aqui, certo? Sem esconder nada, sem sacanear, na maior cumplicidade. Tudo bem?

A surpresa ficou estampada na cara dele e não o censuro, pois deve ter ficado na minha também! A dele foi tão grande que ouso dizer que o negão chegou a ficar branco, além de sem palavras, pois a encarava em silêncio, literalmente sem saber o que dizer. Ela notando seu desconforto, ainda bolou uma saída honrosa, salomônica, na intenção de agradá-lo:

- Mas uns beijinhos na boleia, eu dou, isso se o meu marido deixar? - Disse, me olhando.

Eu já havia ganhado uma batalha sendo o escolhido. Ganhar a guerra definitiva, fazendo com que ela desistisse dele, seria pedir demais:

- Poxa, Amanda, sério!?

- Só um pouquinho, rapidinho mesmo…

Respirei fundo e decidi testá-la um pouco:

- Ok, mas sejam rápidos e discretos, certo? Cinco minutinhos apenas.

- Trinta! Só trinta minutinhos. - Pediu com os olhos brilhando.

- Tá louca!? Nem a pau! Dez minutos e não se fala mais nisso.

- Vinte e cinco, então. Aumenta só um pouquinho, vai! - Ela insistiu.

- Não, Amanda! Quinze ou vou negar. É pegar ou largar!

Ela olhou para os lados, a fim de se certificar de que não éramos ouvidos e soltou essa, para que o Jurandir pudesse ouvir certamente:

- Vinte minutos e hoje eu libero o cuzinho para você fazer o que quiser. Digo mais, deixo você comer ele e gozar na minha boca. Comer de camisinha, é óbvio.

Jurandir arregalou os olhos, surpreso e não pude deixar de notar que ficou um pouco contrariado, pois soltou um bem audível “Oxi!”, certamente por nunca ter usado seu anel, pelo menos é o que ela me garantia. Ela sorriu para ele de uma forma quase infantil e depois me encarou, ávida por uma resposta:

- Táááá! Vinte minutos. Contando… de agora. Já! - Disse e olhei em meu relógio.

Ela pulou de alegria, deu-me um beijo na boca e puxou o Jurandir em direção ao caminhão que ela já parecia conhecer muito bem. Foram os vinte e dois minutos mais longos da minha vida… Quando retornou, estava radiante, mas eu não e a cobrei:

- Está dois minutos atrasada, Amanda. Assim não dá, né!? E o seu compromisso, fica como?

Ela ficou meio encabulada e não quis retrucar, convidando-me para irmos. No carro, em contrapartida ao seu atraso, do qual pediu inúmeras desculpas, disse que eu poderia usar os seus buracos como eu quisesse, do jeito que quisesse e quantas vezes eu aguentasse. Estranhei algo em sua postura. Normalmente, ela é muito próxima e chegada a abraços e contato, mas assim que retornou, notei que ficou meio arredia. Perguntei, na inocência, se havia acontecido alguma coisa mais:

- Você quer mesmo saber? - Ela perguntou de uma forma séria, olhando para a frente, sem coragem de me encarar.

- Amandaaaa!

- A gente se pegou lá! Beijos, amassos, mãos daqui, mão de lá… Daí o negócio esquentou e ele quis me comer, dar uma rapidinha. Eu neguei, lógico, porque não havia combinado isso com você e não quero mais problemas para a gente. Só que… Ah! Bati uma punhetinha pra ele… - Se calou em seguida, mordendo os lábios de um jeito que eu conhecia bem.

- Só!?

Ela só deu uma baita suspirada e concluiu:

- E eu chupei ele! Fiz um boquete junto da punheta para ele gozar mais rápido. - Ela me olhou então ressabiada, mas não omitiu novamente: - Beijei, lambi e chupei, e no final engoli. Pronto, falei!

Terminou cruzando os braços, pronta para levar uma bronca, mas a única coisa que eu fiz foi balançar minha cabeça de forma negativa e ela, novamente, me pediu desculpas. O resto do dia foi estranho, eu de cá e ela de lá me olhando, reinando o silêncio. No final do dia, ela começou a se achegar e à noite, ela se recolheu antes de mim, mas não me incomodei. Quando fui me recolher, ela estava deitada na cama, meio de lado e usando a sua lingerie mais bonita, insinuante e cara, uma filha única da Victoria Secret que eu havia lhe dado. Me aproximei pronto a recusá-la, mas ela foi mais ligeira, virando sua bunda em minha direção e abrindo suas bandas, exibindo um lindo e perfeito cuzinho, depilado, macio e levemente dilatado:

- O que é isso? - Perguntei ao ver o meu buraquinho não tão “inho” mais.

- Usei um consolinho para preparar o caminho… - Falou baixinho, meio encabulada: - É tudo seu! Use à vontade.

Apesar de não querer, liguei o “foda-se”. Dei-lhe um sonoro tapa na bunda que chegou a empurrá-la para a frente. Ela não reclamou apesar de ter dado um grito de dor. Então, enfiei um dedo no seu cu e realmente estava mais aberto. Segui colocando mais um e outro. Vendo que o caminho estava mesmo livre, dei uma cusparada no brioco, outro tapa do outro lado de sua bunda e enfiei só a cabecinha. Infelizmente, pau não tem ombro então entrou tudo, até o talo, fazendo ela gemer alto e rouco com a penetração:

- Devagar, caralho! Isso aí não é uma buceta.

- Foda-se! - Falei e passei a estocá-la sem dó ou piedade, alternando minhas investidas com tapas em sua bunda.

E gostei! Aliás, adorei sentir que a cada tapa, ela contraía o cu como forma de defesa instintiva e adotei os tapas durante toda a transa. Eu havia esquecido da camisinha, então a avisei que não teria como gozar em sua boca, mas ela novamente me surpreendeu:

- Tem sim! É só gozar sem enfiar o pau na minha boca. Quando estiver para gozar, você me avisa, eu me posiciono e você atira. Fácil assim!

- E onde você aprendeu isso!? - Perguntei, já imaginando o caralhão do Jurandir.

- Aprender? Lugar nenhum, uai! É só ter imaginação. Além disso, tem também a internet, né, meu bem…

A explicação fazia sentido e eu decidi fazer isso e mais. Acelerei as metidas, fazendo ela urrar, aliás, urrar e gozar, pois junto das minhas penetrações, ela usava sua mão a todo o momento, alisando o grelinho, vez ou outra alisando o meu saco também. Quando eu estava prestes a gozar, avisei e ela caiu de joelhos no chão, abrindo a boca e esperando a minha porra. Acelerei uma punheta bem próxima de seu rosto e quando estava para gozar:

- Vai! Agora! Abre a boca…

Ela abriu, ansiosa, mas eu mudei a direção pouco antes e as duas primeiras golfadas foram bem no rosto, uma na testa e outra na bochecha esquerda. Só depois, mirei em sua boca, onde descarreguei legal e as últimas ainda fiz questão de mirar em seus seios. Ela me olhou intrigada com aquilo, mas não reclamou, ao invés disso riu da sua situação. Aproveitei que o meu pau não tinha sinal algum de fezes e o esfreguei em seu rosto. Nu! Ali ela espumou de raiva, reclamando e me empurrando:

- Ah, para, Maurício, que nojo!

Levantou-se e foi ao banheiro, entrando em seguida embaixo da ducha. A situação, nova para mim, me deixou em estado de alerta, sexualmente falando. Fui me olhar no espelho, sei lá o porquê, e notei que o meu pau não amoleceu de todo, ficou mais de meia bomba e aparentemente pronto para uma nova investida. Fui até o banheiro e entrei embaixo da ducha junto da Amanda que tinha os olhos cobertos por espuma de um xampu ou sabonete, não sei. Quando ela sentiu minha rola dura encostando em sua bunda, se surpreendeu:

- O que é isso!? Já!? Tá de brincadeira comigo, né? Deve ser um consolo, só pode…

Esfreguei meu pau pelo vale de sua bunda, de cima abaixo, até minha púbis se encostar nela, fazendo-a suspirar fundo:

- Nu! Não é… É o seu pau mesmo! “Jesuis Maria José”... Maurício, que fogo é esse?

- Não interessa! Agora apoia na parede aí sua putinha safada, chifradeira de marido, que eu vou te enrabar de novo.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NAO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 219Seguidores: 581Seguindo: 18Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Manso, corno, frouxo, humilhado... Vadia, mau caráter, pilantra... E daí? É só uma história como tantas outras no site. Que trauma é esse que deixa as pessoas tão desesperadas com o tema? Projeção? Memórias? Desejos reprimidos? Saudade? 😂😂😂😂😂

Continua que tá ótimo, Mark. Estou me divertindo à beça.

Múúúúúú 🐮🐂

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Ne isso. Uma coisa é comentar sobre as características de um personagem de um conto outra e terce os mesmo adjetivos e preconceitos em todos os contos do tema traição/corno e semelhantes.

Só espero que isso não afaste os o casal e outros bons autores

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Que fogo é esse meu kkkk adorei Mark parabéns nota mil kkkk

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Meus irmãos da casa , vejo os comentários e percebo que a raiva acaba cegando alguns , preste Ben atenção no comentário do Mark quando diz que vai pior até melhorar, então vamos esperar pq essa dupla mineira quando faz um conto sempre tem surpresas, quem já viu alguns contos e até chorou no conto da Lucinha sabe do que estou falando

Bejao pruces

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Sabemos todos da capacidade de surpreender do autor, mas dessa vez ele pode estar brincando com todo mundo e o final ser realmente o que parece que vai ser, ou seja o marido corno, manso e frouxo totalmente humilhado.

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Não tirei conclusões apressadas com o Mark, meu amigo!

Dá uma olhada lá no início em assuntos, tem uma palavra que pode mostrar o futuro!

Abraços!

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Nandinha, vc não vai dar nenhum Spoiler neste conto do Mozão? Vc está mudada mulher! Kkkkkkkkkkk

Quem diria que a Nanda conseguisse se segurar para não dar Spoiler! Kkkkkkkkkkk

Nanda, ainda dá tempo!

Bora? Kkkkkkkkkkk

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Eu tô mais perdido que cego e mudo num tiroteio em um baile funk! Excelente história Mark! Parabéns!!!

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Caraca... que conto... saga fantástica... Mark sendo Mark. Agora esse Mauricio é mto ....

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Até tinha acreditado na história do consolo, mas depois dos comentários, acho que a hipótese dela ter dado o cu para o veio é mais provável mesmo, pois dominador como ele é, deve ter obrigado a Amanda a dar o cu pra ele. Pobre do Maurício, vai sofrer muito ainda

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Pobre nada. Merecedor.

Devia ter colocado ordem no galinheiro há muito tempo.

Tem mais é que pastar....

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Fazer o o que ne almenos o cor no não levou uma surra mais pensando bem uma surra doeriam menos do que tanta mentira dessa mulher deu o cu po negao e fala que usou consolou o cara e mesmo muito burro não concigo6 enchegar titã em nenhum dos dois ela sim uma deusa do mau e eles umas marionete na manipulação dela vamos ver onde vai da isso kkkk

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Ela ficou toda feliz quando voltou e arredia quando o marido foi tocar nela.

Estava o rabinho mais aberto o normal é claro que enquanto ela estava na boleia o amante exigiu o sexo anal com ela,consolo é até parece.

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Mari olha só eu já tinha viajado na maionese imaginando um final que o marido se desse bem encontrasse outra mulher e tals. Ja estou revendo esta ideia e acho que ele tem que se fuder mesmo. Humilhação pública e total. Imagina a cena o Jura é casado com uma mulata 3x4. Ela descobre sobre a Amanda e depois de dar uma surra no Jura vai procurar a Amanda e também desse o sarrafo. Inclusive desfilando com a Amanda nua pela cidade. Humilhação dupla !!!!!! Rsrsrs iria ser épico

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Tudo que acontece nas nossas vidas é culpa nossa, nós que de uma forma ou outra permitimos. No caso desse corno, ele tem de sofrer e ser humilhado mesmo para deixar de ser permissivo e frouxo

Ele estava com a faca e o queijo na mão mas não soube cortar.

3 estrelas.

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Esse corno não tem jeito,e vencido de toda maneira,Amanda e esperta pois adestrou muito bem o marido,aposto que até o final os três vão morar junto,e o corno dormindo na sala,ele merece

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Eu estou torcendo pra q Amanda seja o mais pilantra e vadia possível, espero q ela deixe o corno frouxo e vá viver com o amante ogro na boleia do caminhão, como diz o ditado (todo castigo pra corno é pouco), e se tratando de um corno trouxa o castigo deve ser dobrado, Maurício deve ser humilhado ao extremo ao perder sua esposa por comedor roludo, ele merece isso por ser tão banana

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Quer saber acho que não teve consolo nenhum. Na boleia l Jura intimou a Amanda a deixar ele inaugurar o brioco. E o troca do marido bem se tocou e pediu para ver o consolo … acho que ela nem tem. Rsrsrs

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Esse brioco já foi inaugurado tem tempo pelo ouro, mas ele é tão otario que nem percebe.

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É e mais uma vez Amanda se mostrou estrategista e uma exímia manipuladora de corno manso, acho q ela andou fazendo curso nessa área kkkk, e mostrou também q o casamento não.passa de uma barganha, uma troca de interesses, te dou o cu se me liberar pro meu macho por vinte minutos, nessa parte ela deixa claro ao marido q 20 minutos com o comedor é.muito melhor q dar o cu pra.ele a noite inteira, mais uma vez Amanda colocou seu amante a cima do marido ao sugerir tal barganha, e ficou evidente de quem será o vencedor desse suposto duelo, q ao meu ver foi um massacre desde o início deixando o marido a todo momento nocauteado

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Como disse, sem autoridade.

Um bosta esse mauricinho.

Faço parte da turma que está torcendo pro nulo se foder muito na mão da vadia.

Porque não é porque o imbecil é um nulo que ela deixa de ser vadia.

Tem que sofrer muito.

A escrita é perfeita como sempre.

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Bom o conto é bom mas ainda vejo um titan negro e um ratinho de laboratório manipulado para experiências da esposa

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O que não consegue uma esposa manipuladora de um marido frouxo e infinitamente manipulável ? Sem esquecer que até i troglodita ela está manipulando. A negociação do tempo na boleia, fazer mais do que o combinado, etc. em troca de um cuzinho. O marido e a síntese do cão que ladra e não morde.

Tem que se ferrar mesmo.

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