Sou a Perla, tenho 30 anos, sou casada e morena, tenho uma vida profissional bem sucedida e meu relato é uma aventura, quem nunca teve uma aventura, os homens sempre tem, e eu me senti muito tentada a ter, apesar do compromisso matrimonial, fiz e não me arrependo.
Marconi é o frentista que sempre me atende com um belo sorriso no rosto, atencioso, calibra meus pneus, limpa meus vidros, só não pega no colo pq não pode, e fica impossível não ter um contato além do profissional ate pq o cotidiano promove isso, as formalidades ficam flexíveis, e no vai e vem trocamos números de telefone e o Marconi tinha um jeito todo especial em me elogiar, fazia com sabedoria, autenticidade, criatividade e classe, sempre conquistava meu sorriso.
Teve um dia que eu passei no posto em horário fora do costume, ele estava lá, me surpreendi em vê-lo e ele disse que precisava cobrir um colega que estava de licença, e eu estava vestida com roupa da academia, macacão muito indiscreto e ele disse que eu estava perfeita, não disse outra coisa, apenas que eu estava perfeita .
Meu marido além de não ser atencioso comigo, de quebra não gostava do posto e não abastecia seu carro lá, eu mantinha a fidelidade e o comentário do Marconi sobre eu ser perfeita foi tomando conta dos meus pensamentos, a ponto de sonhar com ele, sonho erótico, ele enfiando a mangueira em mim, e eu d4 imitando um veículo sendo abastecido, acordei excitada, ppk úmida, louca pra dar, o marido teve que se virar nos trinta nesse dia.
Depois do perfeita, olhava o Marconi diferente, passei a dar gorjetas e ele recusava, deixava o lanche pago na loja de conveniência sem ele saber, depois ele mandava mensagem de agradecimento, passei a ser sua fã de forma implícita e explícita, não sei se ele era casado, até pq não me interessava ter essa informação.
Marconi era um negão, alto, forte, cara de mau, cavanhaque, tinha umas mãos enormes.
Sempre imaginava debaixo daquele uniforme, deveria esconder um cara safado e gostoso, e eu confesso que tinha muita curiosidade.
Não comentei do sonho pra ele, mas bem que poderia sonhar novamente.
Transei com o marido pensando no sonho em outros momentos, principalmente quando fiquei d4 pro Carlos me penetrar.
Chegou junho, mês de aniversário do Marconi e eu queria dar algo pra ele marcante e fui até o posto, abasteci, estacionei o carro em uma vaga para cliente, fui até a loja de conveniência paguei seu café da manhã, fui ao banheiro do cliente, mandei uma mensagem pra ele dizendo que estava presa, se ele poderia me ajudar, ele chegou na porta, bateu perguntando se eu estava bem, abrir a porta, peguei ele pelo braço, puxei pra dentro do banheiro, ele lembrando que tinha câmeras pelo posto, e eu apenas disse: _que sem reclamação, não tem crime.
Fechei a porta, empurrei ele de contra a porta, apaguei a luz, agachei, puxei calça pra baixo, coloquei o seu pau pro lado na cueca, era enorme e grosso ainda mole, e mamei aquela piroca, comecei lambendo, e chupava como se fosse picolé, na cabeça e lambidas, o pau ia crescendo na minha boca mal cabia, mas como diz o ditado " galinha boa, faz o pinto crescer", chupei as bolas e ele gozou na minha boca, caindo no rosto, no meu óculos escuros.
Cantei parabéns pra você limpando seu pau com a boca, abrir a porta, sair, fui até a gerência, agradeci e registrei a ajuda do Marconi em tem me tirado do banheiro, e ele também tinha me acalmado e ajudado por ser claustrofóbica e ter ficado muito nervosa quando estava presa.
Ele ficou completamente perplexo, e agradeceu o presente de aniversário, e eu comentei do sonho que tive e queria, aliás quero, que voce me abasteça.
Marcamos e fomos ao motel, foi perfeito esse dia..
Até a próxima, prometo trazer a história.
