Pensei bem em narrar o que
aconteceu comigo, mas tinha que desabafar com alguém e, como não tinha coragem nem ousadia para falar com pessoas minhas conhecidas, resolvi escrever e contar para os vários leitores imaginários, assim pelo menos eu liberava os meus instintos.
Sou casada, tenho 47 anos e, até então, não tinha passado pela minha cabeça qualquer relação extraconjugal. Acompanhada do meu marido fomos passar uns dias numa pousada aqui no interior do Sul. Lá chegando, ficamos hospedados num bangalô afastado da sede da fazenda, cuja atração era a exploração de aguas minerais. Poucas pessoas no hotel, onde percebi que seria um lugar ótimo para o descanso. Acontece que, no dia seguinte, meu marido foi chamado para um caso de urgência(ele é médico) e, após o café ele seguiu de volta para Porto Alegre. Ele insistiu que eu ficasse e que no fim de semana ele retornaria. Assim, me resignei mas! Tomei uma ducha rápida, coloquei meu maiô e fui pra piscina carregando um livro e fiquei lendo esticada numa gostosa cadeira. Vejo ao longe o garçon e pedi algo para beber e, ao agradecer, veio em mim uma sensação totalmente esquisita, mas gostosa. Um negro, muito bem aparentado, bonito, me estendeu o cardápio e de leve tocou em minha mão. Trocamos olhares e só ficou nisso. Mais tarde, após o almoço, fui para o meu quarto e me deu uma vontade de tomar um suco e liguei para a recepção e solicitei. Soa a campainha e vejo pelo olho mágico que era o mesmo garçon da piscina. Pedi para esperar um pouco e, impulsivamente, fui ao banheiro, tirei a roupa, me enrolei na toalha, molhei o cabelo, como se estivesse saindo do banho e pedi que ele entrasse. Ao me ver, quase deixou cair a bandeja e comentou: se me virem aqui com a senhora neste estado, serei despedido. Não se preocupe, falei e, despudoradamente, me encaminhei até ele, fechei com chave a porta. Ele estático, não sabia o que fazer. Peguei a bandeja, coloquei sobre a mesa e pedi que ele ficasse de costas. Deixei cair a toalha e, toda nua, pedi que se virasse. Seus olhos brilharam e sua língua se esfregou nos lábios, mas disse: não posso demorar! Tomei a iniciativa desabotoando a camisa, depois a calça, até ficar totalmente nú. Pude, então observar o quanto era perfeito e, nesta hora, em nada pensei. Nós dois nús e prontos para uma loucura. Ele também era casado e sua mulher também trabalhava no hotel. Foi quando toca o telefone e era exatamente a sua mulher perguntando por ele. Passei-lhe o telefone e, enquanto falava, não pude resistir. Sentada na beira da cama, me curvei e fiquei de cara com aquele pau negro que, mesmo ainda flácido, era grande e grosso. Levei o pau na minha boca e chupei. Senti uma pulsação, enquanto ele desligou o telefone e disse: dona, tenho que ir agora, senão eu fico mal aqui no hotel. Pedi que esperasse um pouco e continuei chupando, lambendo e me deliciando. Deixei que ele gozasse por cima da toalha, ele me agradeceu e, antes de ir embora eu falei: nada de falar pra alguem sobre o que aconteceu aqui, pois meu marido chega no fim de semana. Ele sem falar nada foi embora. Me relaxei e tirei um sono.
Á noite, misturando arrependimento e prazer, desci pra jantar e não vi mais aquele homem. Me levanto pra me servir e quando encontro um bilhete na mesa, que dizia: na manhã seguinte vou ao seu quarto, me espera! Acordei e desci para o café. De volta ao quarto, uns minutos depois, toca a campainha, abro e eram dois homens: o garçon e um mulato mais velho. Vim acabar o serviço e trouxe um ajudante. Antes que eu reagisse à surpresa eles entraram, fecharam a porta Eu estava estática e o mais velho foi logo se despindo e mandou que eu tirasse também. Não tive outra alternativa, obedeci. O garçon negro, já também nu, me abraçou por trás e o seu pau roçou a minha bunda na cama enquanto o mulato forçava a minha cabeça pra eu chupar o pau dele, que era também enorme, com veias à mostra. Começei a chupa-lo e o negro por tras começou a me penetrar. Foi uma sensação indescritível, até que o velho começou a dar indícios que iria gozar. Nisso, as estocados daquele homem em mim começavam a aumentar, até que gosamos juntos. Minutos depois, o velho veio me abraçando, me jogou na cama, veio em cima de mim, me beijando na boca, querendo mais e meteu. Deixei ele me penetrar, enquanto começava a chupar o pau do negro. Como metia bem o velho mulato, me fez gozar várias vezes e senti jatos escorrendo pela minhas pernas. Satisfeitos, os dois foram embora.
Os dois dias seguinte foram mais tranquilos, até porque meu marido chegaria na sexta. E lá estava eu na dúvida se contava ou não a ele. Temos tempo de casados, bem vividos, nenhum segredo, mas eu não saberia qual a reação dele. Quando chegou sexta me preparei e resolvi que iria contar a ele, de um jeito tal que pudesse passar uma sensação de prazer para ele. Na noite de sexta, tomando um vinho no bar, começo falando que eu tenho uma surpresa, daquelas que às vezes falamos, quando fazemos amor. Ele não se surpreendeu e apenas disse: você gostou? Mas, quero que me conte todos os detalhes! Eu sorri e comecei a narrar e vi o quanto ele se transformou de prazer me ouvindo detalhar tudo, apenas não disse quem era, nem ele quis saber. O fim de semana foi muito delicioso, ele se deliciou com o que contei e disse que gostaria de estar presente, me dando abertura para novas aventuras. E eu me senti uma outra mulher!
