"De dia sou um executivo sério e formal porém a noite me transformo em uma cadela no cio, disponível a todos os vira latas".
Me chamo Giancarlo, tenho 42 anos, altura média, parrudo estilo ursão, braços definidos, costas largas, pernas grossas e uma bunda avantajada que se destaca e chama atenção quando uso calça social no escritório. Após o divórcio minha esposa ficou com o AP e tive que me mudar para uma casa que fica em um bairro afastado na parte antiga da cidade.
Me instalei na nova casa e trouxe comigo nossa cadela Lobinha que é uma husky de pequeno porte, ela se acostumou rápido com a nova casa mais não tinha uma praça ou parque próximo pra levar ela para passear o que não foi um grande problema por ter um quintal de bom tamanho para ela correr e brincar.
Uns meses depois ela entrou no cio e nós tínhamos o costume de colocar fralda descartável nela para não ficar vazando secreção e sujar o AP, agora morando sozinho não tinha muita preocupação com isso porque ele ficava mais na área de serviço e no quintal, o máximo que eu fazia era secar a buceta dela com um pano para não ficar muita secreção e ficar pingando muito nas horas que ela fosse pra dentro de casa. Acontece que esse pano que eu usava para secar ela foi ficando com um cheiro muito forte de hormônio, a secreção dela era quase como um óleo, oq deixou o pano impregnado com esse cheiro meio amargo e fumacento.
Uns dias depois, durante a manhã fui colocar o lixo pra fora e tinha dois cachorros machos perto do muro, eles vieram com tudo me cheirar, principalmente nas mãos e quando me dei conta eles estavam excitados, de língua pra fora, e com o pau endurecendo. Aquilo despertou minha curiosidade e até um pouco de tesão, já tinha feito inversão com minha esposa e gostava de fazer passivo no sexo anal, mas nunca tinha feito isso com um cachorro macho.
Abri o portão da garagem e entrei meio tenso, e os cachorros me seguiram, o maior era marrom claro tipo fila e o outro era tamanho médio, preto e parecia ser uma mistura de rottweiler com labrador, fechei o portão e liguei a luz, assim teria mais privacidade para acariciar eles e me agachei para pegar no pau deles que ia crescendo enquanto eu fazia uma leve punheta, o marrom tinha a pica maior, devia passar dos 23 cm e era bem grossa, já o preto devia ter no máximo uns 18 cm e era um pouco mais fina.
Eles não paravam de me cheirar, e por eu ter limpado a secreção de cio da lobinha minhas mãos estavam impregnadas com o cheiro de cio, o que deveria estar exalando por todo o meu corpo e dando a entender para aqueles machos que eu estava no cio, oq não era totalmente mentira já que estava na seca desde a separação e com tesão acumulado, principalmente em dar a bunda.
Tirei meu shorts e cueca, ficando só de chinelos e regata cinza, me posicionei de quatro no chão em posição de cadela e deixei eles vir cheirar e lamber minha bunda e meu furico, era uma batalha de língua, entre lambidas e passadas eu não sabia qual dos dois estava enfiando a língua dentro do meu cu, porque sentia uma língua lambendo por fora e a outra cavando dentro do meu rego, deixando molhado e aberto.
De repente sinto um deles montar em mim e me prender com suas patas dianteiras, me virei para olhar e era o preto que me picava com a ponta da rola, tentando achar meu buraco, me agachei mais um pouco para melhorar a altura pra ele e abri mais as pernas, dando espaço pra ele se movimentar atrás de mim, quando ajeitei a posição ele achou a marca e com uma estocada firme ele invadiu meu cu com sua pica canina, me apertou forte nos ombros com suas patas com o intuito de me prender e não me deixar escapar dele, mal ele sabia que eu estava ardendo de tesão e implorando para ser usado como uma cadela.
O dog preto me bombava como se o mundo fosse acabar naquele momento, sentia me ardendo nas pregas a medida que a rola dele ia crescendo dentro de mim, era quente, muito quente, certeza que se tivesse usando óleo como lubrificante iria pegar fogo, eu chorava e gemia de um jeito submisso enquanto ele metia.
– ahmm, ahmm, ahmm fode sua cadela vai (eu choramingava na pica)
Não demorou muito e senti o cacete dele engrossando mais um pouco e pulsando, suas bolas crescendo do lado de fora do meu cu e batendo como uma bola de bilhar branca tentando entrar na caçapa, ele jorrava gala quente dentro do meu rabo.
– caralho, tá gozando dentro sem pena né, aposto que quer fazer uma ninhada de filhotes em mim. (Falei de um jeito sacana e fazendo carinho na cabeça dele, enquanto ainda estava apoiado nas minhas costas se recompondo da fodelância que fez em mim.
Quando ele saiu de cima de mim foi puxando a pica de um jeito rápido e foi pro canto da garagem se lamber, me senti apenas um pedaço de carne que ele usou e depois que se satisfez não tinha mais o que fazer ali.
Enquanto isso o cachorro marrom deu umas lambidas no meu rabo aberto, já na intenção de me usar também pra se aliviar e fazer uma ninhada de filhotes nessa cadela humana.
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