Aquele sonho erótico mexeu muito comigo. Preso no banheiro, eu estava curioso sobre o que as duas queriam comigo. Após lavar o rosto, tomei coragem e abri a porta, saindo ao encontro delas. As duas estavam paradas na minha frente, ainda rindo, e eu achei melhor apenas escutar e não dizer nada.
Maitê se sentou na cama, encorajando Olívia a falar primeiro. Eu fiquei na minha, esperando que falassem. Olívia finalmente disse:
— Antes de qualquer coisa, preciso fazer uma confissão. Maitê sempre soube que estávamos passando algum tempo juntos fora do trabalho.
Aquilo me surpreendeu. Olívia, vendo minha confusão, se explicou:
— Já no primeiro dia, assim que chegamos em casa e você saiu, aproveitei sua ausência, pois me sentia culpada e contei a ela o que aconteceu.
Eu não sabia o que dizer e me mantive quieto, esperando o que mais ela tivesse a revelar. Ela parecia tensa, mas continuou:
— Nós duas tínhamos um pacto de ser honestas uma com a outra. Eu senti que estava traindo nosso acordo. A culpa me fez confessar. Para minha surpresa, ela não só entendeu, como também disse que estava bem com aquilo.
Eu olhei para a Maitê, em busca de respostas. Ela também parecia decidida a ser honesta e não deixar nada oculto. Ela se levantou e caminhou até mim:
— Não foi fácil e não vou dizer que aceitei tudo numa boa. Mas não era justo com você, pois não tínhamos mais uma relação. Eu não era mais a sua noiva e não tinha o direito de lhe fazer cobranças.
Senti muita tristeza em suas palavras, mas continuei quieto, pois sabia que ela não tinha terminado. Ela voltou a falar:
— A verdade é que eu não estava pronta. Mesmo que você me perdoasse, nós nunca mais voltaríamos a ser como antes. Na minha cabeça, seu perdão estava totalmente condicionado a essa gravidez, ao nosso filho. Eu ainda estava traumatizada, incapaz de ser uma mulher plena e completa para você. Como eu poderia privar vocês dois de se relacionarem?
Com olhos marejados, Maitê quase começou a chorar. Olívia foi mais rápida do que eu e a abraçou:
— Nós não combinamos que seríamos fortes? Agora que já começamos, vamos até o final.
Finalmente, eu falei:
— Agora que vocês começaram? O que você quer dizer?
Ainda confortando Maitê, Olívia respondeu:
— Nós não podemos mais continuar vivendo assim. Não é justo para ninguém. Por isso, temos uma proposta para lhe fazer. Eu e Maitê queremos a mesma coisa e não tem mais sentido continuar vivendo pela metade, com todos nós insatisfeitos e receosos.
Maitê criou coragem e segurou no ombro de Olívia, a encarando, como se estivesse pedindo a palavra. Ela carinhosamente acariciou o meu rosto e falou de uma vez:
— Nós duas amamos você e chegamos à conclusão de que ninguém precisa abrir mão desse amor. Podemos fazer dar certo, nos ajudar. É claro que não vai ser fácil, mas onde existe amor, se houver respeito também, tudo pode ser conversado e resolvido. — Olívia sorria para ela, admirada e orgulhosa com sua coragem.
Acabei sendo traído por meus pensamentos e falei sem pensar:
— É verdade que surgiu sentimento entre vocês duas? Me desculpem, mas desde que soube dessa possibilidade, não consigo pensar em outra coisa.
É claro que a Olívia entendeu de onde veio aquilo:
— Você conversou com a Vanessa, né?
Confirmei com um aceno de cabeça e Olívia me deixou confuso:
— Sim e também não.
Vendo que eu estava boiando com aquela resposta, foi a Maitê que esclareceu:
— O fato de nós duas nos aproximarmos nestes últimos meses, acabou criando uma intimidade maior entre a Olívia e eu. Vou ser honesta com você, pois esse segredo está me matando …
Maitê voltou a ficar tímida, mas não esmoreceu. Olhando no fundo dos meus olhos, ela confessou:
— Eu e a Olívia quase chegamos a nos envolver. Eu fiquei curiosa com tudo o que a Vanessa me contou e acabei me deixando levar. Os beijos foram bons, ou melhor, muito bons. Mas, sinceramente, eu não cheguei a sentir aquele friozinho na barriga, o frisson da novidade …
Maitê corou, enquanto Olívia sorria para ela. E, finalmente, foi honesta:
— Eu não gosto de mulheres. Não dessa forma. Mas estou interessada em participar, se vocês me quiserem. Pode ser divertido.
Olívia a abraçou novamente:
— Acho melhor explicar direito. Você acelerou demais.
Olívia e Maitê me pegaram pelas mãos e me levaram até a cama, fazendo eu me sentar. Olívia tomou a palavra:
— Nós duas queremos estar com você. Você não precisa mais escolher, pois nós aceitamos dividir. Entendemos o seu conflito e sabemos que se ainda não tomou uma decisão, é porque sente que qualquer escolha vem acompanhada de uma perda.
Maitê completou:
— Podemos até estar os três juntos se assim você quiser. Queremos ser suas mulheres. Estamos dispostas a compartilhar para que todos sejamos felizes.
Olívia novamente:
— Maitê curte uns beijos, uma carícia entre mulheres, mas a verdade mesmo, é que ela gosta de pau. E olha que eu tentei …
Eu precisava saber mais. Mesmo muito feliz com aquele desfecho, as coisas precisavam ser conversadas e bem resolvidas para que, no futuro, ninguém tivesse do que reclamar. Eu ainda não tinha entendido tudo completamente:
— Mas, afinal de contas, o que vocês estão querendo dizer? Sejam diretas, me expliquem.
Maitê estava mesmo mais corajosa, sem medo de se fazer ouvir:
— Nós queremos você, ora bolas. Nós duas, igualmente. Direitos e deveres iguais. O que queremos dizer, verdadeiramente, é que podemos estar juntos, mas sem que nenhum de nós perca a individualidade.
As duas até complementavam as falas uma da outra. Olívia disse:
— Eu sou o que sou. Safada, ativa, liberal … para mim, não é nenhum sacrifício viver dessa forma. Você é meu amor, meu homem, meu macho … E se eu ainda posso tirar uma casquinha dessa gostosa aqui — Ela deu um tapinha leve na bunda da Maitê — não tenho do que reclamar.
Maitê também se posicionou:
— Eu sou mais tradicional, mas não quer dizer que eu não possa aprender, experimentar … Se vocês estiverem dispostos a serem pacientes, prometo que também darei o melhor de mim.
Olívia, visivelmente excitada, iniciou a safadeza. Pegando Maitê de surpresa, ela lhe tascou um beijo delicioso na boca.
— Sei que você curtiu, não tenho o porquê me segurar. Mas, fique tranquila, prometo não ir além do que combinamos.
Encorajada, se entregando ao ambiente, Maitê veio até mim e também me beijou. Um beijo de pura saudade, sem a culpa dos beijos roubados que trocamos nos últimos meses. Mesmo tomando todo o cuidado com sua barriga, eu queria sentir sua pele e, com muito carinho, ajudado por Olívia, posicionada estrategicamente atrás da Maitê, beijando seu pescoço, começamos a tirar sua blusa.
Os lindos seios, que sempre me fascinaram, estavam mais volumosos, o que era natural naquela altura da gravidez. Estavam mais redondos, com as aréolas mais dilatadas e atraíram minha boca como um ímã. Beijei delicadamente, passando a língua com extremo cuidado nas aréolas sensíveis. Ela gemeu manhosa:
— Hummm … que saudade dessa boca. Que saudade de você, meu amor.
Olívia também desceu beijando suas costas, fazendo Maitê se arrepiar inteira. O ataque vinha pelos dois lados.
— Assim vocês vão acabar comigo. Como eu sou sortuda. Isso é bom.
Olívia sabia muito bem como conduzir Maitê naquela nova fase. Enquanto eu me preocupava em dar carinho e atenção, ela, já abaixada, tirou gentilmente sua calça, deu um beijo estalado na bunda e se levantou. Nos pegando de surpresa, ela deu um beijo na boca da Maitê, outro em mim e disse:
— Acho que vocês precisam desse momento a sós. Vai fazer bem aos dois. Eu vou dormir na Vanessa hoje. Aproveitem.
Vendo nossa confusão, ela explicou:
— É praticamente um recomeço para vocês. É justo que tenham esse momento. Nós temos todo o tempo do mundo. Não precisamos apressar nada.
Já saindo do quarto, ela ainda disse:
— Vou levar o outro carro, tá? Lembrem-se: não façam nada que eu não faria.
Olívia saiu e fechou a porta. Eu não queria perder tempo e avancei com tudo na Maitê:
— Que saudade de você. Confesso que foi dureza conviver no mesmo ambiente e ter que me controlar.
Trouxe Maitê para a cama comigo, fazendo ela repousar a cabeça em meu peito. Ficamos namorando por algum tempo. Estávamos um pouco receosos, sem saber muito bem o que fazer. Trocamos beijos e carícias, até que ela falou:
— Eu queria pedir desculpas. Eu acabei não confiando em você …
Fui obrigado a interromper, pois não entendia aquele pedido:
— Desculpas por quê? Eu é que deveria pedir desculpas, por deixar aquele monstro …
Maitê calou minha boca delicadamente com o dedo indicador:
— Eu preciso me desculpar sim. Eu deveria ter contado a verdade logo no início. Ter pedido ajuda. Tudo o que aconteceu foi por causa do meu medo, porque eu não confiei no nosso amor.
Eu não ia ouvir aquilo calado:
— Nunca mais repito isso. Você não teve culpa de nada. Muito pelo contrário. Eu é que não fui capaz de te proteger. Eu deveria … eu tinha que …
Maitê me beijou novamente, demonstrando que não me culpava por nada. Ela pediu:
— Eu quero seguir em frente. A terapia está me ajudando demais. Até o trabalho na ONG tem feito muito bem para mim. Eu tenho você de volta, nosso filho … o que mais eu posso querer? Tenho Olívia, sua mãe, Vanessa …
Ela me beijou outra vez. Um beijo muito mais intenso e apaixonado. Ela me deu um abraço apertado, falando ao meu ouvido:
— Aquele homem achou que tinha algum significado para mim, mas não. Ele pagou pelo que me fez, da pior forma. O que eu tenho de mais precioso, ele não conseguiu me tirar. Ele até tentou, mas você está aqui comigo e o fruto do nosso amor cresce forte dentro de mim. Ele perdeu.
Não consegui segurar a emoção e o pranto acabou ganhando força e tomando conta de mim. Acariciei a barriga dela, falando com o nosso filho:
— Eu prometo que vou cuidar de você e da mamãe. Eu jamais serei fraco novamente. Jamais deixarei o mal se aproximar de vocês tão facilmente.
Tomei Maitê em meus braços e a beijei com todo o amor contido em meu coração. Eu precisei ser completamente honesto:
— Essa promessa se estende a Olívia também. De hoje em diante, meu objetivo maior nessa vida será fazer vocês três felizes.
Apesar do momento emocional, aqueles lindos seios inchados pela lactação estavam me deixando doido. A calcinha de renda delicada, pequena, acabou desaparecendo num passe de mágica. Me enfiei entre as pernas da Maitê e admirei a xoxotinha rosada, toda depilada, de lábios carnudos e que começava a umedecer.
Dei uma mordidinha leve na parte interna da coxa e fui beijando até a virilha.
— Como eu imaginei isso … cheguei a sonhar, acordando suada e me masturbando em desespero depois.
Dei um beijinho no monte de vênus e outro bem próximo ao grelinho.
— Essa barba por fazer está me deixando louca. Como eu queria sentir isso novamente …
Dei um beijo mais demorado bem em cima do grelo, passando a língua por toda a xoxota em seguida.
— Aí, cacete … que tesão … que saudade dessa boca …
Fui com tudo, sugando o grelinho e os lábios vaginais. Enfiando a língua o mais fundo que conseguia na xoxota que se encharcava cada vez mais, expelindo o mel doce que eu conhecia tão bem. Apalpei os seios com cuidado, caprichando com a língua em toda a extensão da bucetinha cheirosa, sentindo Maitê se contorcendo a cada mudança de direção nos movimentos.
Penetrei com os dedos, acariciando internamente o ponto “G”. Concentrei minha língua no grelinho inchado pela excitação e logo os espasmos musculares tomaram conta dela. A xoxotinha mastigava meu dedo e Maitê explodiu em um orgasmo poderoso, soltando palavras desconexas.
— Caralho … isso … bom … saudade … precisava … amo …
Deixei que ela se recuperasse por alguns minutos, mas meu pau latejava de desejo. Me mantive entre suas pernas, pincelando a cabeça da pica na buceta, estimulando o grelinho sensível pelo orgasmo recente. Ainda respirando pesadamente, ela pediu:
— Mete em mim. Me faça sua mulher novamente. Fode sua noiva …
Acho que ela se lembrou e acabou se retraindo. Eu entendi sua tristeza e não deixei que ela refugasse:
— Você já é mais do que minha noiva, é minha mulher. Eu não ligo para o título. Se quiser, podemos voltar ao status de antes. O que importa é que você está aqui e nós estamos juntos. Pode recolocar o anel que eu te dei.
A pegando de surpresa, sem dar tempo de ela responder, penetrei apenas a cabeça da rola. Ela gemeu gostoso:
— Que delícia … que saudade desse pau … foda sua noivinha, fode …
Fui empurrando devagar, enquanto ela disse:
— Agora temos a Olívia na equação. Direitos iguais. — empurrei o pau um pouco mais, até a metade. — Hummm … gostoso … vou conversar com ela primeiro.
Comecei a estocar cuidadosamente, sem forçar meu corpo sobre ela. Soquei devagar, com carinho, mas metendo até o fundo, arrancando os gemidos que tanto me faziam falta.
— Mete … mete fundo … fode essa buceta … que saudade …
A saudade era tanta, que o desejo transbordou e eu não consegui me segurar muito tempo. Acabei queimando a largada. Maitê foi compreensiva e entendeu minha ansiedade. Namoramos agarrados, trocando juras de amor por alguns minutos enquanto eu me recuperava.
Quando percebeu que o meu pau começava a dar sinal de vida novamente, já que ela não parou de me estimular, de forma muito provocante, ela se posicionou de quatro na cama e me instigou:
— Vem! Me pega de quatro. Vem foder sua putinha de novo.
Brinquei com ela, mas já me posicionando:
— Você está convivendo muito com a Olívia … ela adora ser chamada de putinha.
Maitê não parou de provocar:
— Eu sei. Ela me contou que isso te deixa louco. Vem logo, fode essa putinha.
O pau chegava a dar trancos e eu não perdi tempo. Penetrei aquela bucetinha apertada e comecei a estocar de forma alucinante. Eu também sabia como mexer com ela. Dei tapas caprichados naquela bunda branca, que deixou marcas vermelhas:
— Olívia também adora levar uns tapas naquela bunda gostosa. Vocês duas querem ser minhas putinhas? Vou tratá-las como tal.
Maitê entrou na personagem de vez:
— Pode tratar, estou adorando. Fode sua putinha, castiga essa bunda.
Estoquei fundo, tirando o pau quase todo e voltando a penetrar com força.
— Isso, seu puto. Sua putinha tá adorando. Mete esse pauzão em mim, fode essa buceta …
Continuei socando sem perder o ritmo e Maitê gozou mais duas vezes. Ela estava bem melhor psicologicamente, até um pouco sedenta por sexo.
— Não para … eu amo você. Tô gozando de novo … assim mesmo … que loucura isso … está ainda melhor do que antes … Ahhhh …
No terceiro orgasmo da Maitê, eu acabei não resistindo mais e gozei junto com ela. Praticamente desmontamos na cama. Foi tudo tão intenso e perfeito que apagamos poucos minutos depois. Estávamos exaustos e saciados.
Fomos acordados pela Olívia na manhã seguinte e nem precisamos dizer coisa alguma. Nossos olhares eram suficientes.
Naquele mesmo domingo tivemos uma conversa definitiva. Olívia não se opôs ao fato de Maitê ser novamente chamada de minha noiva e por ela ser mais tradicional, foi a própria Olívia que sugeriu que mantivéssemos as coisas privadas entre nós. Ninguém de fora precisava saber do nosso arranjo.
Olívia acabou sendo “a altruísta”, abrindo mão de muita coisa para aquela situação funcionar e, como forma de justiça, eu a liberei para que continuasse sua relação de amizade colorida com o Carlos e a Vanessa. Só que, confessando novamente seu amor por mim, feliz com que o estávamos começando, ela mesmo negou minha proposta e quis permanecer fiel ao nosso triângulo.
— Tenho tudo o que preciso aqui, com vocês. Se isso mudar algum dia, a gente senta e conversa. Eu amo você e o que a gente está prestes a construir.
Eu não sou um liberal. Posso até amar duas mulheres, o que não é a mesma coisa, mas não sinto que necessite de nenhuma outra. Tolher os direitos da Olívia de estar com a Vanessa e com o Carlos, seria o mesmo que negar sua identidade, quem ela era. Não era justo. Ela merecia ser livre e voltar era uma escolha. E por vontade própria, sem manipulação ou direcionamento, ela escolheu estar comigo e com a Maitê.
A curiosidade de estar com outra mulher na mesma cama acabou perdendo força e Maitê se contentava em revezar com a Olívia a minha atenção. Eu me desdobrava para cuidar das duas e nem sempre conseguia. Aos poucos, encontramos nosso ritmo e tudo se encaixou perfeitamente. Nossa relação cresceu e as duas se tornaram mais do que amigas. Olívia se transformou na guardiã da Maitê, uma espécie de irmãzona cuidadora e protetora.
Nosso filho nasceu forte, na madrugada do dia vinte e sete de Setembro. Dia de São Cosme e São Damião, protetor das crianças. A “Dinda” Olívia era a pessoa mais emotiva na maternidade. Vovó Celeste e vovô Cirilo não conseguiram tirar o sorriso bobo do rosto. Até meu avô, o biso, chorou de emoção.
Aquele dia não foi apenas do meu filho, pois para a alegria de todos, Carlos e Vanessa nos deram a notícia de que estavam esperando seu primeiro filho também. Multiplicar alegria é a melhor coisa que existe.
Até a Tina resolveu aparecer, trazendo consigo seu noivo. Ela estava de volta ao Brasil, assumindo e tentando limpar os negócios do seu pai.
Seis meses depois:
— E aí, vou ter que esperar até quando?
Eu já estava ansioso, sem saber o que aquelas duas estavam aprontando. Quando pensei em me levantar da cama e ir atrás delas, fui surpreendido. As duas, em camisolas semitransparentes, sem nada por baixo, entraram finalmente no quarto, me deixando de queixo caído. Maitê parecia mais feliz e preparada do que Olívia:
— Era isso que você queria? Pois bem, agora vai ter que dar conta de nós duas.
Fim!?!