Falar das qualidades do Gabriel pode até parecer normal, mas se vocês tivessem a oportunidade de vê-lo em ação como eu o vi, vocês saberiam de como aquele garoto era perfeito. Quando eu o vi de quatro, com todo aquele documento pendurado, grande e grosso, aquele saco lindo, cheio, era algo impossível de não se admirar. Aquelas coxas grossas de jogador com leves pelos, moreno perfeito, um tesão descontrolado. Era o homem mais desejado, apenas isso. Lívio era lindo também, mas um moreno como o Gabriel não é todo dia que a gente acha. Eu estava ficando cada dia mais com tesão. Meu cuzinho piscava só de lembrar da madeira dele latejando na buceta da garota.
Nesse meio tempo, principalmente nas férias, Gabriel resolveu viajar para a casa de uns parentes. Eu fiquei sozinho na casa, até porque eu estava querendo trabalhar e ganhar uns extras. Essas duas semanas sem a presença do Gabriel foram muito tristes. Peguei a cueca branca dele, que ele tinha usado no dia que estava com a garota e cheirei muito. Coloquei no meu rosto e bati várias punhetas. Gozava tão rápido que me dava até raiva. Como era cheiroso aquele cheiro de pau. Nunca senti isso, nem mesmo com o Lívio. Fiquei de quatro várias vezes imaginando o Gabriel metendo tudo em mim. Eu gemia, fingindo, mas apenas isso.
Teve um dia que o vizinho da nossa casa começou a dar umas olhadas pra mim. Acho que ele pensava que eu e o Gabriel tínhamos algo. Ele olhava de um jeito estranho, até que teve coragem de falar comigo.
— Vocês estão juntos a muito tempo? — Ele perguntou, quando eu ia chagando em casa.
— Não entendi.
Achei um pouco invasivo, mas o que ele tinha entre as pernas era bonito. Isso me deu animação.
— Eu e o Gabriel somos amigos — tentei contornar.
— Achei que vocês fossem namorados.
— Não vou mentir, mas eu queria namorar com ele, só que ele não quer.
— Sério? — O homem começou até a ajeitar o pacote.
— Sim.
Nesse meio tempo eu já estava sentado na cadeira do lado, vendo-o tomando uma dose de whisky e esfregando o pacote.
— Quer entrar? — Perguntou, ainda segurando o pacotão.
— Vamos.
Eu estava morrendo de tesão pelo Gabriel, e cada oportunidade que aparecia assim era como uma forma de aprender coisas novas. O homem tinha uns trinta e poucos anos, era moreno, normal, mas tinha vontade de sobra pra querer comer meu cu. Inclusive foi exatamente isso que ele disse: “minha ex nunca deixava eu comer o cuzinho dela”. Eu meio que dei uma empinada pra ele, enquanto ele esfregava o pacote no meu cu. Estava tão duro e rígido que ele soltava uns leves gemidos só de apertar minha bunda gorda. Quando eu abaixei a bermuda dele e aquele pau apareceu, foi tão gostoso e intrigante, porque era enorme. Ele queria muito comer meu cuzinho, mas eu não deixei de imediato, porque eu nunca tinha feito. Nem o dedo eu tinha enfiado. E eu disse isso a ele.
— Relaxa, vou te mostrar como você relaxa.
Ele simplesmente tirou minha roupa, me colocou deitado, subiu em cima de mim, esfregou o pau duro na minha bunda, beijando minhas costas e meu pescoço. Aquilo era tão bom, mas era uma intimidade grande para um vizinho que eu tinha conhecido a menos de um mês. Os filhos dele sempre o visitava nos finais de semana, e eram muito bonitos. Ele também era bonito, mas parecia ser desses que gosta de curtir tudo. Notei que ele era louco por cu nesse momento, porque quando ele me fez arreganhar minha bunda, ele deu um “nossa!”. Aquilo meio que me deixou com o cuzinho piscando, até quando ele resolveu passar a ponta da língua de leve. Senti meu corpo arrepiar todo. Foi tão gostoso sentir aquilo. Poucos minutos depois ele já estava enfiando a língua toda no meu cu. Ele piscava tanto que ele gemia a cada passada de língua. Olhei de lado e vi o pau dele duro, muito duro, grande, apontando pra mim. Fiquei curioso para saber como seria levar uma rolada daquela. Ele começou a colocar os dedos dentro do meu cu, mas já estava tão molhado e dormente que nem doeu. Pegou um produto que eu não conhecia, e passou no meu cu e no pênis. Alguns minutos depois ele começou a colocar o pau todo. A cabeça entrou com certa dificuldade, mas o que eu senti foi perfeito. Fechei meus olhos e imaginei o Gabriel no lugar daquele vizinho. Quando o pau dele entrou todo, e ele gemeu, o que eu quis fazer mesmo foi apertar meu cu naquela pica toda. Meu cu engoliu tudo. O saco dele batendo a cada bombada que ele dava é inesquecível. Como aquilo era bom e eu estava perdendo tempo. Fiquei de cócoras enquanto ele começou a meter de baixo pra mim. Foi ainda melhor. Meu pau não era muito grande, mas estava tão duro nessa hora que quando ele começou a apertar meus peitos eu gozei sem encostar na minha rola. A rola dele deslizava dentro do meu cu. Como foi gostoso. Ele demorou pra gozar e eu amei. Mas quando gozou, senti aqueles jatos quente escorrendo pela minha bunda. A cama dele ficou toda melada. Ficamos tão suados.
— Dorme aqui
Ele sugeriu, mas eu preferi só ficar por lá até a gente fazer tudo de novo. Abri as pernas dele, e deitei meu rosto naquele pau. O cara tinha tesão de sobra. Nunca vi um pau ficar tão duro assim. O que eu tinha feito com o Lívio parece coisa de aprendiz. E era, mas agora, esse vizinho tinha me dado a melhor sensação. Ele não quis me comer novamente, até porque eu pedi apenas pra ele gozar na minha boca. Me melou todo. Passei tanto a mão no corpo dele nesse momento, que senti o cheiro daquele macho por muitos dias na minha roupa.
Gabriel chegou de viagem, e já tinha trazido uma garota. Nesse dia eu realmente fiquei com ciúmes. O vizinho não parava de me chamar, mas a gente não tinha transado mais. Como o Gabriel tinha chegado, eu estava focado em tentar fazê-lo me comer e gozar. Ia ser impossível, mas tentei. Comecei a andar pelado dentro de casa, ele olhava, que eu percebia, mas não falava nada. Certa vez eu deixei cair minha chave de propósito. Ele estava no sofá, olhando o celular, quando me abaixei e arreganhei meu cu na frente dele.
— Que cusão — ele disse de lá.
Não forcei nada, mas percebi que ele ficou admirado. À noite nem trouxe a garota. Gabriel começou com umas brincadeiras diferentes agora, mas o mais estranho foi perguntar sobre o Lívio. “Eu sei que vocês trepavam”, falou, repentinamente.
— Ele era bi — falei.
— Então foi verdade mesmo? — Perguntou.
— Sim, normal.
Achei que ele fosse colocar o pau pra fora pra eu abocanhar, mas o que fez foi se levantar e ir pro banheiro. Eu não posso afirmar de certeza, mas ele deve ter ido se masturbar. Ele demorou um bocado. Quando voltou eu não me aguentei quando o vi sem camisa.
— Porra, Gabriel, você é muito gostoso.
Ele sorriu, mas não disse nada.
— Quer comer meu cu não?
Gabriel olhou pra mim tão impressionado que me empurrou pro meu quarto. Sorrindo, é claro, mas evitou essa conversa. Quando ele fechou a porta do quarto, fui brechar, e vi ele se masturbando. Ele tava se masturbando bem devagar, como se estivesse pensando em algo. Será que estava pensando no meu cuzinho? Ele não gozou, se levantou e veio até a porta.
— Tais fazendo o quê aí? — Perguntou, escondendo o corpo pela porta.
— Nada, tava de passagem pra rua.
— Meia-noite? — Ele sabia que eu estava brechando.
O vizinho deu duas batidinhas na parede do meu quarto. Era o sinal que ele estava louco pra trepar comigo. Pensei muito, mas resolvi ir lá. Gabriel achou que eu tinha ido dormir. O vizinho tinha preparado um colchão na sala. A primeira coisa que ele fez quando eu entrei na casa dele foi logo enfiar o dedão no meu cu. Fiquei de quatro e logo ele começou a me comer. Parecia está louco de tesão, como se nunca tivesse transado. Aquele vizinho enfiava tudo dentro. Eu gemi feito cadela nesse dia, lembrando o pau do Gabriel. Imaginando-o fazendo isso comigo. Ele me comeu tão gostoso nesse dia que eu pedi pra ele me comer novamente na mesma hora. A segunda gozada demorou pra acontecer, mas eu senti que ele estava com tesão suficiente até para uma terceira. Me deitei no corpo dele quando acabamos, e ele levemente começou a apertar minha bunda.
— Você é muito gostoso — ele disse, apertando minha bunda.
— Que você também — falei, um tanto curioso.
— Vamos fazer quando agora?
— Sempre que você quiser. Esse teu pau é muito gostoso — falei, latejando o pau dele com a mão.
— Porra, fiquei com tesão de novo, safado — ele disse.
Foi a primeira vez que eu vi o vizinho com outros olhos. Ele passou até a me dar dinheiro pra quando eu fosse sair, e sugeriu que eu fosse trabalhar com ele na loja dele. Gabriel continuou na pizzaria, e eu foi pra loja do vizinho. O vizinho estava tão louco no meu cu, que vez ou outra me comia dentro do banheiro da loja.
Certo dia ele sentou na cadeira do escritório e eu fui por baixo, abri a calça e coloquei o pau dele pra fora. Tava tão duro que por pouco não encostava na mesa, latejava tanto, principalmente quando comecei a lambuzar ele. A gozada dele foi tão forte nesse dia que melou meu rosto e a parte de baixo da mesa. Foram vários jatos.
CONTINUA...
