- O papo é o seguinte, Claudinho. Sexta à noite vai rolar jogo do Mengão e meus parceiro marcaram de piar daquele barzinho que tem ali em cima na estrada, tá ligado?
- Sei qual. E aí?
- E aí que eu vou tomar umas cerveja lá pra abrir os caminho, vou ficar no brilho e afiar a lábia pra chegar na tua irmã.
- Cê tomou coragem de falar com ela e vai fazer isso bêbado? Tem certeza?
- Não vou tá bêbado, pô, só no brilho. Animadinho, sabe como? E o Flamengo vai ganhar, aí o pai fica suave, não tem erro. Saio do bar e caio direto pra cá.
- Tá, Vini, tô entendendo. Então você vem pra cá na sexta-feira à noite, depois do jogo? – fingi que concordei com a ideia.
- Isso, moleque. Vou chegar como? Trajadão de rubro-negro, não tem mina certa que não olhe. Teheheh! – ele se achou o cara e exibiu as covinhas no sorriso metálico.
Vinícius flexionou os braços, mostrou os muques graúdos pra fora das mangas do uniforme de técnico em refrigeração e eu não pude deixar de admirar o pacote de pico tombado de lado na calça jeans, muito menos os pezões veiúdos nos chinelos de dedo. E as pizzas de suor nas axilas, como descrever? Esse é um cheiro quente pra quem é sinestésico como eu.
- O que tu acha do meu plano, Claudinho?
- Olha, a boa notícia é que minha mãe tem passado os fins de semana na casa do namorado, então cê vai poder falar com a Érica a sós sem problema.
- SHOW, PORRA! – o cafução comemorou como se fizesse um gol, lascou a mão na rola e se empolgou com várias patoladas seguidas. – Eu e tua irmã sozinho em casa, tudo que eu mais quero! É ela dizer que sim e eu já vou meter logo três rajadão de leite na buceta dela, tô feito! Teheheh! Tu vai ser tio de trigêmeos, viado, tá ligado que eu sou leiteiro!
Era uma segunda-feira abafada, o filho da dona Ivone tava no horário de almoço do trabalho e deu um pulo lá em casa pra me contar sobre seu plano de finalmente chegar na minha irmã mais velha. Só havia um grande porém.
- Agora a má notícia, Vinícius... – falei.
- Ih, lá vem. Manda, tô preparado.
- A má notícia é que a Érica tá de namoradinho novo.
- É o quê!? – ele me segurou pelos ombros. – Desembucha, cuzão!
- Eu não sei de muita coisa, não conheço o cara ainda, só sei que tem pouco tempo, mas eles já tão bem envolvidos. Por isso que ela quase não vem em casa, vive lá no apê do Sílvio.
- Sílvio?
- Sílvio.
- Caô, Claudinho.
- Não é caô, antes fosse. Desculpa quebrar sua expectativa assim, mas acho que cê tinha que saber disso antes de chegar nela.
- Papo reto, eu... – ele pensou, pensou e tomou uma decisão. – Tem neurose não, não sou ciumento. Só quero dar umazinha com ela, que se foda. Ela vai se amarrar na minha pegada, tu não acha?
- Olha, Vini, eu te acho um cara bonitão e gente boa. Se eu fosse mulher, com certeza largaria meu ficante pra me envolver com um gostosão tipo você. – falei com sinceridade. – Mas é que... Como eu posso dizer? Minha irmã é diferente, ela não pensa assim.
- Então dá o papo, paizão, tu que conhece tua irmã. Tento ou não tento chegar nela?
- É que a Érica não é dessas que traem, sabe? Ela é apaixonada pelo Sílvio, daquelas minas emocionadas e tal...
- Tem certeza, moleque? Vai que tem um lado dela que tu não conhece.
- Certeza absoluta. Érica tá apaixonadinha pelo boy, não vai trair.
- Pô... – Vinícius se mostrou irredutível. – Eu acho que vale à pena tentar, tá ligado? Sempre quis chegar nela, Claudinho. Um toco não me machuca, o que me deixa bolado é nunca ter tentado dar um papo na Érica.
- Bom... Tô vendo que nada que eu diga vai fazer você mudar de ideia, né?
- Confia na pegada do negão, filhote. Tá me desacreditando, pô?
- Não, jamais. Como eu te falei: se fosse eu, com certeza ficaria contigo.
- Tu gosta é da minha pica, isso sim. Tehehehe! – o safado apertou o cacete, segurou na minha direção e achou graça.
- Tô falando sério. Hahahah! Já pensou num plano B?
- Plano B? Pra quê?
- Tipo, e se você chegar na Érica e ela te der um não, cê vai fazer o quê? Voltar pro bar com a rapaziada pra encher a cara? – debochei.
- É, é uma boa. Ou posso ficar aqui enchendo a cara contigo, não posso? – o marmanjo guindou o braço no meu pescoço, me puxou pro peitoral suado e eu dopei no cheiro gostoso de macharia exaltada.
- P-Pode, claro que pode. Mas eu não vou pegar mais calcinhas da minha irmã pra você cheirar, escutou?
- Ah, qual foi, porra?! Perdeu a noção? Cadê a moral que eu tenho contigo?
- A Érica tá namorando, Vinícius. Que parte você não entendeu?
- Tá, tá, que se foda... Eu fico de boa, prometo. Trago uma cervas e a gente bebe, tem neurose?
- Nenhuma. Pode dormir aqui se quiser, tem espaço pra você.
- Tu vai dar aquela massagem gostosa no meu pé se eu tomar um toco?
- Dou massagem até na sua pica, gostoso. Hahahaha!
- Ó, deixa de vacilação, viado. Cadê o respeito? Heheheh! Tá vendo porque intimidade é uma merda?
- Relaxa, tô brincando.
- Brincando, sei... Aposto que tá torcendo pra loira me dar toco e eu passar a noite bebendo contigo, né, cuzão? Geheheh!
- Não tô torcendo pra ninguém, já sei qual vai ser o resultado mesmo.
- Ah, é? Então bora ver qual vai ser. Confia no pai, pô, pai esculacha quando o assunto é mulher. – outra vez ele flexionou os bíceps, se admirou no espelho do meu quarto e deixou o cheirão de testosterona dominar o ambiente. – Lembra do que minha coroa falou dos caras da minha família? Nós amassa. Acredita.
- Eu nem duvido, mas... Prefiro Brahma, tá?
- Quê? – ele não entendeu de primeira.
- Depois que ela te der o toco e se me chamar pra beber, prefiro Brahma.
- Se foder, moleque, me respeita. Heheheh! Comédia. – combinado o plano, Vinícius se despediu com um aperto de mão, em seguida montou todo gostoso na moto e voltou pro trabalho.
Apesar de não convivermos tão juntos nos últimos meses, eu conheço bem minha irmã mais velha e sei que ela não é dessas minas que traem. A gente cresceu na mesma casa, então eu sabia que os planos do filho da diarista não tinham chance de prosperar, mas ainda assim concordei em participar, nem que fosse pro Vini ouvir um não da boca da própria Érica.
Uma coisa preciso admitir e com extrema certeza: o filho da puta pegou PESADO quando deu as caras na sexta à noite. Vinícius jogou baixo, acho que nunca o vi tão espetacular quanto depois da vitória do Mengão. Ele estava radiante num par de tenizão doze mola rubro-negro, relojão de pulso, cordão de prata, regata do time, uma bermuda preta de algodão e o bonezinho na cabeça. Cabelinho na régua, a barbicha afiada junto com o bigodinho fino do cavanhaque, todos os pelos descoloridos em branco e o desgraçado exalando cheiro de Malbec. Puta que me pariu... Ainda por cima montado na motocicleta.
- Fala, filhão. É hoje, ein! Tá preparado pra virar meu cunhado? Geheheh!
- Só bater lá na porta do quarto com as cervejas depois que ela te der o toco, ok? – zoei.
- Ah, vai tomar no cu! Duvido, pô. Mengão ganhou, Claudinho, hoje nada me abala! Hehehehe!
- Então tá, entra aí. – abri o portão e ele entrou com moto e tudo, me deixando pra trás com o rastro delicioso de macho putão.
Malbec desgraçado...
- Cadê, ela tá aí?
- Tá sim, vai lá dentro. Minha mãe já foi pro boy, Érica deve tá no quarto.
- Suave, cria. Tamo junto.
Ele entrou, subiu as escadas, bateu na porta, ela abriu e eles se resolveram no corredor mesmo, minha irmã sequer chamou Vinícius pra entrar e conversar a sós.
- Fala, loira. Suave na nave? Se liga, queria saber se nós tem como trocar umas ideia e-
- Poxa, Vini, hoje não rola. Tô atrasada, Sílvia tá me esperando.
- Sílvia? Mas eu quase nunca te vejo, será que-
- Desculpa, não vai rolar.
- Pô, loira, qual foi? Te fiz alguma coisa? Dá o papo, tem tempo ruim não.
- Eu sou lésbica, Vinícius. Boa noite. – ela mandou na lata, deu um soco de leve no ombro do cafução, depois ajeitou a mochila nas costas e saiu de casa.
Ouvi tudo do meu quarto, pensei que não veria mais o Vini naquela noite, mas escutei batidas na porta e meu corpo arrepiou com as possibilidades.
- E aí, deu certo? – falei em tom de ironia.
- Ah, vai tomar no teu cu. Dá um tempo, vai? – ele mostrou o litrão e dois copos, abriu a porta na marra, passou por mim e se esgueirou pro lado de dentro do quarto.
- Eu avisei que cê tinha que ter o plano B. Falei, você não me ouviu.
- Ah, mermão, como que eu nunca me liguei antes? Puta merda, que bola fora que eu dei com a mina. – Vini serviu cerva pra gente, se jogou na minha cama e se pôs a desabafar.
- Quer falar sobre isso?
- Não, eu só... Eu só não entendo uma parada, moleque.
- Tá, então vamos falar disso enquanto eu dou aquela massagem nos seus pés, pode ser? – cobrei.
O galalau deu de ombros, esticou as pernas pra cima do meu colo e me deixou à vontade pra remover os tênis doze molas do Flamengo. Cerveja na mente, ele relaxadão, eu bebendo junto e já muito excitado por ter os membros inferiores do filho da tia Ivone em minhas mãos. E o cheiro leve do chulezinho? Delicioso. Que visão masculina perfeita!
- Como eu nunca percebi que tua irmã gosta de xota, Claudinho?
- E olha que eu tentei avisar.
- Tentou porra nenhuma, moleque! Tu sabia que ela é sapa e mesmo assim me deu as calcinha pra cheirar, cuzão. Vacilou.
- Vacilei? Eu te deixei forte, isso sim. Não quis deixar você na mão, Vini. Vai dizer que cê não se amarrou em cheirar calcinha? Foi bom ou não foi?
- Bom pra caralho, mas porra, mó ilusão. Por que tu me deu falsa esperança?
- Você cheirou calcinha dela, gamou e eu só desenrolei as outras, não teve nada de falsa esperança. Acho que eu fiz o mínimo que podia fazer por você.
- Mínimo, mínimo... Se isso era o mínimo, qual é o máximo que tu pode fazer por mim? – ele me olhou torto, meio atravessado, e suspendeu uma sobrancelha.
O tempo parou entre nós. De repente eu me senti uma das calcinhas da Érica, porque o marmanjo me encarou de um jeito desconfiado e pra lá de desafiador. De uma hora pra outra, Vini ficou curioso e quis descobrir do que eu era capaz. Todo meu corpo tremeu ao ser observado pelo garotão carente.
- Ah, cê não vai querer descobrir.
- Ué... Já que eu tô aqui. – Vinícius pegou minha mão, levou à pica e eu não acreditei na atitude. – Que se foda, paizão. Tô nem aí.
- Tem certeza que você tá bem? Não tá bêbado?
- Tô bem pa caralho, tô é legalzão. Cadê, tu não é viado? Bora testar se é viado mesmo, toma. Bate essa porra, anda logo. Num gosta de cana? – aí arriou o short de algodão, passou a cueca pro lado e jogou o bananão diretamente na minha mão, obrigando minhas papilas a produzirem a mais devota saliva.
Como eu aguei nessa hora. Foi tão espontâneo, tão natural... Mesmo mole, o caralhão grosso já tava bombado por natureza, com o peso inchado, acima do molenga e um visual veiúdo que dominou meus olhos à primeira vista. O couro espesso me seduziu, o cheiro suculento abriu meu apetite, a selva de pentelhos foi a cereja do bolo e eu não resisti, tive que agarrar o saco escuro do Vinícius com uma mão e masturba-lo na outra.
- Isso aí. Ffffff! Não queria o plano B? Tá aí o plano B, Claudinho. Soca essa porra, para não. Sssss! Para não, que eu bebi pra caralho e vou demorar a gozar, pode gastar teu braço.
- Essa pica não para de crescer na minha mão, puta que pariu!
- Vai crescer ainda mais, continua. Agora é tarde pra tu se arrepender.
- E quem disse que eu me arrependo? Esse pau é uma obra de arte, já falei. É uma honra pegar nele, me sinto lisonjeado. Queria mesmo é dar uma mamada e cair de boca, isso que você merece. Esfregar a língua na cabeça da sua piroca e te deixar na pontinha do pé, já pensou? Já que a Érica não gosta, tem quem goste.
A caceta do Vinícius pareceu uma anaconda na minha mão nesse momento. De repente ele ganhou massa e volume, encorpou entre meus dedos e pensei até que a trolha fosse me dar um bote, de tão graúda e predadora que ficou. O cabeção rosado foi cuspido pra fora à força pelo prepúcio, a ambrosia de macho subiu mais forte pro meu nariz e eu não sosseguei com os mais de 18cm de jeba virando uma senhora espada de 21cm na palma da minha mão.
- Ah, tu quer chupar?
- Lógico! Pena que você só curte buceta. Quem me dera... – babei.
Ele jogou a cintura na direção do meu rosto, passou a mão na minha nuca e me abaixou direto pra cintura. O faz-tudo deu com o pau nos meus beiços, eu abri a boca e fui tomado pelo gostinho salgado do último mijão que ele deixou no bar. Nada melhor do que sentir um caralho grosso e quente terminando de ficar duro às custas da nossa saliva, não é verdade? Caí de garganta, enchi o bocão de pica e Vinícius pulsou o cabeção nas minhas amídalas.
- Boca é boca, Claudinho. E mamada é universal, né não? Fala tu, dá o papo. SSSS! Agora sim o bagulho ficou de verdade, pô. Abre o bocão pra ver se tu engole tudo, vai? Isso, FFFF! Caralho...
Tentei, mal cheguei à metade e engasguei. Quem é que dá dentro com mais de um palmo de jamanta ardendo na goela? Comecei a tossir, Vini achou graça das minhas tentativas de engolir a marreta inteira e não foi exigente comigo, pelo contrário, eu que não me dei por vencido até hospedar o jilozão na garganta.
- AAARFFF! E num é que tu mama na moral? Que isso, moleque, tá maluco!
- Tá gostando, macho? Seu gostoso da porra!
- Mama essa porra, puto, para pra falar comigo não. Teu papo é com meu salame, chupa minha pica. – jogou na minha boca de novo e gostou do que fiz.
- GGHMMM! – aí sim eu engasguei pra valer, babei à beça e deixei o caralho do cafução lustrado, empenado na minha saliva.
- Tomar no cu, Claudinho! Se eu soubesse que tu mama assim, já tinha te botado pra tirar meu leite há muito tempo. OOORSSS! Sem neurose! Mmmm!
Bati punheta pra ele junto ao boquete, massageei seus bagos com a mão livre e vibrei de tesão quando meus lábios envolveram o talo grosso da verduraContinuação no Privacy. twitter @andmarvin_