Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – Ema tem o pacote completo e Mamãe paga a aposta – 17

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 9596 palavras
Data: 26/06/2024 09:13:11

O final de semana que chegou foi a oportunidade perfeita para realizar duas promessas e desejos meus. Dar tudo o que faltava a Ema e iniciar aqueles passeios sozinhos como se fossemos namorados com cada uma delas nas noites que iriam dormir comigo.

Aproveitando que Livia dirigia e tinha um carro, na sexta-feira saí com ela para uma cidade próxima onde pudemos ser verdadeiros namorados e acho que nem quando gozava avassaladoramente comigo a vi tão feliz. Com minha ajuda ela tinha começado a se vestir mais de acordo com sua idade, deixando o ultimo vestígio do que meu pai a obrigava fazer usando roupas horríveis para trás. Deslumbrante, chamou muita atenção usando um vestidinho azul que delineava seu corpo perfeito. O único senão foi que não queríamos atenção e foi o que aconteceu, mas mesmo assim não me intimidei e a abracei e a beijei em público tantas vez quanto pude.

Também estava feliz por poder mostrar o amor que sentia por ela em público e excitado por saber que aquela gata linda que os caras torciam o pescoço para apreciar, logo mais estaria comigo em nossa cama.

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Jantamos, passeamos de mãos dadas e antes de irmos embora demos um amasso dentro do carro no estacionamento e por ela estar tão feliz e empolgada a fiz gozar com os dedos por baixo de seu vestido e sua calcinha em um típico encontro de namorados.

Em casa, fizemos amor de todos os modos inclusive de quatro novamente, excitados com aquela nossa primeira noite de namoro público que com certeza repetiríamos frequentemente.

No sábado a noite seria a vez de Ema dormir comigo, então daria a ela tudo que faltava transformando aquela em uma noite super especial. Porque ela me atualizava todos os dias, sabia que naquele sábado faltariam apenas 2 dias para sua menstruação, então poderia gozar dentro dela pela primeira vez. Apesar de sempre ter sido ansiosa, até que aguentou bem esperar mostrando que como eu, estava mais madura do que era normal para os jovens de nossa idade.

O terror que meu pai nos submeteu, meus problemas que afetavam a família e nossa relação nada normal, contribuíram para que todos fossemos mais responsáveis e mais unidos.

Diferente de Livia, nosso encontro sem um carro para ir mais longe, seria em nossa cidade e apesar de ela ter se vestido toda maravilhosa e de ter vontade de a agarrar em todos os momentos, tivemos que nos comportar onde poderiam haver pessoas que nos conhecessem. De qualquer forma Ema ficou muito feliz por estar só comigo em um encontro e com as deliciosas conversas que sempre tínhamos quando éramos só eu e ela.

Voltando para casa, a história seria outra e tudo o que não pude dar a ela em público compensaria naquela longa noite. Era a noite de Ema e se eu não precisasse me aliviar para não sentir dores durante a madrugada nem me importaria de ter um orgasmo, mas para dar a ela o prazer de meu esperma a inundando teria que gozar ao menos uma vez.

Comecei com o que fiz a Livia naquela noite em que ela chegou ao meu quarto após me ver com mamãe, mas usaria uma sequência diferente. Assim que fechamos a porta de nosso quarto a coloquei contra a parede e a pressionando a beijei de forma animalesca dando uma previa do que faria.

Segurando seus braços abertos contra a parede pelos pulsos me esfregava nela lascivamente e após alguns minutos quando parei, ela estava toda ofegante.

– Adoro quando me sinto dominada por você sem ter como me livrar. Hoje meu namorado vai me encher com a porra dele, perguntou com excitação nos olhos.

Ema nunca usava porra para se referir a esperma e só aí já mostrava o quanto estava excitada e ansiosa. Então alimentei sua excitação.

– Você não tem ideia do que seu namorado planejou para você. Se gravássemos você seria a atriz pornô que deseja ser para mim.

– Então grava.

Como sempre minha irmãzinha safadinha arrumava um jeito de me surpreender.

– Prometo que um dia gravamos, mas hoje não quero nenhuma distração tendo que ficar parando para arrumar o celular. Vamos dizer que é o ensaio da atriz pornô para o vídeo que fará com seu irmão/namorado. E para esse papel você não poderá usar lubrificante, então vamos começar hoje.

Sabia que não a machucaria, pois Ema tinha se acostumado bem nos últimos dias e já tinha pedido para não usar lubrificação, mas com receio a fiz usar. O que poderia era ficar esfoladinha.

– Ohhhh meu deus. Assim vou gozar só você falando isso. E não precisa lubrificação. Estou vazando tanto que se não tivesse calcinha já estaria nos joelhos.

Já estava em meus planos começar pelo oral, mas após Ema dizer que vazava só fiquei com mais fome de sorver de seu doce liquido delicioso. Comecei a descer por seu corpo a apalpando e a beijando por cima do vestidinho preto esvoaçante que ela usava para nosso primeiro encontro.

Quando me ajoelhei a seus pés, levantei a barra a levando até sua cintura e vi uma calcinha de renda preta que não conhecia toda sensual.

– Segura o vestido para mim, falei olhando para seu rosto lindo.

– Gostou de minha calcinha nova? Comprei para o primeiro encontro com meu namorado, falou safadinha.

– Ah é? Como você queria que seu namorado reagisse a essa calcinha sensual nesse corpo lindo e gostoso?

– Que ele me fodesse até que eu desmaiasse quando me enchesse tanto de porra que não caberia dentro de mim.

Ela estava levando a sério o ensaio de atriz pornô. Quando afastei sua calcinha Ema abriu ainda mais as pernas e seus fluidos escorreram em cascata por sua coxa chegando até o meio dela. Nunca tinha a visto tão melada.

– Cuidado como que deseja, a ameacei.

Abrindo seu lábios fechadinhos, primeiro recolhi o excesso de seu mel para dar a seguir o melhor oral de minha vida. A cada oral que dava em minhas mulheres ia aprendendo os truques que as excitavam e seus pontos mais sensíveis. Não que precisasse com Ema naquele momento, pois excitada com toda a situação da noite, gozou fortemente largando o vestido sobre minha cabeça e me puxando com as duas mãos contra sua vulva sensível.

Até que gostei daquela sensação de estar por baixo do vestido parecendo que fazia aquilo escondido de alguém que pudesse nos ver. Só não fui sufocado dentro de sua deliciosa fenda que parecia uma cascata de tantos fluidos, porque tinha conseguido deixar meu nariz fora de sua rachinha.

Era impressionante como Ema se debatia contra a parede, me deixando preocupado de que poderia machucar as costas. Quando percebi seu orgasmo perdendo intensidade, veio em mente a ameaça que fiz. Diferente de mamãe que desmaiava por ter um orgasmo muito longo, os de Ema eram em sequência, então teria que a fazer gozar várias vezes sem que o orgasmo anterior terminasse se tinha a intenção de a fazer desmaiar. Disposição para isso eu tinha naquela noite toda para Ema.

Deixei sua calcinha de lado e me levantei tirando muito rapidamente a calça e a cueca e me colocando entre suas pernas dobrei bem os joelhos e vim debaixo encaixando minha glande. Ema ainda estava transtornada em seu orgasmo quando fiz força e mesmo com seu caldo espesso abundante entrou com mais dificuldade do que as últimas vezes, sentindo falta do lubrificante artificial.

– Ahhhhhhuuuuu.

Sabia que sentiria um pouco de dor, mas também sabia que não iria me perdoar se parasse. Não naquele momento, pois teve outro orgasmo adiantando o expediente, pois achei que só gozaria novamente quando a tivesse preenchido totalmente. Ema era uma pilha de tesão.

Foi bom pois pude a penetrar com mais calma naquela primeira vez sem nenhuma ajuda artificial. Com as mãos apoiadas em meu ombros que ia se levantado à medida que entrava mais nela Ema voltou a se debater contra a parede.

Quando finalmente a empalei até o colo de seu útero, seu segundo orgasmo tinha acalmado, mas queria fazer algo ainda que tive ideia quando ela falou que gostou quando a prendi pelos pulsos. Então fiz algo parecido e juntando seu braços inertes acima de sua cabeça, segurei com uma mão seus pulsos juntos e presos, deixando uma mão livre que usei para apalpar seu corpo quando comecei a estocar.

Segurando seus braços acima da cabeça, não tive muita mobilidade para me agachar e tirar muito meu pau em cada estocada, mas de novo não precisava. Sentindo-se dominada e sem ter como reagir além daquelas estocadas pela primeira vez sem lubrificação que a faziam sentir muito mais a fricção de meu pau exageradamente grosso, Ema entrou em seu terceiro orgasmo.

A sempre falante Ema durante nossos momentos sexuais, tinha se calado após reclamar de dor na primeira penetração e só gemia e gritava para todos na casa ouvirem seu êxtase assombroso. Um dia colocaria mais ímpeto nas estocadas em sua bucetinha lubrificada só por seus sucos, mas aquele não era o momento pois tinha ainda 3 coisas que queria fazer com minha namorada como atriz pornô.

Todo seu peso sob dois saltos altos faziam suas pernas tremerem e não tinha como a ajudar. Em minha mente só o desejo de dar o melhor momento sexual da vida para minha irmãzinha naquela noite especial. Eu era uma máquina de fazer sexo, não na velocidade e nem na impetuosidade, mas no usar aquele instrumento especial que fui premiado para ir dando orgasmo após orgasmo para meu amor.

Durante seu terceiro orgasmo, soltei seu pulsos, tirei meu pau fazendo aquele característico barulho de algo saindo apertado de um lugar muito úmido a manuseei como se fosse aqueles manequins de vitrine sem nenhuma resistência.

A virei de costas para mim e de frente para a parede peguei seus braços e a fiz se apoiar com as mãos a puxando para trás a deixando bem inclinada e arrebitada. Seu gozo estava quase terminado quando levantei seu vestido, ajeitei novamente a calcinha de rendas para o lado e a penetrei novamente.

Devagar e com cuidado como antes, mas agora tinha espaço para tirar até quase sair e foi o que fiz após ter me enterrado pela primeira vez. Com as mãos em sua cintura ajudando a segurar o vestido, tinha dúvidas se Ema teria um quarto orgasmo só vaginal, pois naquela posição seu clitóris não era friccionado.

Na dúvida a tocaria com meu dedo e quando ela sentiu minha mão chegando em seu ventre, conseguiu falar em meio a seu torpor e delírio.

– Não. Nunca me senti tão profundamente cheia. Vou gozar de novo. Coloca e tira até o fim como você está fazendo, falou quase sem forças.

Na terceira penetração após pedir, Ema teve mais um orgasmo e era um dos fortes. Tão forte que após segundos suas pernas começaram a ceder e não tinha como a segurar naquela posição, pois suas mãos iam escorregando pela parede.

Sai de sua bucetinha em convulsão e a pegando apoiada por baixo dos braços fomos caminhando até a cama, o que não foi nada fácil em meio a seu orgasmo que deixava seu corpo mole, mas enfim consegui a sentar na cama. Com ela apoiada para frente em minhas pernas, aproveitei para puxar o zíper do vestido em suas costas até a cintura e puxar as mangas pelos braços a desnudando da cintura para cima revelando um sutiã preto também de renda muito sensual, mas que não daria tempo de curtir.

Se em pé manipulei Ema como uma manequim, agora parecia mais uma boneca de pano toda mole. Soltei seu lindo sutiã por trás liberando seus seios muito lindos que lamentei não poder dar muita atenção. A deitei de costas no colchão com as pernas penduradas na borda e sem nenhuma ajuda, precisei usar de força para puxar seu vestido que de tão justo no quadril trouxe junto sua calcinha a deixando totalmente nua.

No final precisaria que ela estivesse de quatro e já vendo dificuldade dela se manter por força própria olhei para as várias almofadas que enfeitavam a cama e teria que as usar, mas antes não pude resistir a um papai e mamãe olhando aquele corpo nu como veio ao mundo.

Dessa vez seu orgasmo já tinha acabado, mas prostrada não conseguiu me ajudar quando a puxei para o meio da cama e não foi bem um papai e mamãe pois não conseguiu dobrar as pernas então as manteve esticadas e abertas como coloquei. Com sua lubrificação e bastante uso as penetrações iam ficando mais fáceis, mas mesmo assim não dispensei o cuidado, pois faríamos muto sexo nos dias seguintes estando próxima da menstruação.

Seus olhos nem mais abriam e quando comecei a estocar, percebendo que um novo orgasmo estava mais difícil, a provoquei.

– Sabe o que vou fazer a seguir? Vou te colocar de quatro, te encher bem fundo com meu pau, enfiar um dedo em seu cuzinho e dar uns tapas em seu bumbum. E para encerrar vou gozar e te encher com meu esperma pela primeira vez fazendo você gozar até desmaiar como você pediu.

– Oooohhhhnnn, gemeu gozando pela excitação da antecipação do que aconteceria a seguir.

Não foi um orgasmo forte como os anteriores, pois era seu quinto em meia hora e enquanto a estocava, já alcancei cada uma das quatro almofadas e as fui empilhando a nosso lado, ficando bem mais alto do que a barriga de Ema ficaria, mas seu peso as fariam chegar na posição certa, ou se necessário tiraria uma delas.

Sai daquele seu canal que parecia uma pluma quente dando uma sensação deliciosa, certamente por não haver nenhum produto não natural e por ela estar bem receptiva após aquela série de orgasmos.

Girando seu corpo a deixando de bruços, passei o braços por baixo dele e praticamente a carreguei a posicionado sobre as almofadas.

– Fica de quatro. Se não tiver forças se apoie nas almofadas. Sei que está cansada, mas me ajuda.

Tirando forças extras de sua juventude e de seus momentos de academia, Ema usou as almofadas para apoio, mas conseguiu manter os braços e as pernas parcialmente firmes para manter a posição que eu queria. E como mamãe e Livia, era um espetáculo da natureza naquela posição. Um pouquinho mais do que elas na verdade, pois tinha curvas mais generosas e destacadas a deixando com uma forma de violoncelo muito sexy.

Sem perder tempo para que não pudesse descansar, me coloquei entre suas pernas e mirando aquela rachinha já com as bordinhas inchadas por tanto uso e abuso, encaixei a glande e fui afundando tendo aquela maravilhosa sensação de prazer entrando na intimidade de minha própria irmã a quem amava de paixão.

Quando cheguei ao fundo, segurei firme em sua cintura e empurrei um pouco mais conseguindo colocar pouca coisa a mais se tornado a vez que consegui colocar mais de meu pau em minhas mulheres. Sobraram para fora de 5 a 6 centímetros, um ou dois mais do que conseguia inserir na outras.

– Oooouuuuhhhh. Entrou mais, não entrou? Me sinto mais cheia do que jamais senti, falou gaguejando.

– Um pouco mais, mas daí nunca vai passar.

Comecei um ir e vir cauteloso saindo quase para fora para o enterrar até sentir seu colo de útero novamente. Vez após vez sem quebrar o ritmo. Após cinco orgasmos Ema parecia estar curtindo a sensação de ser preenchida como nunca antes e talvez estivesse se segurando para gozar quando sentisse minha semente a inundando.

A fazendo ter aquela explosão de orgasmos, me senti em meu melhor desempenho sexual até aquele momento. Estava usando as ferramentas que Deus me deu como nunca antes. Não só o tamanho e a grossura impressionante de meu pênis, mas também a alta produção de testosterona que me davam a força e a resistência que outros homens só teriam com muita injeções.

Era com essa força e resistência que estava aguentando mais de meia hora em um exercício intenso e sem pausa, me preocupando somente com o prazer de minha linda irmãzinha, minha namorada. A testosterona abundante em meu sangue também ajudava a me recuperar logo de orgasmos estando pronto para outro e depois outro, mas naquela noite só queria um, dando ênfase aos orgasmos de Ema.

Com meu pau saindo quase totalmente seus sucos vaginais escorriam a cada tirada e foi até eles que levei minha mão esquerda para lubrificar meus dedos, mas sabia que entraria só um em seu cuzinho por meu pau roubar todo espaço interno.

Na primeira vez que o toquei Ema já começou a tremer novamente e gemeu.

– Huuuuuummmm.

E a cada vez que lubrificava em sua fenda alagada e trazia para seu cuzinho, ao toque seu corpo se torcia todo, mas seu gemidos saiam abafados. Quando seu anel estavam bem encharcado comecei a colocar pressão até que meu dedo escorregou incrivelmente apertado para dentro até a primeira dobra. Estava concentrado no que fazia, mas resolvi a provocar um pouquinho.

– Já, já meu dedo vai estar todos dentro e aí vou te comer pelos dois buraquinhos e enquanto isso, vou dar uns tapas nesse bumbum lindo e gostoso.

Escutei Ema murmurar alguma coisa, mas de tão sem forças não a ouvi.

– O que foi Ema?

– Estou gozando, falou um pouco mais alto para que eu pudesse ouvir.

Não consegui perceber antes pois seu corpo não tremia, mas se torcia lentamente. Simplesmente não conseguia acreditar no que estava acontecendo mesmo ciente do poder de meu pau de dar prazeres inigualáveis.

Enquanto Ema gozava, mantinha as estocadas em seu canal vaginal que tentava me segurar dentro sem conseguir e aproveitei para colocar todo o dedo começando em seu buraquinho traseiro também um vai e vem. Seus últimos orgasmos estavam ficando cada vez mais curtos e antes que aquele acabasse fiz o que faltava e comecei a dar tapas em sua bunda maravilhosa não tão fortes, mas não fracos pois meus dedos marcavam sua pele clara.

Faltava só o golpe final que já sentia a caminho e após segundos um mar de sêmen super fértil explodiu a e começou a encher e encher até que não coubesse mais. Antes mesmo que tirasse para deixar vazar Ema gozava como louca sentindo minha porra e mesmo sem forças seu corpo voltou a tremer descontroladamente.

– Goza para seu namorado, goza minha irmã safadinha. Sinta meu esperma te enchendo toda. Tem tanto que não vai caber.

Após o primeiro dreno de sua buceta, enfiei de novo deslizando apertado, mas mais escorregadio e o mantendo totalmente encaixado outros jatos de sêmen a enchiam novamente em seu sétimo orgasmo em menos de uma hora.

Percebi Ema largando seus braços e pernas se apoiando sobre os travesseiros sob sua barriga que eram as únicas coisas que a sustentavam junto com meu pau enterrado até o fundo e meu dedo inteiro em seu anelzinho que pulsava em torno dele.

Ema estava desmaiada, mas ainda na metade de meu orgasmo a usei desfalecida a deixando esvaziar novamente e voltando a penetra-la para encerrar aquele momento glorioso. Fui sem pressa pois depois contaria a ela, que se excitaria por saber que a usei desmaiada.

Ufa. Enfim terminei o que foi o momento mais glorioso de minha curta vida sexual. Já tinha gozado muito mais em outros momentos também gloriosos com minhas mulheres, mas a sensação de ter dado tantos orgasmos a Ema como a nenhuma outra era incrível me proporcionando um imenso orgasmo emocional assim que sai de seus buraquinhos e me ajoelhei atrás dela vendo aquela cena surreal de seu corpo exausto e desfalecido de tanto prazer largado sobre quatro almofadas.

Sabia que Ema não teria condições de tomar banho, mas eu precisava porque o suor escorria em abundancia pelo meu corpo e não conseguiria dormir assim. Puxando as almofadas de baixo de seu corpo sem que ela fizesse qualquer movimento, a deitei de bruços, enfiei um travesseiro por baixo de seu rosto, puxei o lençol e a deixei ali em meio a meu esperma em suas costas, bumbum, pernas e até no lençol, pois as toalhas não conseguiriam segurar tudo que ejaculei enquanto tirava meu pau a esperando vazar.

Preocupado, não tive coragem de a deixar desmaiada e fiquei lá a seu lado esperando até que sua respiração indicasse que estava dormindo. Mexi nela até que resmungasse qualquer coisa e só então fui para o banho e voltei para dormir com ela.

Assanhada como era, não me surpreenderia se ela me acordasse durante a madrugada ou pela manhã para fazermos amor como nas outras vezes que dormiu comigo, mas quando acordei pela manhã nada tinha acontecido durante a madrugada e nada estava acontecendo naquela manhã.

Olhei para o lado e mesmo sendo a que mais se mexia dormindo, estava ainda na mesma exata posição que a coloquei para dormir na noite anterior. Era domingo e não havia pressa de acordar e pelo alivio na noite anterior tinha ainda algum tempo de segurança sem dores, então a deixei dormir, tomei outro banho e fui tomar café com mamãe, pois Livia aproveitava para dormir até tarde nos dias de folga da sua difícil faculdade.

– Cadê a Ema?

– Dormindo ainda.

– Pensei que fosse acordar cedo toda falante e animada depois do encontro de ontem, perguntou parecendo curiosa.

– Também achei, mas pelo jeito está exausta. Ontem ela desmaiou.

Mamãe sabia o motivo pelo qual Ema tinha desmaiado, pois tinha acontecido o mesmo com ela, mas não se aguentou.

– Por que ela desmaiou, perguntou com uma carinha de desentendida.

– Você sabe o porquê. Ontem ela teve a experiencia completa pela primeira vez pois deve menstruar amanhã, além disso teve o recorde de orgasmos em uma única vez e foi em menos de uma hora, falei com a intenção de a provocar.

– Quantos?

– Mãeeee.

– Ela é minha filha. Vou ficar feliz por ela.

– Foram sete. O primeiro oral e no ultimo ela desmaiou.

Depois que contei a ela que minhas irmãs tinham nos assistido fazendo amor, nada mais justo do que contar o que acontecia com minhas irmãs, desde que não fosse algo que que elas desejassem manter em segredo.

– Meu deus, essa menina é fogo mesmo. Não é à toa que está dormindo. Então você precisa ser aliviado ainda, perguntou cheia de malicia?

– Ainda estou bem.

– Se ela demorar a acordar, você terá dores, então vou te ajudar.

– Aqui, perguntei incrédulo.

– Porque não? As duas estão dormindo pesado e se nos pegarem, não vão ver nada do que já não viram. E se já me acham um putinha, minha reputação não vai piorar, falou sorrindo, mas visivelmente excitada.

– Você sabe que não te resisto, né mamãe, falei já entrando no clima a chamando de mamãe como queria ser chamada nos momentos de sexo.

– Onde você quer? Na boca ou na buceta? Estou sem calcinha por baixo do vestido, me provocou.

– Falando desse jeito, você está mesmo uma putinha mamãe. Adoro sua boca, mas como temos pouco tempo e vou gozar uma vez só, quero que você também goze. Então vem aqui na bancada, falei me levantando e interrompendo o café da manhã.

Aquele café da manhã que mamãe me daria seria muito mais interessante e delicioso.

– Antes pegue um pano para pôr no chão, pois gozei só uma vez ontem. Estou mais cheio que o normal.

– Ela sete vezes e você só uma. Que ingrata sua irmã?

– Fui eu quem quis assim. Ontem era a noite dela.

– Que irmão e marido atencioso. Assim elas nunca vão te largar. Não são loucas, sorriu.

– É o que elas dizem.

– O que você gostaria lá no fundo do coração, perguntou já se abaixando para estender o pano.

– Pôr as amar demais gostaria que tivessem uma vida normal, se casassem e tivessem uma família.

Mamãe me interrompeu.

– Se casassem com um marido bom como o que eu tinha?

– Nem todos homens são como meu pai.

Mamãe já abria minha bermuda e a abaixava junto com a cueca até minhas coxas.

– O problema é que muitos são. Tenha a certeza que quando me casei, achei que o meu era o melhor marido do mundo e me faria feliz até morrer e você sabe no que deu. Com você elas não correm esse risco. Mesmo que um dia se cansem um do outro, continuaram se amando como irmãos.

– Eu não tinha terminado. Também por as amar como não amaria mais ninguém, as quero para mim. Que sejam minhas. Só minhas. Não no sentido de propriedade, mas de estarmos juntos porque queremos. É um dilema terrível.

De costas para a bancada, mamãe se apoiou na borda e deu um pulo para cima e para trás se sentando com uma carinha de safada. Então pegou meu pau e me puxou por ele para entre suas pernas e com a outra mão puxou a calcinha de lado expondo sua fenda toda melada o encostando em seus lábios pincelando dentro dela. Olhando para o que fazia, se moveu até que minha glande estivesse onde precisava estar.

– Coloca, por favor.

Toda melada e escorregadia fui forçando e minha glande foi entrando deliciosamente apertada sentido suas paredes macias e quentes. Quando tinha mais de um terço e continuava a afundar com calma, mas sem parar, mamãe se rendeu.

– Se elas sentem o mesmo que eu sinto quando tenho esse pau em mim, e parece que sentem, nunca vão te largar. Eu não vou te largar e se insistir com isso vão ficar magoadas. Ohhh meu deus, amo esse pau grandão.

– Não falo mais isso para elas, pois já disseram que não querem mais me ouvir falar sobre esse assunto. Só falei porque você perguntou.

– Como mãe delas, tenho o mesmo pensamento que você, mas não tem mais volta. Elas já te pertencem como eu também pertenço. Por ver a felicidade delas, já me conformei. Somos sua mãe e irmãs. Suas mulheres. Suas namoradas. Suas amantes e suas putinhas. Aaaaaahhnnnnn, falou no exato momento que minha glande tocou em seu fundo.

– Se vocês quiserem que continue assim para sempre, vou ser o homem mais privilegiado, feliz e satisfeito do mundo com minhas putinhas. Você gostou desse história, não é, a provoquei enquanto começava ir em vir naquela buceta amada e desejada.

– Adorei. Sempre fui muito recatada e não falava nada na hora do sexo com seu pai e nem ele comigo. Era muito sem graça e falando isso me excito demais. Tem também um pouquinho de desejo de me vingar dele por toda a tentativa de me fazer ser uma mulher sem desejos sexuais. Mesmo que ele não saiba, me sinto vingada. Agora fode sua putinha com mais força. Não estou sentindo dores. Uhhhhnnnnn.

– Espero que ele nunca descubra.

– Porque não? Com a idade de vocês, ele não pode fazer nada e se contasse a alguém seria a maior vergonha para ele dentro de sua religião. E fora, ninguém acreditaria na palavra de um fanático. Até gostaria que ele descobrisse que sua esposa e suas filhas agora são putinhas do filho dele e nunca estiveram tão felizes em toda a vida. Acelera filho. Faça sua mamãe gozar como seu pai nunca foi capaz. Ohhhhhhh.

A segurei por seu bumbum para que não fosse para trás a cada estocada minha e acelerei evitando acertar seu útero. Aquela conversa mostrou o quanto mamãe tinha magoa de meu pai e por outro lado o quanto estava livre e satisfeita para usufruir de sua sexualidade e beleza, afinal era linda e gostosa demais aos 39 anos. Senti suas unhas se cravando em meus braços.

– Estou gozando filho. Aaaaauuuuu. Queria tanto seu esperma dentro de mim. Qualquer dia vou cometer uma loucura e não me importar com as consequências.

Ouvir mamãe naquele desespero dizendo que se arriscaria para ter meu esperma mesmo se engravidasse, me fez não conseguir mais me controlar. Puxei meu pau para fora e colocando a palma da mão na frente comecei a jorrar meu sêmen super abundante nela deixando que escorresse para o pano no chão sem fazer sujeira. Mamãe gozava muito forte olhando para queles jatos parecendo os querer, mas em seu útero só após 3 semanas, pouco mais pouco menos.

Quando acabamos fui até ela e dei um beijo apaixonado e depois a agradeci.

– Obrigado mamãe. Também queria ter meu esperma dentro de você. É o lugar perfeito para ele.

– Não sei se vou conseguir me segurar. Nós precisamos aguentar, mas seu esperma é viciante. Quero ele dentro de mim. Na verdade, sinto que preciso dele dentro de mim como sinto que preciso de seu pau. Deus nos ajude, falou desconsolada parecendo que não teria forças para resistir.

– Já faço um esforço tremendo para tirar antes da hora. Não sei como posso ajudar mais, falei triste.

– Não tem como amor. O único modo seria não o colocar, o que jamais vou aceitar. Vamos ter que correr riscos e se em algum momento cairmos em tentação, torcer para a pílula ser forte. Agora vamos dar um jeito nisso, ou suas irmãs podem nos pegar, falou olhando para onde era a entrada do corredor.

– A Ema, tenho certeza que não. Estava dormindo muito pesado.

Catando o pano o umedeci e limpei melhor meu pau, pois já tinha tomado banho. Mamãe pegou um papel umedecido e se limpou também abaixando a vestido. E enquanto fazíamos tudo isso, fez um comentário mostrando o quanto estava atenta.

– Você poderia ter me colocado de frente para o corredor e com você em minha frente ninguém lá enxergaria nada. Ou lá do outro lado da bancada de costas sem nenhuma visão, mas escolheu de lado dando chance que vissem o que fazíamos. Pensa que não notei?

– Notou e não se intimidou nem um pouco. Parece que queria que alguém estivesse vendo e ouvindo você falando aquelas coisas de putinha, a provoquei.

– Talvez, e não disse mais nada voltando a ajeitar tudo.

Logo estávamos novamente sentados continuando o delicioso café da manhã de domingo que mamãe havia preparado aos filhos com amor. E mostrando o quanto estava enganado, Ema chegou apressada só de calcinha com aquele peito maravilhoso empinado em nossa direção. E pelo jeito do cabelo e algumas marcas de esperma na barriga não tinha tomado banho.

– Bom dia vocês dois. Me desculpe. Perdi hora e já passou da hora de te aliviar. Vamos lá para o quarto, falou sem se importar com mamãe.

Respondemos seu bom dia e a surpreendi de um modo que não esperava.

– Não precisa. A mamãe já resolveu isso.

Ema ficou estática e demorou a responder, nos deixando ansiosos.

– Que bom. Obrigado mamãe por não o deixar sentir dores. Nem sei se conseguiria, pois, preciso um pouco de descanso ainda. Vou voltar a dormir mais um pouco e depois preciso de um bom banho. Então não precisam me esperar.

Ema girou e a ver de costas só de calcinha tinha o potencial de me deixar muito excitado, mas felizmente mamãe tinha me aliviado. Só que antes de sumir no corredor, parou e se virou para nós novamente.

– Onde foi que a mamãe te aliviou, perguntou descarada como só ela poderia fazer.

Pegos de surpresa, ficamos sem saber o que responder até que não precisamos mais, pois Ema deduziu.

– E se eu tivesse pego vocês?

Sem respondermos novamente, Ema se deu conta que não precisaria de resposta e foi embora. Olhei para mamãe e ela para mim e começamos a rir sem parar.

– Essa menina é muito esperta, mamãe falou.

– Que bom né mãe. Adoro como cada uma de vocês são e isso é desde sempre, não de agora.

– Eu também filho. Adoro como cada um de meus filhos é e não mudaria nada em cada um deles.

******

Em algum momento tenho que terminar o relato para não cansar os leitores, então vou contar duas situações que ficaram em aberto. A primeira foi a aposta que ganhei de mamãe de que ela faria qualquer coisa que eu quisesse se alguém a confundisse com minha namorada e é claro que com sua felicidade, jovialidade e suas novas roupas isso aconteceu muitas vezes e não deixei de cobrar a aposta de um jeito bem diferente do sexo usual que tínhamos.

A segunda situação foi aquela conversa com minhas irmãs me verem fazendo amor com a outra estando no mesmo ambiente e não como me viram com mamãe escondidas de uma certa distância e foi excitante demais quando aconteceu, pois também envolvi mamãe sem que elas soubessem.

Impossível relatar as outras infindáveis situações sexuais que aconteceram nesses 15 anos, muitas altamente excitantes e diferentes, a maioria repetitivas, afinal foram pelo menos 3 sessões de sexo todos os dias e é impossível variar sempre.

Tinha noção desde o começo seria impossível contar tudo que foi diferente e excitante, então minha ideia sempre foi relatar todos os acontecimentos que nos levaram ao incesto e os 3 meses iniciais, que em termos de quantidade de momentos sexuais e novidades é incomparável.

Para concluir, no final faço um encerramento muito resumido do que aconteceu depois e até esse momento que escrevo esperando matar a maioria da curiosidade que os leitores possam ter. Antes vamos àquelas situações que ficaram em aberto.

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Dois dias depois que disse a mamãe que com roupas mais joviais ela seria confundida com minha namorada, fomos ao shopping comprar essas roupas que eu ajudaria a escolher. Logo na primeira loja a ajudei escolher vestidos, saias, blusinhas e calças jeans strech que amei tanto vendo sua bunda redonda nelas, que a fiz já sair da loja com uma delas e uma blusinha de alcinhas com um tênis também novo.

Parece até mentira, mas na loja seguinte a vendedora após um pouco de conversa e algumas provas de roupa começou a tomar mais liberdade e em uma das vezes que mamãe saiu do provador para me mostrar a roupa, me fez ganhar a aposta.

– Sua namorada ficou linda com essa roupa, você não acha?

Olhei para mamãe dando um sorriso e ela fez o mesmo, pois além de saber que tinha perdido a aposta, adorou aquele elogio porque apesar de eu ser muito maior que ela, era evidente que era mais novo. No entanto, aquela vendedora a via com muito menos idade do que ela tinha, pois era assim que aparentava, principalmente com a calça jeans agarrada com que chegou na loja.

Quando saímos da loja, ela estava curiosa e certamente excitada.

– O que você vai fazer comigo por ter ganho a aposta, falou com um olhar sapeca, mas temeroso.

– Não sei ainda, mas algo bem diferente para valer a pena. Não se preocupe, se você odiar quando eu contar, invento outra coisa. Não vou fazer nada a força.

– Não, vou confiar em você e o que quiser vou fazer, falou com os olhinhos brilhando.

Nas lojas seguintes, o comentário se repetiu e mamãe estava feliz da vida por tantos elogios e eu por ter uma namorada tão linda e gostosa. Apenas uma vez mamãe ficou constrangida, quando na loja de lingerie eu estava a seu lado a ajudando escolher quando a vendedora passou um pouco do limite e não gostando respondi sem papas na língua.

– É bom o namorado ajudando escolher, mas ele não vai ter nenhuma surpresa.

– Não tem problema nenhum, pois quem deixa a lingeries lindas e excitantes é o corpo dela, aliás a prefiro muito mais estando nua.

As duas ficaram vermelhas e se calando a vendedora disfarçou e foi buscar outros modelos para mostrar e enquanto isso mamãe falou baixinho.

– Como você fala isso na frente de uma estranha? Ela até pode descobrir quem somos.

– Descobrir que somos namorados? Fique ciente que agora é isso que somos.

E sem reagir, concordou docilmente.

– Está bem.

Como as coisas foram acontecendo rápido com ela e minhas irmãs, inclusive começando a fazer amor e elas me aceitando como homem e namorado, fui deixando para cobrar a aposta quando mamãe estivesse ainda mais desinibida, pois queria realmente fazer algo diferente sexualmente, mas também sendo um evento como meu pai jamais tinha proporcionado a ela.

Após a pegar na cozinha fazendo com ela coisas que nunca tinha feito e não fazer nenhum drama depois de saber que minhas irmãs tinham assistido, sabia que ela estava preparada para aceitar o que eu propusesse, mas o que propor? Poderia a vestir de modo super sensual, a levar jantar em um restaurante chic de um hotel, depois a exibir no bar até tarde e ir para uma suíte e fazer amor de todas as formas até amanhecer.

No entanto, não deixaríamos de fazer amor em um quarto fechado como acontecia em casa e queria algo mais ousado. Poderia ser sexo na casa de meus avós enquanto minhas irmãs os detraíssem, poderia ser no carro dela em um lugar público e poderia ser ao ar livre em um passeio ou trilha. Também pesquisei sobre os drive-in com box, mas de novo ficaríamos entre 4 paredes mesmo estando no carro e queria algo diferente.

Para não perder minha carta na manga decidi esperar para pensar em algo que mamãe nunca aceitaria se não fosse por causa de nossa aposta. E tudo o que pensei antes, fora o sexo na casa de meus avós, tinha grandes chances de ela aceitar se seu apenas quisesse que ela aceitasse.

Dois meses depois surgiu um compromisso que me abriu os olhos de que poderia conseguir algo que mamãe nunca faria, mais por envolver sua família do que por receios sexuais. Fomos convidados para o casamento de um filho de um primo seu onde estaria toda nossa família materna em uma Fazenda de Eventos em uma cidade do interior de São Paulo e logo me veio a ideia de fazermos amor no carro enquanto a festa rolasse.

Fui pesquisar o site na internet e era um lugar lindo onde as cerimônias eram feitas ao ar livre embaixo de uma árvore gigantesca ou em um pequena capela. No mapa do local mostrava o salão do evento muito próximo ao local da cerimônia e fora a uns 20 metros da entrada do salão, um dos 2 sanitários masculinos e femininos que poderiam ser usados, pois outro era interno. E o estacionamento muito amplo sobre um gramado ficava a uns 50 metros depois dos sanitários externos precisando passar por eles.

Teria que dar muita coisa certa, mas nada seria perdido se não conseguisse. Quando fomos comprar as roupas delas me intrometi na escolha dizendo que por ser em uma fazendo as vestidos longos até a canela e não até os pés cairiam melhor e aceitaram minha sugestão. Ema escolheu um azul acetinado que delineava suas curvas maravilhosas. Livia, mais sutil, um verde que também delineava seu corpo, mas não era brilhante como o cetim de Ema.

E mamãe, insisti que escolhesse um chocolate com leite bem clarinho, mas da cintura para baixo tinha duas camadas bem esvoaçantes e dificilmente ficaria amassado como os de minhas irmãs.

Poderíamos ir de Van, mas decidi ir com o SUV de mamãe dizendo que queria voltar após a festa e iria dirigindo mesmo sem CNH, pois ainda não tinha os 18 anos. Eu já dirigia o carro de mamãe nos arredores de casa e por ser um sábado não haveria muito movimento de caminhões na estrada e convencia mamãe que ela não estaria confortável de dirigir com seu vestido.

Quando as vi prontas após uma tarde na cabeleireira, manicure e maquiadora quase cai de costas. Elas são naturalmente lindas e já falei isso tantas vezes nesse relato, mas sem exagero pareciam atrizes de cinema, minhas irmãs em sua jovialidade exuberante e mamãe em sua jovem elegância sobre seus saltos altos.

– Oh meu deus. Pelo jeito sou o motorista que vai levar as estrelas de cinema para o tapete vermelho, brinquei vestindo aquele terno preto que poderia mesmo ser de um motorista se não fosse o corte moderno.

– Você não é o motorista, mas o astro juntos com as estrelas. Você está lindo de morrer, disse Ema que foi confirmado pelas outras.

Depois da troca de elogios pegamos a estrada e uma viagem que demoraria 45 minutos fiz em uma hora para não correr nenhum risco de acidente. Chegamos 30 minutos antes da hora marcada, mas já tinha escurecido. Deixei as 3 perto do local da cerimônia e me dirigi ao estacionamento sem iluminação onde haviam umas 6 fileiras longas para estacionar e assim que cheguei um senhor que orientava me indicou para estacionar na primeira delas, mas aleguei a ele que iria embora cedo e não queria ninguém me atrapalhando e fui estacionar na última colocando o carro de ré tendo de frente a visão de quem vinha do salão.

O melhor foi que a saída era para a esquerda e estacionei para a direita onde não havia saída e não haveria trânsito, a não ser de quem estacionasse lá. E sem que mamãe soubesse tinha arrumado naquela manhã uma sacola com as toalhas, água, lenços umedecidos e até absorvente colocando no porta-malas.

O lugar era praticamente perfeito com pouco risco de sermos vistos e enquanto caminhava para a cerimônia fui pensado qual seria o melhor momento e com certeza seria assim que começassem a servir os comes e bebes, pois dificilmente alguém sairia do salão naquele momento. Por fim, só restava fazer com que mamãe aceitasse pois tinha dado a opção a ela de não aceitar se fosse demais o que eu pedisse.

Chegando próximo ao local onde seria a cerimônia mamãe conversava com alguns parentes e minhas irmãs com algumas primas distantes, mas percebi alguns primos e talvez seus amigos tentando se aproximar delas, mas encontrando meu avô e minha avó que tinham ido com um motorista fiquei com eles as deixando respirar um pouco de vida sem mim.

A intenção era essa, mas sempre que olhava para elas, uma ou as duas estavam olhando para mim dando sinais para que eu fosse até elas até que fui e as duas se achegaram a mim uma de cada lado me pegando pelo braço.

Na cerimônia sentamos os 4 juntos e quando terminou, no salão haviam lugares marcados e estávamos em uma mesa com meus avós. Fiz questão que meu lugar fosse ao lado de mamãe que estava ao lado de minha avó. Os aperitivos começaram a serem servido e só eu não bebi pois iria digerir e já bastava não ter CNH.

Meus avós sempre muito comunicativos foram conversar com parentes que não viam há muito tempo. Como sempre fui muito reservado por meu problema sempre ficava quieto na festas, não que não gostasse delas, mas era meu jeito de curtir observando tudo. Mamãe ia e vinha e enquanto estava com ela nunca ouvi tanta gente falar como ela estava linda de morrer e parecendo muito mais jovem. A felicidade por tudo que acontecia com ela naquele período, mais a alegria de encontrar familiares que poucas vezes via e mais os aperitivos que ia tomando sem comer direito, apenas salgadinhos, a deixaram alegrinha e empolgada.

Não demorou e as havaianas foram distribuídas para as mulheres relaxarem após usarem aqueles sapatos de salto alto em um gramado de fazenda e assim que recebeu, mamãe o colocou me dando um alivio, pois seria bem mais simples caminhar até o estacionamento.

Em uma das voltas de mamãe a nossa mesa após conversar com algum parente, ela tinha mais um drink na mão e se ainda não estava bêbada, daquele jeito ficaria, mas enfim foi anunciado que a mesa de frios e outras entradas tinha sido liberada e como eu não tinha conseguido pensar me mais nada durante toda a noite, me levantei e chegando a seu lado a peguei no braço e falei em seu ouvido.

– Lembra aquela aposta que você faria qualquer coisa que eu pedisse? Quero fazer amor com você lá no carro agora.

Ela me olhou chocada e esperei que fosse usar seu direito de rejeitar, mas a excitação do momento ou a bebida a fizeram reagir sem hesitação de uma forma que nem o mais otimista iria imaginar.

– Então vamos, falou pegando sua bolsa e minhas mão me puxando para a saída do salão.

Quando estávamos saindo, Livia e Ema chegaram na mesa e apenas avisei que estava dando uma volta com mamãe e já voltava, mas vi um olhar desconfiado de Ema. Também peguei uma garrafinha de água, pois qualquer coisa, diria que mamãe estava se sentindo mal e fomos até o carro para deitar um pouco.

Descendo a rampa que levava a saída do salão quis ter certeza que mamãe entendeu o que eu tinha falado,

– Você entendeu o que falei mamãe? Como você aceitou assim tão rapidamente?

– Estou feliz, estou alegre, estou me sentindo linda e excitada, então adorei sua proposta. Tenho a certeza que você pensou em tudo para não termos problemas, falou rindo.

– Sim, pensei em tudo. Só se tiver alguém perto do carro vai atrapalhar.

– Então vamos lá ver, falou me puxando.

Passamos pelos sanitários e fomos caminhando e mesmo os seguranças estavam na entrada do salão. Logo na entrada do estacionamento tinha aquele senhor que orientava comendo em uma marmita e nem olhou para nós enquanto passávamos. Nos últimos passos fui pensando na posição que usaria. Em meu colo, mamãe teria menos chance de desarrumar os cabelos e amassar a roupa, mas não teríamos muita liberdade de movimento com meu pau tão longo. E ainda poderíamos ser vistos.

Deitados no banco de trás o único inconveniente era desmanchar o lindo penteado de mamãe, mas como pareciam ser tranças bem firmes decidi que seria daquele jeito e assim que chegamos e abri a porta de trás mamãe entrou e se sentou me esperando. Entrei atrás dela e fechei a porta deixando a luz interna apagada naquela escuridão onde ninguém nos veria mesmo sem ficássemos sentados. Abri o acesso ao porta-malas e puxei a sacola tirando uma toalha a arrumando no assento sob os olhos excitados de mamãe.

– Isso é coisa para se fazer com a namorada, ela perguntou.

– Pois então, você é minha namorada e sem exagero mãe, você é a mais linda e elegante da festa. Fiquei te cobiçando a noite toda.

– Mas por essa sacola, você já tinha premeditado.

– Muito antes dessa sacola mãe. Quando te ajudei escolher esse vestido que não amassa já era pensando nisso. Agora deita aí que vou comer essa bucetinha e te fazer gozar gostoso e quero você bem putinha com um pé no chão e outro lá em cima do encosto bem arreganhadinha.

– Ahmmmmm, seu safado.

Estava escuro, mas na penumbra que nossos olhos se acostumaram conseguia ver as feições de excitação de mamãe. Dando um jeito de puxar a parte de trás do vestido por baixo das costas para não o sujarmos deitou daquela forma escandalosa que mandei, já mostrando sua calcinha de renda alta até o umbigo combinando com a elegância de seu vestido.

Ia só a comer e com certeza gozar duas vezes e a fazer gozar até mais, mas a vendo escancarada, oferecida e safadinha como jamais imaginei que estaria por seus parentes estarem lá dentro, me ajoelhei no piso do carro, afastei sua calcinha melada e caí de boca em sua bucetinha super encharcada. Não sei se só pelo álcool ou por todos os motivos que descreveu antes mamãe estava irreconhecível.

– Uhhhhhh. Nunca imaginei que seria tão putinha em minha vida fazendo sexo no carro perto de todos meus parentes.

– Você está fazendo sexo com seu marido, tentei amenizar voltando logo àquela grutinha deliciosa que produzia o melhor licor daquela festa.

– O marido que é meu filho e está com a boca em minha buceta. Ahhhhhhh. Estou gozandooooooooooooo.

O corpo de mamãe convulsionava demonstrando um tesão que poucas vi nela. Com certeza nunca teve uma experiencia daquelas como namorada de meu pai e agora devagar ia recuperando muito do que nunca teve e deliciosamente estava se soltando e desabrochando.

Sem perder tempo, enquanto ela gozava, abri minha calça e liberando meu pau, me deitei por cima dela entre suas pernas arreganhadas ao máximo me permitindo apoiar no assento. Direcionando meu pau naquele escuro achei aquela pequena vala escaldante e úmida onde o pincelei e chegando à portinha comecei a penetra-la.

Seu rosto todo maquiado e seu batom me impediram de a beijar, então me mantive olhando para o êxtase estampado nele. Conforme ia me enterrando naquele poço apertado, quente e melado mamãe continuava tendo seu orgasmo e minha preocupação era que ela desmaiasse, pois demoraríamos mais a retornar podendo chamar atenção.

E em meio a seu gozo ela queria manter a alta excitação do momento.

– Come a mamãe seu safado e depois me leva de volta para aquela festa para mostrar a felicidade estampada em meu rosto.

Quando cheguei ao fundo daquela bucetinha deliciosa e apertadinha percebi que não iria resistir.

– Eu vou gozar mamãe. Você está muito linda e gostosa e não estou aguentando, falei começando a tirar meu pau, pois era daqueles dias que seria mais seguro não gozar dentro dela.

Então ela mostrou o quanto estava excitada.

– Não tira. Quero seu esperma.

– Tem certeza? Posso te engravidar.

– Eu quero. Enche a mamãe com seu sêmen.

Ela sabia dos riscos melhor do que ninguém e não me importaria nem um pouco de engravida-la. Pelo que pediu, sabia que tinha se tornado um de meus mais potentes orgasmos e puxei a segunda toalha cobrindo seu ventre e barriga e após apenas duas estocadas comecei a ejacular tão forte que antes de terminar o segundo jato, ela já estava cheia.

– Estou gozando minha mamãe deliciosa. Uhhhhh.

– Ahhhhhh. Continuo gozando ainda mais forte meu amor. Amo seu esperma dentro de mim.

Por duas vezes tive que tirar e deixar vazar o esperma fértil que a inundava e o que espirrava fora ia para a toalha grande sobre ela e o que escorria para a outra toalha. Quando os jatos terminaram a excitação não diminuiu pois além de toda aquela situação que criei, ela tinha me feito gozar dentro dela em um dia arriscado. Então continuei a estocar agora com mais vigor recuperando a pouco ereção que havia perdido.

– Vou ter que gozar de novo mamãe. Você é muito gostosa e safadinha e não fiquei satisfeito.

– Goza filho. Goza. Minha bucetinha é sua, meu corpo é seu e sou sua, só sua. Ahhhnnnn.

Foi muito mais rápido do que eu esperava e em 2 minutos comecei a gozar novamente.

– Uhhhhh. Estou gozando mamãe. Você é incrivelmente gostosa.

– Ahhhnnnnn. Continuo gozando nesse pau maravilhoso. Dê mais esperma para a mamãe.

Desta vez precisei tirar só uma vez para deixar a bucetinha de mamãe vazar enquanto ela tinha aquele gozo continuo que só ela conseguia ter, pois os de minhas irmãs eram um após o outro. Em seu rosto coberto pela penumbra, ainda assim era possível ver que mamãe estava em um delírio orgástico, mas felizmente não desmaiou.

No entanto, quando seu longo orgasmo cedeu estava prostrada de tanto prazer, mas eu estava empolgado por aquela aventura incrível. A deixando descansar, peguei a toalha sobre sua barriga e usando a parte limpa e um pouco de água, me limpei primeiro.

Quando estava limpo, comecei a limpar o exterior de sua bucetinha e seu reguinho do bumbum por onde escorreu até a toalha no assento. O escuro não ajudava, mas com o tato da mão via onde estava melado e limpava e incrivelmente só a parte da calcinha que estava enterrada em seu bumbum melou um pouco. Enquanto limpava, ela se deu conta de algo.

– Do jeito que você me encheu, de que adianta limpar tanto se assim que eu dar 2 passos vai escorrer tudo para fora. Vou ter que fazer algo no banheiro.

Foi então que fiz a surpresa pegando o absorvente e levando até perto de seu rosto.

– Um homem prevenido, vale por 2 mamãe. Olha o que tenho aqui.

Foi o primeiro momento que ela reagiu após o orgasmo múltiplo, me dando um tapinha enquanto sorria.

– Seu safado. Você pensou em tudo mesmo. Toalha, água, absorvente. Vai me dizer que tem uma calcinha também?

Ela acertou.

– Claro que sim, falei colocando o absorvente no lugar e puxando a calcinha. – Depois você ajeita melhor quando se sentar.

– Acho que quero perder mais algumas apostas, falou brincando.

– Gostei tanto que acho que vou inventar mais dessas aventuras com você e com minhas irmãs sem precisar de apostas

– Vou adorar e falando nelas, vão ficar com ciúme.

Mamãe já tinha se sentado e se ajeitava enquanto eu colocava tudo de volta na sacola e empurrava para o porta-malas.

– Não vão não. Por elas mesmas, querem que eu dê tudo o que você não teve com meu pai, então ciúme não vão sentir, mas uma invejinha por não ter sido elas, isso vão, mas dou um jeito de recompensar em uma de nossas saídas como namorados. E tem mais outra que coincidiu sem que eu pudesse planejar. Essa noite comigo é sua, então você é quem tem que me “aliviar”.

Não usávamos mais o termo me aliviar para mim, mas para elas quando estavam muito taradinhas.

– Verdade, então só estou fazendo meu trabalho, falou já pronta.

Descemos do carro naquele breu onde a iluminação forte vinha lá do salão e das luminárias em volta. Nos ajeitamos e dando as mãos, peguei a garrafinha de água que serviria para disfarçar que mamãe não estava bem e começamos a voltar. Tudo dentro do carro não durou mais do que 15 minutos e por sorte, mas também por ser o momento em que a comida e bebida estavam sendo servidas, não encontramos ninguém a não ser aquele senhorzinho que agora olhava em seu celular e nem deu bola novamente.

– Que loucura nós fizemos filho?

– Foi loucura, pois sou louco por você. Não gostou?

– Amei, amei e amei. Já te falei como estava feliz antes por tudo e agora estou no céu, falou sorrindo de felicidade.

Já conseguíamos enxergar um ao outro com a iluminação se aproximando e pude me tranquilizar pois seu cabelo parecia não ter desmanchado.

– Estou com você lá no céu. É a melhor festa que já fui em minha vida, falei sorrindo.

– Você nem estava curtindo, me provocou.

– Você sabe que curto observando e hoje eu tinha 3 mulheres maravilhosas para admirar, mas também estava ansioso esperando dar a hora. Agora vou curtir mais, mas vá mais devagar com os drinks. Também tudo bem se ficar alegrinha, pois sou eu quem levarei você para casa.

– Era para me descontrair. Vou tomar outros, mas maneirar porque após o jantar quero dançar com meu filhão lindo que está parecendo um artista hoje.

– Você sabe que não sou de dançar, mas hoje eu quero. Depois de todos os problemas pelos quais passamos com meu pai que seus parentes sabem, quero que vejam como estamos bem melhor.

– Eles não vão saber o quanto melhor estamos. Só eu aqui escorrendo entre minhas pernas.

– Sua safadinha linda.

Chegando àquele sanitário externo, cada um entrou no seu para se ajeitar. Sem o paletó que tinha deixado na cadeira do salão estava com a camisa bem desarrumada e a ajeitei dando um trato no cabelo também.

Quando saí, esperei mais uns 5 minutos, mas mamãe saiu impecável como uma diva tão arrumada como chegou na festa, fora a sandália que tinha trocado pelas havaianas. Na rampa de subida disse a ela a desculpa que daria.

– Se alguém perguntar, vou falar que por estar bebendo muito te levei dar uma volta para arejar e dar um tempo.

– Suas irmãs vão desconfiar de algo, principalmente a Ema.

– Damos essa desculpa e amanhã conto a elas a verdade.

Quando chegamos, minhas irmãs estavam com as primas distantes e de novo uns primos querendo algo mais com elas que pouco davam bola. Na mesa, vovó fez o que previmos e perguntou onde estivemos e dei a resposta combinada.

– Você fez muito bem Davi, ou a festa ia terminar logo para ela. Agora sua mãe está com o rosto muito melhor. Você é um filho e um irmão maravilhoso pelo modo que cuida delas depois que seu pai foi embora. Pela forma que seu pai a tratou e com receio que suas irmãs possam ter um marido igual a ele, por mim e por seu avô seria melhor que só você cuidasse delas pela vida toda.

Mais uma vez minha avó, também em nome de meu avô, colocava um pulga atrás de minha orelha que tinha noção do que acontecia em casa e pelo modo que falou minha noite que já estava perfeita ficou divina.

Agindo diferente de como agia em outras festas fui muito mais participativo e dancei com mamãe e com minhas irmãs, juntos os quatros e separadamente com cada uma. E toda vez que olhava a mulher mais linda da festa que era mamãe, me lembrava do que tínhamos aprontado me levando a uma empolgação que jamais demonstrei em público.

Não bebi uma gota de álcool e levei de volta em segurança para casa minhas 3 mulheres incríveis. Minhas irmãs cochilavam, mas mamãe foi acordada tão empolgada como eu.

Como ela dormia comigo naquela noite, fizemos amor mais uma vez no papai e mamãe encerrando aquela noite singular e inesquecível.

No dia seguinte quando estive com cada uma de minhas irmãs, contei a elas que realmente ficaram com uma invejinha boa, mas sem rolar ciúme de mamãe. No entanto, criei situações em que fizemos amor de forma arriscada com cada uma para compensar, mesmo que tenha sido por causa de uma aposta que que tive aquele momento com mamãe.

E por sorte pois não era o momento, mamãe não engravidou, mas lá no fundo fiquei um pouco frustrado pois teria sido incrível engravida-la daquela forma.

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No próximo e última parte - Junto com as 2 irmãs sob os olhos de mamãe

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Comentários

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Poxa já fiquei com saudades e triste por você está programando o final, pensei de ainda ter muitas aventuras, como a viagem que vc estava programando e muitas outras possibilidades!

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Toda vez que vejo que estamos chegando ao final desse romance, pq na vdd na minha opinião é isso que é, e da mesma forma que o mundo se abril pra mentes abertas com relação ao homossexualismo, seria muito interessante se abrir pro incesto, nessas condições que vc pôs nesses capítulos, não que tivesse que haver um problema pra que isso fosse aceito, mas o simples direito de aceitar, o de ir e vir, sem ninguém sendo forçado a nada que não quer, tenho certeza que o mundo seria um pouco menos ruim, certamente teríamos menos feminicidio, o que vimos nesses dias seria digno um longa metragem com direito a Oscar,

Espero que as pessoas que o leram, vejam como eu, como o respeito pode ser imperado, mesmo em atos sexuais independente de ter ou não incesto,

Mais uma vez Parabéns!!🌟🌟🌟

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Delícia de conto... ta fazendo a escolha trocando a mãe pelas irmãs. Sem duvida tornar essas putas da suas irmãs lésbicas é uma saída boa pra ficar somente com sua mãe. Novamente sua foda com a Ema sonsa, muita fraca e sem tesão. Seus comentários com sua mãe superaram qualquer tipo de envolvimento com a gorda da Ema. To gostando cada vez mais, seu objetivo de ter um filho com a sua mãe é pra descartar essas irmãs e ficar definitivamente com com vc ama. Amei . Pena da Lívia, gosto demais dela pelos relatos, é a mais frágil e que emocionalmente mais sentirá sus escolha pela sua mãe.

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Essa brincadeira de engravidar é muuuuito excitanteee!

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Quando vai colocar elas de 4 e fuder uma de cada vez?

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