Franciele: Instrutora de academia casada, sarada e boqueteira

Um conto erótico de guigssantos
Categoria: Heterossexual
Contém 763 palavras
Data: 26/06/2024 12:59:10

Voltei a fazer exercícios recentemente após a parada no final do ano. Mudei de academia também, meio a contra gosto, pois tinha um incentivo extra para malhar nela, a instrutora Franciele. A Fran tem por volta dos seus 30 anos no máximo, loira, estatura mediana, seios médios, bunda redondinha, olhos verdes e cabelos longos. Ela é filha do proprietário da minha antiga academia e uma das instrutoras mais bem requisitadas de lá, não só por ser uma gostosa, mas por ser muito qualificada.

Ela era casada com o Vinícius, outro instrutor de lá. Em geral, ninguém era muito fã dele, pois além de ser bem agressivo e preguiçoso, se achava o dono do local por ser casado com a Fran. A fama dele não era tão boa, rolavam boatos que ele pulava a cerca adoidado com algumas alunas, mas ao que parecia a Fran nem reparava, além de tratar mal aquela gostosa da mulher dele.

Era uma sexta feira, justamente de um feriadão prolongado, já que segunda também seria folga. Cheguei para malhar justo as 18h, a Fran já estava lá me aguardando com um sorriso tímido no rosto, começamos a fazer uns exercícios. Fomos conversando, senti que ela não se sentia muito bem e perguntei se ela queria que eu parasse, logo ela disse que tinha brigado feio com o marido durante o dia, que não aguentava mais as traições dele, que havia sido agredida, enfim, que estava vivendo um inferno no casamento.

Falei que ela era linda, que não precisava passar por aquilo, pois tinham muitos homens que poderiam fazer ela feliz, realizada, que se submeter aquele homem era tolice por parte dela. Novamente, seu sorriso apareceu, tímido e voltei a fazer os exercícios que ela pediu. Após terminar e parar para descansar, ela elogiou meu corpo, minha evolução e me fez uma pergunta bem direta que me deixou completamente louco.

"Gui eu sempre fui fiel ao Vini, mas hoje eu queria dar o troco nele. Quer me comer bem gostoso? Sempre te achei um gato. Mas não pode ser no motel, nem na minha, muito menos na sua casa. Tem que ser aqui na academia, que tal ali na dispensa? Vou só concluir outros alunos e te espero lá."

Direta e objetiva. Meu pau já estava durinho aquela altura do campeonato. Esperei quase 1h até ela terminar todos os alunos e finalmente, restar só eu e ela naquela academia. Fomos a dispensa, meio abarrotada, mas o tesão em comer aquela delícia era enorme.

Comecei a beijar a sua boca, pescoço e mexer nos seios médios e suculentos dela. Ela usava um top rosa, que combinava com sua pele branquinha. Ela me beijou com vontade, tirou minha camiseta e começou a beijar meu pescoço, peito, até tirar meu calção. Estava durinho, logo ela disse que meu pau era enorme, maior que o do marido dela e eu disse que era todinho dela. Ela não se acanhou e começou a me fazer um boquete guloso, babado e com muita vontade.

Nunca vi uma mulher com uma chupada tão maravilhosa. Engoliu meu pau todinho, cheia de vontade. Tirei o top, mamei gostoso aqueles peitinhos suculentos e rosados, ajoelhei e tirei sua calça legging, calcinha e me enfiei na buceta dela. Chupei, pedi pra ela me apertar enquanto metia minha língua lá dentro. Ela gemia, ficou muito molhadinha, gemendo gostoso e logo pediu para que eu fudesse ela gostoso.

Coloquei ela deitada e fui de ladinho, estocando na sua buceta bem gostoso. Meu pau roçava naquela bunda deliciosa e em seguida entrava todinho nela. Meti, meti e depois de um bom tempo dei minha primeira gozada naquele rabo maravilhoso. Fomos pro segundo round depois de uns amassos, com ela de quatro, que visão deliciosa, até quis brincar com o cuzinho dela, mas ela disse que não. Dei só umas linguadinhas, mas sabia que um dia ia comer aquele cu maravilhoso. Soquei na buceta dela com vontade, puxei os longos cabelos dela, chamei-a de puta, vadia, que o corno do marido dela não sabia o que estava perdendo e que ia comer ela todo dia daquele jeito, ela ficou molinha ouvindo os insultos e gozou no meu pau. Não satisfeito, dei uma gozada nos peitos daquela gostosa, deixando ela toda melada deitada no colchonete.

Nos despedimos com um beijo e seguimos nossos caminhos. Fiquei me aventurando com a Fran por um bom tempo, ela continua com o marido preguiçoso, que além de preguiçoso ainda é corno, pois pelo que sei a Fran já deu pra outros amigos meus. Sabia que ela era uma devassa safada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive guigssantos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários