Meu novo apê: Dominada e Humilhada pelo Porteiro

Um conto erótico de Rafaella Princesinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2274 palavras
Data: 26/06/2024 15:16:18

Oiiiii! Sou Rafaella, 23 anos, loira, de cabelos lisos e compridos, olhos castanhos, 1,79m, 58kg.

Escrevo um blog com relatos reais sobre meus relacionamentos e aventuras sexuais.

Recentemente, passeando pelo Centro de Petrópolis-RJ, passei em frente ao prédio onde meu primo Diego dividia um apartamento com um amigo da faculdade. Fiquei parada, olhando para a janela do nono andar, relembrando as loucuras que aconteceram ali. Bateu uma puta nostalgia!

Dias depois, decidi voltar ao prédio e, dessa vez, entrei. Para minha surpresa, o porteiro ainda era o mesmo e, claro, ele me reconheceu imediatamente. Perguntei se havia algum apartamento para alugar e pronto, acabei alugando um apê naquele mesmo prédio, para ser o meu novo privezinho.

Agora, vou compartilhar com vocês a história da "Open House", a festa de inauguração do novo apê.

Sábado, 27 de abril de 2024

O novo privezinho estava finalmente pronto para ser inaugurado e receber os primeiros clientes.

Meu primo Diego, sempre cheio de surpresas, me avisou que teríamos uma festa à noite. Como de costume, ele disse que tinha convidado alguns amigos e cada um pagaria duzentos reais, mas não mencionou quantos viriam. Ele sempre faz esses mistérios, o que me deixa bastante ansiosa.

17h

Chegamos ao apê. Eu já estava arrumada com um look de balada, porque depois da festinha estávamos planejando sair para curtir a noite em Itaipava. Meu vestido preto colado ao corpo destacava cada curva, com um decote sexy, alças finas e mangas longas.

18h15

A campainha tocou. Meu coração deu um pulo.

— Rafa, é primeiro convidado. Atende a porta! — ordenou meu primo, com um brilho calculista em seus olhos, bem a cara de quem estava aprontando.

Suspirei e fui até a porta. Mas assim que abri, fui realmente pega de surpresa. Lá estava Seu João, o porteiro. Não esperava vê-lo ali, não naquele dia, embora soubesse que esse momento eventualmente chegaria. Meu primo já havia mencionado que eu teria que voltar a transar com o porteiro, como parte de um acordo antigo entre eles.

Na época em que meu primo dividia um apê com um amigo nesse mesmo prédio, ele fez um acordo com esse porteiro. Na verdade, o objetivo era mesmo me humilhar, mas também garantir a discrição do porteiro, afinal eu era menor de idade e ele estava usando o apartamento como ponto para me prostituir.

Seu João, agora bem mais corpulento, com uma barriga saliente que esticava sua camiseta, deveria ter cerca de cinquenta anos e 1,70m. Ele entrou vestindo uma calça jeans um tanto quanto surrada e uma camiseta, exalando um cheiro insuportável de perfume barato. O odor encheu o ambiente e me deixou até enjoada.

— Boa noite — disse Seu João, com um sorriso sacana.

— Boa noite, Seu João — respondi educadamente, meio constrangida e olhei diretamente para o Diego, com meu olhar de fuzilamento. Mas ele apenas riu, uma risada fria e desdenhosa.

— Entre, Seu João, aceita uma cerveja? — perguntou Diego, de forma casual, como se fossem bons amigos.

— Rafa, pega cerveja pra gente! — ordenou meu primo.

Fui até a geladeira e peguei duas long neck. Enquanto eles bebiam e conversavam, sentei no braço do sofá, tentando manter a calma e esperar para ver o que aconteceria.

— Você a conheceu muito novinha, não foi? Ela está ainda mais gostosa agora, não acha? — perguntou Diego, querendo provocar.

Seu João me devorava com os olhos. Meu primo me chamou até eles e eu fui, como cadelinha obediente que sou. Diego me segurou pelo quadril, e me fez ficar de costas para ele e de frente para o seu João. Diego começou a se esfregar em mim, roçando o pau duro na minha bunda e apertando meus seios com as mãos.

— Você é minha escravinha, repita isso! — ele sussurrou, exigindo que eu falasse alto para Seu João ouvir.

— Sim, sou sua escravinha! — respondi.

Ele foi tirando meu vestido, e me deixou apenas de calcinha, com os seios à mostra. Em seguida, ele puxou meus braços para trás e ficou segurando meus pulsos, me deixando imobilizada.

— Seios lindos, né, Seu João? Lindos e firmes. Vem, ela é sua, pode tocar — disse, Diego.

Seu João acariciou meus seios com as duas mãos, suas mãos ásperas contra a maciez da minha pele. Apertou meus seios e começou a beijar e lamber meus mamilos. Fechei os olhos, apenas me deixando ser usada, sentindo sua língua percorrendo minha pele.

— Fica de joelhos, cadela! Sabe o que vai acontecer agora? Você vai ser a escravinha do Seu João. Repete isso — ele ordenou.

Aí já era demais. Eu olhei para ele, sem acreditar naquilo. Ele sempre manda os caras abusarem de mim, e até aí tudo bem, me acostumei a isso. Mas agora ele queria que eu fosse escrava do Seu João?

— Fala, cadela, tô mandando! — ele insistiu, me dando um tapa no rosto.

— Sou a escravinha do Seu João — respondi, sentindo meu rosto arder. "Filho da puta", pensei, fechando os olhos, tentando não demonstrar fraqueza, mas sentindo muita raiva. Se há uma coisa que me irrita é tapa no rosto, e ele faz exatamente porque sabe que eu odeio isso.

Em seguida, meu primo ordenou que eu ficasse de quatro no sofá.

— Seu João, o que ela merece? Ela te dá bom dia quando chega ao prédio?

— Não — disse ele, mentindo.

É claro que sempre cumprimento ele quando chego ao prédio. Meus pais me ensinaram a tratar todos com respeito, independentemente da classe social.

— Então bate na bunda dessa piranha! — meu primo incentivou.

Seu João meu deu o primeiro tapa com aquela mão pesada. Ouvi o som do estalo e minha bunda ardeu. Diego mandou ele bater ainda mais forte! Seu João não teve pena e me deu outro tapa, dessa vez me fazendo gritar de dor.

— Continua batendo! Essa puta adora apanhar — meu primo instigava, e Seu João continuava.

A cada tapa, sentia minha pele arder como estivesse em chamas. Eu mordia os lábios para conter os gritos, mas a dor era intensa demais, e lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto.

Finalmente, Diego mandou parar, e Seu João recuou. Diego ria, se divertindo com a cena do porteiro humilhando a patricinha, fazendo ela chorar.

Sim, porque a patricinha, a princesa até pode chorar, mas o meu outro lado, a puta devassa, não gosta de demonstrar fraqueza. Não que chorar seja uma demonstração de fraqueza, mas eu resisto ao máximo, me mantendo forte.

— Agora que ela já foi castigada, manda ela ajoelhar no chão. Você já teve uma escravinha, Seu João? — perguntou Diego, com um sorriso perverso no rosto.

— Não — respondeu, seu João, e então, se virou para mim.

— Ajoelha — ordenou ele.

Obedeci, limpando as lágrimas que ainda escorriam pelo meu rosto, tentando engolir o choro e todo o meu orgulho.

— Tá vendo, Seu João? Agora você tem uma escravinha para fazer o que quiser — provocou Diego, com um sorriso malicioso, se divertindo com a situação.

— Então, Seu João, o que quer fazer? — Diego insistiu.

Seu João ficou me observando por alguns segundos. Então, ele abriu a calça e seu pau ficou apontado bem na direção da minha boca.

— Chupa, putinha! — falou, seu João, com uma voz grave e rouca.

Ui, até salivei! Seu pau já estava duro! A puta boqueteira despertou com força total. Segurei seu pau com firmeza, e comecei passar a língua em volta da cabecinha, saboreando cada centímetro. Seu João não tem pau grande, acho deveria ter uns 15cm, bem na média do brasileiro, mas isso não me importava. Até gosto assim, porque consigo fazer entrar todo na boca sem engasgar.

Olhei para o Diego e ele me observava, seu pau já para fora da calça enquanto se masturbava lentamente. Isso me deixou com muito mais tesão!

— Hum, Seu João, que pau gostoso! — falei entre uma chupada e outra, fazendo uma carinha de puta, querendo provocar meu primo ainda mais.

Voltei minha atenção para Seu João, sugando com mais intensidade, passando a língua ao redor da glande e engolindo todo o pau. Ele segurou minha cabeça com firmeza, guiando meus movimentos e pressionando o pau contra a minha boca.

— Você é uma patricinha puta, vadia, vagabunda! — Ficou assim me xingando e me mandava não parar de chupar.

É claro que eu adoro ser xingada, me dá ainda mais tesão!

— Sim, Seu João, sou uma patricinha que adora ser puta e adoro ser sua puta!

Voltei a chupar com mais fervor, minha língua explorando cada centímetro do pau dele, entrando e saindo da boca cada vez mais rápido. Senti o pau dele pulsando na minha boca, os gemidos ficando mais altos e intensos. Até achei que já fosse gozar na minha boquinha.

Mas então, ele me puxou pelos braços e me levantou com firmeza, seus olhos queimando de desejo.

— Agora eu vou te levar para a cama, quero te foder toda!

Diego sugeriu que eu fosse amarrada, para que ele pudesse abusar de mim, tendo total controle. Mas Seu João disse que não, que me queria com os braços livres.

— Fique quieta e parada — ele ordenou, me deitando na cama, de barriga para cima.

Ele se posicionou por cima de mim, seu corpo pesado pressionando contra o meu. Eu fechei os olhos e tentei segurar a respiração para não sentir aquele cheiro de seu perfume barato, mas era impossível. O odor era forte e impregnava todo o ambiente. Só conseguia pensar que deveria urgentemente comprar um novo perfume e dar de presente para ele.

Seu João começou a chupar e lamber meus seios, sem pressa. Seus lábios quentes e úmidos traçavam círculos ao redor dos meus mamilos antes de sugá-los com força, me arrancando gemidos.

Depois, ele subiu os lábios pelo meu pescoço e beijou minha boca. Senti seus lábios se pressionarem contra os meus, e o gosto amargo de cerveja invadiu minha boca. Acabei correspondendo ao beijo, aceitando a invasão daquela língua sedenta, e passamos a nos beijar. Eu me abracei a ele, cravando as unhas e arranhando suas costas.

Logo depois, ele se posicionou entre minhas pernas. Sua língua veio direto na minha boceta, e ele começou a me chupar com vontade. Procurei o olhar de Diego; ele estava na porta do quarto, me observando, e ainda se masturbando.

Apesar de Seu João não ser nada atraente, ele chupava bem gostosinho e me fazia gozar desde que eu era novinha.

Ele começou a me chupar, passando a língua devagar no clitóris enquanto metia rapidamente dois dedos em mim. Agarrei o cabelo dele e puxei com força, meus gemidos ficando mais altos a cada segundo. Quanto mais ele chupava, mais eu gemia, até que ele meteu a língua dentro de mim. Não consegui me segurar e soltei um gemido tão alto que deve ter dado para ouvir lá embaixo, na portaria.

Disse o porteiro: "Vou te foder com força!"

Depois de me chupar, Seu João levantou a cabeça, dizendo que agora ia me foder com força.Pedi para ele pegar uma camisinha e apontei para a mesinha de cabeceira. Depois de colocar o preservativo, ele voltou para a cama e se posicionou entre minhas pernas. Então, começou a me penetrar devagar, olhando para mim o tempo todo. Sentia seu pau entrando em mim, devagar e profundo, e ele começou a mover os quadris, entrando e saindo em um ritmo lento e cadenciado. Fechei os olhos e comecei a gemer.

— Mais rápido, me fode mais rápido — implorei.

Seu João atendeu ao meu pedido, aumentando o ritmo das estocadas, movendo-se cada vez mais rápido. Senti meu corpo começar a responder. Seus movimentos se tornaram mais rápidos e urgentes. A cada estocada, eu sentia a pressão aumentar. Seu João gemia alto, sua respiração cada vez mais pesada.

Pedi para ele acelerar e me foder ainda mais forte. Ele aumentou o ritmo, suas estocadas se tornando cada vez mais rápidas. Eu gemia alto e Seu João passou a socar cada vez mais forte, até que finalmente gozou, seu corpo tremendo enquanto gemia alto.

Imediatamente, meu primo veio, pedindo licença ao Seu João e dizendo que eu tinha deixado ele louco de tesão, que já não aguentava mais e queria muito gozar dentro de mim.

Ele permaneceu dentro de mim por um momento, com a respiração pesada, e então caiu deitado ao meu lado.

Diego se posicionou entre minhas pernas, beijando minha boca com muita paixão, num beijo ardente, molhado e intenso.

— Eu te amo, você é minha putinha — sussurrou entre beijos.

Na real, eu nem lembro se respondi, mas às vezes não respondo, não durante a foda. É muito comum ouvir isso de um cliente mais regular, que sempre faz programa comigo. Então, ele goza e diz que me ama. Dá vontade de rir, sei lá, dizer que ama no calor da foda acho meio... estranho, banal.

Então, ele me penetrou rapidamente e socava seu pau todinho dentro de mim, enquanto me olhava com desejo e beijava minha boca. Comecei a gemer bem alto, enquanto seu pau me preenchia e me fodia gostoso. Sabia que estava prestes a gozar, mas queria aproveitar ao máximo ele dentro de mim.

Ele passou a socar muito rápido. Com uma última estocada profunda, Diego finalmente gozou, seu corpo tremendo enquanto gemia alto. Ele permaneceu dentro de mim, enquanto nossos corpos se acalmavam, e ficou beijando minha boca e trocamos carícias. Então, voltou a dizer que me ama, que é completamente louco por mim.

Atualmente, eu já nem ligo tanto se ele fala que me ama ou não. É claro que eu gosto de ouvir, mas já não me iludo. Não sou mais aquela menina. O nosso lance sempre foi só sexo. O sexo com ele é incrível e apenas isso me basta.

Instagram: princesa_devassa

Blog: https://princesinhadevassa.wordpress.com/

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Comentários

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Oi linda mulher maravilhosa manda uma foto sua rs353753@gmail.com

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ótimo, estarei esperando pelo seu próximo relato

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