Fernando deu uma risada gostosa com minha história. Aquele sorriso perfeito me tirou a concentração, como de costume. Meu amigo era um homem lindo e, diferente da maioria das pessoas (como eu), que precisam traçar uma estratégia de ataque para flertar com sucesso, ele sabia ser sexy apenas… sendo, existindo. Ou talvez essa seja minha visão deturpada, já que eu tenho uma queda por ele desde que nos conhecemos. Mas não poderia ser. Claro que sou suspeito para falar, mas era notável como a beleza dele chamava a atenção por onde passava.
E não era só a aparência de Fernando que era perfeita para mim. O nosso jantar também estava sendo perfeito. Depois de tanto tempo de amizade – e alguma coragem de minha parte para jogar um verde e descobrir se haveria uma possibilidade de rolar algo a mais entre nós – enfim marcamos um jantar a dois numa sexta à noite, depois do trabalho. Não era como os happy hours que às vezes íamos, por vezes apenas nós dois. Não, esse era diferente. Uma reserva em um dos restaurantes mais famosos da cidade, mesa em um lugar mais discreto, nossas figuras iluminadas apenas por uma meia-luz. Esse era o cenário. Como eu disse, perfeito.
"E você voltou lá depois disso?", Fernando me perguntou ainda sorrindo.
"De jeito nenhum! Nunca mais pisei naquele lugar.", respondi, tomando um gole de vinho em seguida. Reparei que Fernando havia parado de comer. A sobremesa dele estava pela metade e o talher posicionado de uma forma que eu entendi que ele estava satisfeito. Fernando não era muito de doces (ele certamente pediu sobremesa apenas porque eu pedi também). Eu, por outro lado, adoro doces e me deliciava com aquele mil folhas, que estava divino.
Fiquei levemente constrangido enquanto comia, pois reparei que ele me observava. Pensei em perguntar "o que foi?", mas reparei um leve brilho em seu olhar. Será que ele estava me admirando? A possibilidade me agradou e, por via das dúvidas, resolvi me concentrar na sobremesa em silêncio, curtindo o sabor do prato e a ilusão de estar sendo admirado pelo homem que eu admirava também. Apenas a suave música que nos embalava naquela noite quebrava nosso silêncio. Ele não tirou os olhos de mim.
Finalizei e dei um gole na taça de água. Olhei no relógio e já marcava quase 23 horas. "Olha a hora!", comentei.
"Pois é! Nem vi o tempo passar. Bom sinal…", ele me respondeu com mais um sorriso. Senti meu rosto corar e acho que isso não tinha nada a ver com o vinho.
"Quer encerrar a noite por aqui?", perguntei.
"Olha, se por encerrar a noite você quer dizer pedir a conta, eu acho que é uma boa ideia. Agora, se você quer dizer ir embora cada um para sua casa, não sei se gosto disso. A não ser que você esteja cansado. Sei que a semana foi longa pra você."
Minha semana havia sido longa e cansativa, de fato. Mas nada disso me impediria de passar mais um tempo com ele.
"E o que você sugere que a gente faça então? Quer dar uma esticada em algum bar?", perguntei. Obviamente que eu sabia sua resposta, mas eu gostava de me fazer de santo ou desentendido às vezes. Gostava de provocar, de jogar o anzol e ver se ele mordia a minha isca. E ele o fez, mordeu a isca com uma ansiedade contida:
"Na verdade eu estava pensando em dar uma esticada no meu apartamento, que é mais perto daqui do que o seu. O que acha?"
"Acho uma boa ideia. Apesar do restaurante estar muito agradável, acho que lá a gente pode ficar mais à vontade."
"Concordo. Até porque essa gravata está me enchendo o saco.", disse ele afrouxando o nó. Eu ri.
Pedimos a conta e fomos embora. No carro dele, eu só rezava para nenhuma blitz nos parar. Felizmente o risco de acidente era mínimo, pois com o trânsito intenso como estava, andávamos quase a 2 por hora.
No caminho não colocamos nenhuma música no rádio. Por vezes trocamos algumas palavras, mas logo o assunto morria. Contudo, de alguma forma o silêncio deixava a situação ainda melhor. Ele entregava a expectativa que construímos diante do que ia acontecer em breve. Fernando certamente estava tomando coragem (com ajuda das nossas amigas, uvinhas fermentadas) e eu estava pensando qual seria a melhor abordagem, pois conhecendo a peça, ele precisava de um empurrãozinho nessas horas. Fernando sabia flertar, mas tinha dificuldade em avançar para valer.
Chegamos no apartamento. Era lindo, com uma decoração moderna. Ele tomou a dianteira e ligou um abajur na sala, mais uma vez nos deixando à meia-luz. Eu adoro meia-luz. Então ele tirou o paletó e a gravata, jogou-os em algum canto e desabotoou os primeiro dois botões da camisa.
Eu observei aquela cena com certo fascínio. Principalmente a parte dos botões. Parte de mim protestou. "Não pare agora! Tire tudo!" Mas outro lado de mim agradeceu Fernando por se limitar a dois botões e não me tirar o prazer que seria despí-lo com minhas próprias mãos.
Ele se sentou no sofá e me convidou a fazer o mesmo. Fui ao seu lado.
"Fica à vontade, Bê", ele me disse.
"Obrigado. Nunca tinha subido no seu apartamento antes. É lindo. Você tem bom gosto."
"Obrigado! Espere para ver a vista que tem no quarto. A janela lá é enorme e dá uma vista linda da cidade."
Oi?
"Tá me convidando para ir ao seu quarto então?", perguntei sem conter a malícia.
"É que eu acho que lá é mais confortável…"
"Confortável para quê?", banquei o inocente de novo. Ele não respondeu. Apenas riu, envergonhado.
Era disso que eu estava falando! Basta. Eu não aguentei mais me segurar. Estava prestes a dar em Fernando não um empurrãozinho, mas um belo de um tranco.
"Como é possível?", comecei.
"Como é possível o que?", ele respondeu. Seus olhos me fitavam com intensidade.
"Como é possível um homem como você ser tão envergonhado nessas horas? Rsrs. É fofo, não me entenda mal! Mas não combina com seu jeito tão sedutor."
"Você acha que eu sou sedutor?", ele perguntou se aproximando. Eu conseguia sentir sua respiração.
"Porra! Demais! Sedutor, lindo, charmoso e aparentemente gostoso."
"Obrigado pelos elogios", ele disse a menos de um palmo dos nossos rostos se encontrarem. Meu corpo vibrava com esse suspense, essa antecipação… Era a mais deliciosa tortura. Então ele continuou: "Mas por que 'aparentemente gostoso'?"
"Porque para ter certeza eu preciso provar", respondi com um sorriso torto. Os olhos dele brilharam e eu perdi tudo. Encerrei a distância entre nós e encostei seu rosto no meu.
Ele passou um braço pela minha cintura e subiu a mão pelas minhas costas. Eu coloquei uma das minhas mãos atrás da sua cabeça e a outra no seu peito (Hum… durinho. Ele certamente levava a academia a sério). Nossos lábios roçavam uns nos outros, mas sem de fato beijar. Me permiti sentir a pele do seu rosto barbeado contra a minha e me perguntei numa fração de segundo se ele estaria gostando de sentir minha barba. Esse pensamento foi embora tão rápido quanto veio, pois, além daquele mix de sensações, ainda havia outra coisa para ocupar minha mente: seu perfume. Amadeirado, presente na medida. O paraíso deve ser exatamente assim, como estar entrelaçado com Fernando naquele momento, que era a preliminar da preliminar.
Meu coração estava disparado e meu pau ameaçava seriamente estourar a braguilha das minhas calças. Enfim a proatividade de Fernando deu as caras para valer e ele avançou. Nosso tão esperado beijo enfim se concretizou. Meio atrapalhado no começo devido à ânsia de ambos, logo nos acertamos e pude desfrutar daquele beijo fenomenal.
"Caralho, Bernardo, que boca gostosa você tem. Carnuda.", ele disse ofegante. Nem tive tempo de responder, pois logo nos beijamos novamente.
Nosso beijo foi quente e intenso. Pressionamos com vontade nossos lábios um contra o outro. Nossas línguas se entrelaçavam em uma dança frenética. Por vezes ele chupava minha língua de um jeito tão gostoso… Aquele beijo molhado me satisfazia de uma forma indescritível e ao mesmo tempo me instigava para mais. Nosso beijo só não estava mais molhado que meu pênis, que a essa altura estava escorregando para lá e para cá, de tão lubrificada que a cabeça estava.
Não sei como, mas me dei conta de que, de repente, estava deitado no sofá. Ele por cima de mim, segurando meus pulsos acima da linha dos meus ombros. Fernando desceu a boca para meu pescoço, dando beijos, fungadas e chupões no meu cangote. Aquilo me deixou maluco. Eu me debatia, pois meu corpo já não me respondia direito. Mas nem de longe eu queria que ele parasse. Então escutei a voz aveludada dele em meu ouvido: "Vamos para o quarto?"
Ele se levantou e estendeu a mão para mim, que aceitei a ajuda. Forte como é, com um leve puxão Fernando me pôs de pé e se dirigiu ao quarto, me mostrando o caminho.
O quarto dele era tão bonito quanto o resto do apartamento. Realmente havia um janelão que proporcionava uma vista linda da metrópole. As luzes dos prédios eram a única fonte de iluminação do quarto. Fernando se virou para mim e sorriu convidativo. Eu fui ao seu encontro devagarinho, desabotoando minha própria camisa e a braguilha das calças. Quase um strip tease, apenas para ele.
Cheguei totalmente descamisado para meu amante. Mais uma vez ele passou a mão pela minha cintura e me puxou para mais um beijo. Terminei de tirar minhas calças, ficando apenas de cueca, e pedi: "Deixa eu tirar sua roupa". Ele só me respondeu: "Gostosinho desse jeito, eu deixo você fazer qualquer coisa". Pelo jeito a timidez dele tinha ido embora de vez! (Para minha alegria)
Enquanto nos beijávamos, fui desabotoando sua camisa, achando cada botão puramente no tato. Que tarefa maravilhosa! Despi seu torso com calma (eu estava bem entretido com o beijo) e revelei seu corpo para mim. Mesmo iluminado apenas pelas luzes da cidade, pude ver o contorno de seus músculos. Não que Fernando fizesse o tipo maromba. Mas ele tinha seus atributos. Tudo na medida.
Me ajoelhei para continuar meu trabalho. Tirei seu cinto, desabotoei e abaixei suas calças. Por baixo da sua cueca, estava bem marcado o pau, duro como rocha, acomodado para cima. Assim mesmo coloquei minha boca no corpo do seu pênis e inspirei seu cheiro. Só de fazer isso meu próprio pau deu uma pulsada violenta.
Fernando era forte, mas eu também sou. Empurrei ele na cama, que caiu sentado. Tirei seu sapato e terminei de tirar suas calças. Tirei suas meias e revelei seus pés. Comecei a beijá-los e a lambê-los. Fernando soltava gemidos enquanto eu fazia isso. Na mesma pegada fui subindo por suas pernas, prestando homenagens às suas panturrilhas e suas coxas. Eu estava decidido a mostrar àquele homem o que é ser bem tratado e adorado. Fora que eu desejava fazer isso há muito, muito tempo.
Subi por sua barriga, brinquei com seus mamilos com minha língua (nessa hora ele gemeu mais alto) e levantei seu braço. Ele flexionou o bíceps e eu lambi seu músculo contraído e mergulhei em sua axila. Depois beijei seu cangote e subi de vez até a boca. Demos mais um beijo longo e cheio de desejo que só se encerrou no momento em que eu dei um apertão em sua rola com minha mão. Nessa hora ele gemeu e eu dei um sorriso sacana.
"Hora de mamar gostoso, Fernando", eu disse. Subi em cima dele e libertei meu garotão da prisão apertada que estava aquela cueca. Meu pau pulou e bateu na minha barriga dando um leve estalo, de tão duro que estava. Fernando sorriu e pegou no meu pau e colocou-o na boca lentamente.
"Aaaaahhh caralho!!!", eu gemi ofegante. Não consegui me conter. A sensação de ter meu pau naquela boca macia e quente foi sublime. Fernando começou a me chupar sem pressa e com destreza. Subia e descia usando muito bem a língua como aliada. O vai e vem me relaxava cada vez mais e quanto mais relaxado eu ficava, mais retesado meu pênis ficava. Chegava a doer. Eu estava completamente tomado de tesão e eu sabia que meu pau não abaixaria mais até que eu gozasse.
Nos separamos por um momento para que eu terminasse de tirar minha cueca. Quando voltei minha atenção a Fernando, ele estava com o pau para fora também. Seu mastro apontava para cima e a cabeça reluzia tamanha a rigidez.
Foi a minha vez de abocanhar aquela vara. Voltamos para a cama macia. Deitei de bruços e Fernando se pôs de joelhos à minha frente. Lambi seu saco e fui subindo com a língua até chegar na cabeça, só então engoli tudo. Eu tinha tanto tesão nele que eu tentei descontar tudo naquele sexo oral. Chupei de forma tradicional, fiz brincadeirinhas com a língua, usei todos os artifícios que conhecia para fazer daquela mamada uma para ficar na história. De tudo que eu fiz, o que Fernando mais gostou foi quando segurei seu pau pela base e fiquei passando a língua pela cabeça, especialmente no freio. Nessa hora ele revirou os olhos.
"Bê… Deixa eu te comer.", ele pediu. Eu me reposicionei e fiquei de quatro, empinando bem a bunda. Fernando veio por trás e meteu a língua no meu rabo. Delirei de tesão. O beijo grego dele foi sensacional! Meu pau babava mais e mais, melando toda a roupa de cama embaixo de mim. Eu passava as mãos pelos meus cabelos, apertava os travesseiros, tudo para tentar extravasar um pouco daquele fogo que me consumia enquanto era linguado.
Passando uns segundos ou uns minutos (nessa hora tempo era a menor das minhas preocupações). Fer interrompeu o cunete, foi até uma gaveta e voltou com camisinhas e um lubrificante. Ele despejou um pouco de lubrificante no meu ânus e massageou com os dedos. Depois começou a introduzir um dedo. Com a outra mão, reparei que ele se masturbava. Tentei relaxar o máximo possível e respirar fundo. Depois ele começou a introduzir um segundo dedo. Com os dois dedos dentro, ele fez um movimento de vai e vem para eu ir me acostumando. Em seguida, encapou sua jeba e começou a introduzi-la em mim. Ela foi entrando aos poucos e eu fui focando em Fernando, em quanto eu desejava aquele homem, e o processo ficou mais fácil.
Fer começou a bombar. Sua candência, suave a princípio, logo ficou vigorosa, forte. Dava pra sentir (literalmente, no caso) o tesão com que ele estava. Nós dois gemiamos bastante. A cama batia na cabeceira, fazendo barulho. Meu corpo parecia que estava em chamas. A noite estava fresca, mas eu suava como um louco. Fer pegava na minha cintura e puxava ao seu encontro ao mesmo tempo que vinha para frente. O cara estava estourando meu cú e eu não poderia pedir por nada melhor.
"Porra, Ber… Que cuzinho gostoso! Ah, caralho!"
"Isso, Fer! Fode, vai! Mete essa rola com tudo no meu rabo!"
"Tava doido pra receber minha rola, né?"
"Eu sou tarado por você! Seu gostoso! Acaba comigo!"
Nossa sacanagem estava no ápice.
"Isso! Safado! Vai ser minha cadelinha de agora em diante! Minha cadelinha obediente!", ele disse enquanto metia alucinado.
Kkkkkkk... Estava na hora de mostrar com quem ele estava lidando. Interrompi o movimento e tirei seu pau de dentro de mim. Fernando pareceu confuso por um segundo. Até que eu me levantei, peguei ele pelo pescoço fazendo uma pressão moderada e joguei-o na cama de barriga para cima. Olhei em seu olhos e disse:
"Sua cadelinha? Está pensando que está fodendo com quem? Eu sou teu macho, caralho! Não queria transar comigo? Pois agora vai ver como é transar com um homem e não com uma putinha qualquer!"
Então dei um tapa em seu rosto que colocou um sorriso naquela boca linda novamente. "Seu sacana! Fode forte, né?" ele disse. Eu só respondi: "Se prepara" e mergulhei para mais um beijo. Este ainda mais intenso, se é que isso era possível. A força que colocamos no ato foi tamanha que senti meus lábios inchados. Nossos corpos se esfregavam e nossos braços se entrelaçavam de tal forma que quem visse fora pensaria que estávamos lutando. Era tesão se manifestando em forma de brutalidade, entre gemidos e arfadas.
Interrompi nossa pegação e coloquei as pernas dele para cima. Caí matando em um cunete na intenção de deixá-lo tão maluco quanto ele me deixou. Levando em consideração a forma como ele se contorcia, acho que funcionou. Coloquei uma camisinha, lambuzei ela de lubrificante e fui direto para o cuzinho dele.
A posição era frango assado. Comecei a forçar. Foi maldade minha, confesso. Meu pau é grosso e eu sabia que ele iria sofrer, mas eu queria demais ter Fernando todo para mim. Ele começou gemendo e logo estava quase gritando. Tentei ir o mais devagar possível, mas tem horas que se for mais devagar o negócio não anda. Forcei um pouco mais e minha tora foi entrando.
"Cara, eu não vou conseguir. Bernardo…"
"Aguenta firme, Fer. Prometo que vai valer a pena.", disse isso e dei-lhe outro beijo molhado.
"Ah, seu puto! Mete de uma vez!", ele disse, totalmente entregue a mim.
"Ficou maluco? Calma. Relaxa que tá quase…"
Fui colocando mais e mais, até que entrou. Fernando respirou aliviado. Eu fiquei imóvel e dei uma reboladinha até conseguir o que eu queria: ouvir ele dizer "Fode, Ber! Vai, me fode!"
Eu comecei a meter e ele a gemer. Aproveitei para alisar aquele corpo gostoso que ele tem. Ele jogou os braços atrás da cabeça e ficou me observando penetrá-lo. Uma visão que o agradou. A minha visão também me agradou e eu usei ela como combustível para foder ainda mais. Seu cú era apertadinho e quente. Abraçava meu cacete e me deixava alucinado.
"Ah! Ah! Ah!"
"Isso, Fer. Geme pra mim! Caralho, que delícia de cuzinho!"
"Me come! Isso, me come!"
"Quem é a cadelinha agora, hein?", perguntei brincando.
"Hahaha! Eu ainda sou teu macho! E você é o meu!", ele respondeu.
"Macho um do outro? Parecendo um casal de namorados", brinquei durante um vai e vem mais calmo. Eu ri por fora, mas por dentro meu coração deu uma cambalhota só de pensar na possibilidade de ficarmos juntos. Olhei para Fernando que nada disse, apenas sorria aberta e calorosamente para mim.
Tomei fôlego e voltei a meter com vontade. Eu estava quase gozando. Tentei segurar mais um pouco para curtir o máximo possível aquele homem, mas chegou uma hora que não consegui mais.
"Fer, eu vou gozar! Eu vou gozar!" Tirei o meu pau de dentro dele, tirei a camisinha e comecei a bater uma. Em questão de um minuto meu pênis começou a jorrar leite, que foi todo na barriga de Fernando. Eu gemi bastante e senti meu corpo tremer. Quando terminei estava até tonto.
Ofegante, fiquei admirando o Fernando todo gozado. Não havia visão mais satisfatória e sexy. Ele se levantou e disse: "minha vez de gozar, seu puto. Só que eu vou gozar dentro do seu cuzinho."
Eu apenas me joguei na cama, abri as pernas e esperei meu delicioso destino se cumprir. Fernando se preparou mais uma vez, colocou mais lubrificante e começou a reintroduzir seu pau em mim. Foi mais fácil dessa vez, só que, talvez por ter gozado, meu ânus estava mais sensível, então senti tudo com mais intensidade, principalmente as estocadas. A essa altura meu pau já estava duro de novo,
"Ah, não me canso de como teu cuzinho é gostoso!"
"Então fode ele, porra! Deixa meu rabo com o seu formato!"
"Ah, seu puto! Gostoso do caralho!"
Eu sentia cada centímetro dele entrando e saindo e era maravilhoso. Ele demorou bastante (não que eu esteja reclamando!) até enfim anunciar: "Ahhh! Tô gozando!!!"
Senti a camisinha se enchendo de leite e mesmo assim ele não parava. Me fodeu mais um pouco até enfim encerrar a penetração. Ele tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha usada e jogou em um canto, depois veio por trás de mim e se deitou comigo, me abraçando. Beijou minha nuca, meu pescoço, até nossos lábios se encontrarem de novo. Dessa vez o beijo foi menos intenso fisicamente, mas nem por isso menos gostoso. Foi terno e eu toque me arrepiou.
Estávamos exaustos, mas completamente satisfeitos. Assim, com nossos corpos colados, adormecemos.
Muito obrigado por lerem meu conto, pessoal. Ando meio sumido, eu sei. A vida anda corrida. Mas eu garanto que senti falta da CDC. Espero que tenham gozado bem gostoso com este conto! ;)
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