A preta da buceta deliciosa

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 537 palavras
Data: 27/06/2024 00:06:19
Última revisão: 01/08/2024 22:17:49

Outro dia contei um sonho que tive com uma preta cuja buceta já foi saboreada por mim diversas vezes. Sim, eu era o chupador dela. Transamos poucas vezes, mas, sexo oral sempre rolava. Ela não gosta muito de chupar, mas basta toma um vinho pra fazer um boquete espetacular, e tomar letinho. Parece que baixa uma entidade nela. Eu fico boqueaberto!

Eu costumava ir à casa dela, na nossa cidade, por volta da meia noite, horário em que estão todos dormindo e a gente pode fazer nossas putarias à vontade. Acontece que ela conseguiu um bom emprego na capital, que fica próxima da nossa cidade, e ela teve que alugar um apartamento por lá e se mudar. Um dia qualquer eu estava na aula quando recebi uma mendela:

- Tem umas coisas minhas lá na casa de mãínha e preciso trazer, mas de ônibus vai ficar complicado. Você pode trazer?

Diante da minha resposta positiva ela indicou o horário que estava em casa e lá fui eu, no dia e hora marcados. Chegando no prédio, a portaria informou que eu estava lá e ela autorizou a minha entrada. Toquei a campaínha e ela abriu somente de calcinha fio dental de rendinha branca, nem corpo negro com uma bunda espetacular, jma bucetinha pouco volumosa e bem desenhada, peitos pequenos... tudo isso nos seus 30 anos, que mais parecem 20.

Deixei as sacolas no chão e nos beijamos. Um beijo quente e gostoso, com sabor de vinho tinto. Chupei seus peitos enquanto dedilhava a buceta por cima da calcinha. Sentei na cadeira e fiz ela se apoiar na meda, cheguei a calcinha pro lado e caí de boca. Lambia, chupa e me deliciava no seu mel. O pinguelo, liso e macio, tremia durinho no toque da minha língua. Não demorou muito e ela gozou me empurrando, pra não deixar tocar nela. A sensibilidade pós-orgasmo faz isso.

Ela disse que queria pica mas estava com fome. Pedimos pizza e ficamos na putaria. Ela estava chupando meu pau quando a portaria informou que o pedi6estava subindo. Combinei de ela esperar o cara de toalha e calcinha, e que eu ia soltar a toalha. No início ela relutou, mas o tesão era grande demais.

Quando o cara chegou, ela pediu que entrasse e eu fechei a porta. Enquanto ele passava o cartão eu cheguei por trás e puxei a toalha. O entregador era um sacaninha aparentando ter por volta dor 26 anos, moreno, fotinho, cabeça raspada, cara de lerdo, e um volume considerável entre as pernas. O cara não segurou a ereção. Daí ela segurou o pau dele e apertou, dizendo:

- Hum, trabalhando e querendo putaria... safadinho!

Eu fiquei atrás do cara fazendo sinal com o punho serrado na direção da boca, pedindo pra chupar o pau dele, mas ela fingiu não ver. Depois que o cara saiu ela disse que jamais chutaria a pica de um desconhecido, mas ela tava ensopada. A experiência deixou ela com muito tesão.

Ela se posicionou de quatro em cima do sofá e mandou (ela não pede, ordena) eu foder a buceta dela metendo o dedo no cu, e assim eu fiz. Trasamos parecendo cachorros no cio. Gozei naquela boca carnuda. Comemos a pizza e fui embora.

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