Meu personal trainer é conhecido como Minotauro por culpa do porte físico e da carcaça de judoca experiente. Pele parda, 1,84m de altura, barbão de sheik árabe, cabeça raspada na máquina um baixa, as orelhas estouradas de tanto cair no tatame, pra não falar das pernas torneadas e super peludonas, muito chamativas com os pelos escuros. 32 anos, aliança dourada no dedo, ombros e trapézio saltados, tênis 45 e fones no ouvido enquanto malhava, assim era Roger Minotauro.
E o melhor de tudo é que o grandão não ficava apenas observando meu treino, ele também metia a mão na massa pra demonstrar a execução dos exercícios e era nesses momentos que eu me deliciava com o visual do morenão fazendo esforço físico do meu lado.
- O foco aqui na cadeira é abrir e fechar as pernas até o final, pegou a visão? Mais ou menos assim, ó. – Roger abriu as coxas, depois fechou e repetiu o movimento várias vezes pra eu entender como fazia.
- Mas tem que ser até o fim mesmo? – eu, nada bobo, fingi que tava com dúvida só pra ver o gostoso amontoando e desamontoando o malote pesado entre as pernas cabeludas.
Que visão magnífica de macharia, puta merda! Especialmente quando ele começava a suar, enxugava a testa com o antebraço veiúdo e me dava palinha das axilas deliciosas, suadas e carregadas da fragrância de ferro que apenas um macho de apelido Minotauro pode ostentar. A química perfeita da testosterona, se bem posso dizer. Eu viajava vendo ele se exercitar, confesso.
- Abre e fecha, Victor, tu consegue. Força, parceiro. – Roger me motivou a terminar a série de pernas e apoiou a mão grossa na minha coxa. – Força, puto, para não! Vai cachorro, continua! Isso!
- Grrr! Tô tentando, mas-
- Tentando não, tu tá conseguindo. Mais um pouquinho, vai? Continua!
- Mmmm! SSSSS! Eu consigo, porra! – senti minhas fibras romperem, a dopamina liberou no cérebro e foi quase um orgasmo durante o exercício, sobretudo por causa das mãos escuras apertando minhas pernas e do macho cara a cara comigo.
- Isso, meu padrinho, isso aí! Para não, vai tudo. Sei que tu aguenta, porra!
- Eu aguento? – viajei.
- Aguenta, aguenta tudo! Termina, só falta mais um. Só mais unzinho e juro que paro, não peço mais nada hoje. – o jeito sexual como ele me olhou foi de botar o cuzinho pra latir.
Me bateu um tesão marginal na academia e tive que lutar comigo mesmo pra entender que não passava de um treino, mas foi muito difícil escutar as frases do Roger e não querer ajoelhar pra cair de boca no caralho dele em pleno ginásio de musculação.
- Já viu como tá ficando tua bunda, Victor?
- Tô vendo. Mas acho que é o espelho daqui que aumenta, porque lá no apartamento não fica desse tamanho. Hahahaha!
- Que nada, tá ficando grandão. Tá como? Maior rabão já. E ainda vai crescer mais, só ter foco. – o ogro não me poupou elogios. – Tu não tira foto pra comparar?
- Foto? Nunca pensei nisso.
- Então dá uma empinada aí, vou registrar pra tu. – o personal tirou o celular do bolso do calção, abriu a câmera e simplesmente bateu várias fotos do meu corpo empinado e inchado depois do treino de bunda.
Eu me senti uma vagabunda, acho que não tem outra forma de dizer. Ou melhor: eu quis me sentir uma vagabunda, uma puta, uma cadela sendo adestrada aos poucos, apesar de saber que Roger era hétero, casado, lutador de MMA e que só estava me incentivando a malhar mais. O problema é que ver um macho desses tirando foto do meu cu e coçando a pica me deixou instigado demais, foi praticamente impossível separar a malhação do tesão e comecei a me deixar levar pelo comportamento dele.
- Empina aqui pro músculo aparecer na foto. – ele pediu.
- Aonde? – fiz charme e fiquei na ponta dos pés.
- Aqui, ó. – Minotauro deixou a mão repousar no meu glúteo esquerdo, me ajeitou como bem entendeu e fez mais uma foto. – Isso, agora arrebita.
Ele não teve medo de tocar, de mexer e de me mudar de ângulo. Aliás, pra ser sincero, Roger até meteu um tapa na minha bunda quando terminou de fotografar.
- Esse aí que é seu instrutor, Victor? – meu marido perguntou no meu ouvido quando foi me buscar na porta da academia.
- Sim, é ele. Instrutor não, ele é personal. – expliquei.
- Ah, sim. E é normal ele ficar olhando assim pro teu rabo? – a pergunta arrepiou meu cóccix.
- Olhando pro meu rabo? Que nada, Tadeu, o cara é casado com mulher.
- E daí? Isso impede ele de te comer com os olhos?
- Não, não impede. Mas Roger não faz por mal, ele não curte homem. O lance aqui é que tô malhando bunda e ele tá vendo resultado, só isso. Deixa de ser ciumento, mozão.
- Tá. Sei. Eu sei o que eu vi, Victor. Se tu acha que ele tá só de personal, pode tirando o cavalinho da chuva. Esse cara tá doido pra te enrabar, isso sim. Ele deve tá te malhando como se tu fosse o leitão que ele vai assar pra comer. – maridão reclamou.
- HAHAHAHA! Já falei pra você parar de onda, macho. Sabe que eu só tenho olhos pra você esse tempo todo, não sabe? Fora que o Roger nem é o tipo de homem que eu curto. – menti.
- Ainda bem. – Tadeu me abraçou e fomos juntos pros elevadores do prédio.
Juro que eu queria esquecer as razões dos ciúmes dele, mas o foda é que meu marido praticamente confirmou minha desconfiança: talvez Minotauro realmente estivesse me dando mole e eu ainda não havia me dado conta.
- “Será mesmo que esse macho tá de olho no meu cu? Duvido... A esposa dele é mó gostosa, tem mó bundão. Por que ele olharia pra mim?” – minha mente virou uma zona desse dia em diante.
No fim do segundo mês pagando personal, o ginásio de musculação aqui do prédio entrou em obras, fechou e eu resolvi transferir a malhação pro meu apartamento, onde tenho um quarto cheio de aparelhos de ginástica. Não desisti de treinar com o Minotauro, convidei ele pra se juntar a mim nessa nova etapa e o grandão não recusou. Resultado: logo estávamos nós dois trancados no mesmo quarto, respirando no mesmíssimo metro quadrado e eu passando mal com o suor do desgraçado penetrando diariamente nos meus pulmões.
- Oito, nove! Dez, onze! Mais uma, bora!
- Não consigo! – suei no agachamento e não tive forças pra subir com o peso nos ombros.
- Consegue, Victor, claro que consegue! Tu é viado ou não é, seu puto?!
- Sou, porra, mas não aguento mais! Dá um desconto. – tive que implorar.
- Desconto é o caralho, tu aguenta tudo! Sei que aguenta, só fazer força. – ele insistiu em me motivar, aí veio por trás de mim, grudou o corpo nas minhas costas e desceu junto comigo pra ajudar no exercício.
Senti uma dureza saliente arrastar na bunda, as mãos do ogro cobriram as minhas, seu peitoral suado escorou meu corpo e nossas transpirações viraram uma só. Foi como se eu sentisse o inchaço do físico do Minotauro ressonar na minha carne e nós entramos numa sintonia de agachar e levantar juntos durante um minuto inteiro, ele grudado em mim e eu piscando nele.
- Isso, puto, não falei que tu consegue? Mmmm... – suspirou e gemeu baixinho na minha orelha.
- Ainda bem que cê confia em mim e eu tenho um personal igual você.
- Ainda bem, né? – ele me encarou bem de perto, mexeu a cintura pros lados e deixou o pincel cabeçudo rabiscar meu lombo. – E aí, tá sentindo teu corpo inchado?
- Tô sentindo inchado, sim...
Se não fosse a roupa separando, teria sido basicamente o desenrolar de uma boa foda nessa manhã. Dei uma piscada fulminante com as pregas, o salame pulsou contra meus glúteos, até que deu um estalo e finalmente soltamos um do outro. Quando olhei pra trás, me deparei com Roger explicitamente meia bomba, armado e com a pistola cabeçuda engatilhada no calção, dando seta.
- Tudo bem? – olhei pra cara dele.
- Tô, Victor, é que eu... – ele se enrolou pra falar.
Mega sem graça e sem conseguir me olhar nos olhos, meu personal trainer avisou que precisava ir ao banheiro, eu indiquei onde era e aproveitei os minutos sozinho pra tomar uma água e me recuperar da carga de tensão sexual que explodiu na minha cabeça. Nós terminamos de malhar perto da hora do almoço, acabamos suados no chão do quarto e aí ele fez o pedido que me incendiou.
- Se liga, será que tu deixa eu jogar uma água no corpo antes de meter o pé?
- Claro que deixo. Vou pegar uma toalha pra você.
Saí pra buscar a toalha, fui no meu quarto, voltei e não encontrei mais o Roger por ali. Chamei, o puto respondeu já do banheiro e eu me assustei quando ele mandou eu entrar pra entregar a toalha.
- Posso entrar mesmo? – perguntei antes de abrir a porta.
- Qual foi, Victor? Nunca viu macho pelado antes, cuzão? Heheheh! Entra.
Entrei, vi o blindex do boxe embaçado e não deu pra enxergar o gostosão nu lá dentro. Deixei a toalha na pia, virei pra ir embora dali, mas o macho não deixou.
- Faz outro favorzão pra mim, parceiro? Pega essa escova de dentes que tá aí na minha mochila, por favor.
Abri a bolsa e a primeira coisa que vi na minha frente foi a cueca suada e temperada que o ogrão tinha acabado de tirar depois do nosso treino. Como eu estava de costas pra ele, tomei coragem, respirei fundo e peguei o objeto com a maior discrição possível, depois levei ao nariz e dei uma inalada que fez as narinas entupirem na mesma hora, de tão concentrada de testosterona que estava a peça de roupa.
- Achou a escova?
- A-Achei sim. Toma.
Eis que o desgraçado abriu a porta de vidro do boxe e surgiu peladão na minha frente. Alto, másculo, todo peludo, com o peitoral inchado da musculação, os mamilos mais escuros que seu tom de pele moreno, bem como o picão molenga e em formato de minhocão grosso. O púbis com uma selva de pentelhada deliciosa de se ver, o couro da jeba arregaçado, a cabeçona rosada pra fora e o sacão relaxado no banho, com um bago mais recheado de leite que o outro.
- Victor? – ele me trouxe de volta à realidade.
- Opa, eu... Toma. – entreguei a escova de dentes.
Era uma cobra de mais ou menos 17cm mole, mas que já tava dando sinais de meia bomba e entrando naquele estado suculento que dá vontade de mamar. Sabe quando o pau mole começa a ficar duro, empena e se sustenta de pé sozinho? A boca encheu de saliva. E a marca da sunga na pele dele? Fiquei maluco, isso sim!
- Valeu pela toalha. Fortaleceu.
- Q-Que nada, tamo junto.
O clímax do meu envolvimento com o Minotauro aconteceu numa dessas vezes que a gente se encontrou de manhã pra malhar no meu apartamento. Era uma quarta-feira ensolarada, eu tava aflito por uma pirocada e a primeira dose de testosterona bruta adentrou na minha veia logo assim que abri a porta da sala pra ele entrar. O puto tava de camiseta sem manga, os brações e os sovacos de fora, calção típico de treino, tênis e meias. Ele fez cara de desconfiado, levantou os braços e começou a se cheirar na minha frente.
- Eu tô fedendo, Victor? Dá o papo reto, pode mandar a real.
- Como assim? O que houve? – não entendi nada.
- Minha mina falou que eu tô com um cheiro diferente.
- E tá?
- Não sei. Vê se tô. – o danado jogou a axila peluda no meu nariz e me botou pra inalar sua fragrância diretamente da fonte.
Dei uma respirada daquelas de ficar zonzo, meu pau endureceu na hora, o brioco quase implodiu e foi pressão demais pra mim. E pra disfarçar, como faz? Cheguei a ficar sem graça na frente dele, não tive pra onde fugir.
- “Esse macho tá me testando, só pode!” – pensei demais.
Ele não tava fedendo, só estava com o suor inicial do dia e essa ambrosia masculina temperou o resto do nosso treino, não tirei mais o cheiro do Roger da mente. E detalhe: mais séries de exercícios com ele me ajudando, roçando em mim, colando o corpo no meu e ficando armado no calção quando a gente se tocava sem querer. “Sem querer”, né? Chegando no fim do treino, eu fiquei de pé pra mostrar o resultado, suspendi a perna do calção e botei a coxa grossa pra rolo pro sacana ver, aí sim ele gostou.
- Tô crescendo ou não tô? – brinquei.
- Porra... Tá cada vez melhor. Tão grande que já tá no ponto pra assar. – ele falou feito predador carnívoro babando no meu lombo.
- Cada vez melhor? Como assim? – banquei o sonso.
- Quer dizer, cada vez maior. Tá grandona essa raba. – o macho manjou meu cu, coçou o queixo, mordeu a boca e me desejou, ele quis deixar evidente que tava caindo em tentação ao observar o tamanho do meu forno.
Sabe por que forno? Porque o filho da puta tava galudo pra cozinhar a linguiça no calor do meu cuzinho até me queimar e eu sair assado, só nessa manhã suada que eu me dei conta disso. Ele não soube disfarçar, patolou a giromba e rosnou no pé da minha orelha.
- Te dar o papo reto legal, Victor? Tua bunda tá parecendo rabão de mulher. Se bobear, tá até melhor. Sem neurose. – totalmente à vontade, o brutamontes apertou minha traseira e eu deixei, ainda arrebitei pra ele se sentir meu dono.
- É, é? E vem cá, me conta. Sua esposa tem um rabo assim? – cansei de perder tempo e resolvi abrir o jogo.
- Quem dera... Se ela tivesse um cu desse, eu ia comer todo dia. Todo dia era rabada no almoço e na janta. Não ia ter um terço dos problemas que eu tenho, meu amigo, papo reto. Hehehehe! – foi aí que o Minotauro se descontrolou, deu um tapinha na minha nádega, chegou o corpo pra frente e deixou o volume da piroca sarrar de leve na minha lomba.
Me olhando nos olhos, ele roçou pra um lado, roçou pro outro, permitiu o quilo da giromba pesar na minha pele, até que percebeu o que fez e ficou meio envergonhado, mas não desfez o contato.
- Sssss... – gemeu baixinho e cheio de culpa. – Caralho, meu padrinho, foi mal. Não resisti, tua bunda tá gostosa demais.
- Você gosta mesmo de uma raba, ein? Que macho morto de fome.
- Porra, me amarro. – Roger não pediu mais.
Ele se soltou, bateu no meu rabo e me fez sentir o impacto na musculatura torneada das nádegas. Agora sem medo, o colosso debruçou a cintura na minha traseira, encaixou o aço na minha bunda como se eu fosse algum tipo de suporte e, mesmo de roupa, ele conseguiu enterrar parte da mandioca grossa no início da minha garagem, incendiando meu ânus a partir daí.
- Fffff! Meu marido pode chegar, macho, melhor a gente parar.
- E daí? Quero te comer não é de hoje e nem de ontem, Victor, não me faz esperar mais. Tô subindo pelas paredes, maluco. Tá sentindo como eu tô? – pinotou na minha carne e eu trinquei na peça, não deu pra evitar.
- Aaanssss! E se Tadeu descobrir, cara?
- Vai descobrir não, ele tem cara de corno manso. Tu não disse que ele é borracha fraca e soca fofo? Dá uma chance pra eu mostrar o que é pegada de verdade, vai? Certeza que tu vai gostar do treino que eu vou fazer contigo. – ele fez o pedido beijando meu pescoço e farejando meu cangote, igual macho vira-lata faz quando quer cruzar.
- Promete que vai descontar em mim o que sua mina não deixa cê fazer com ela? – empinei a bunda e pisquei o cuzinho.
- É tudo que eu mais quero. Montar na tua bunda e te fazer de fêmea, sei que tu quer também. Mmmm! Deixa eu entrar, deixa? Tô ligado que esse cu fica piscando na minha pica quando a gente treina junto, viado, meu pau se amarra em cuceta. – Minotauro suspendeu meu short todo, deixou atarraxar no meu cuzinho e transformou minha roupa numa espécie de calcinha.
- Seu cafajeste! Não vai sossegar até me comer.
- Não vou mesmo, só quero um pouquinho de cu. Pode entrar, pode?
- Pode, você eu deixo. Mas bota a camisinha antes.
- Ah, que isso. Assim nem tem graça, quero te sentir no meu caralho. Vamo no pelo, vamo?
- No pelo é foda, Roger, eu tenho marido.
- Deixa ele saber, que se foda! Com ele tu faz no amor, comigo é pra aumentar família. Quero pelinho, bora? – arrastou a cabeça da picareta no meu anel, ameaçou escorregar pra dentro e foi a maior de todas as tentações que já senti.
- OOINSSS! Bota logo a capa e para de me provocar, seu puto!
Eu até queria mamar o Roger antes da foda, mas sabe quando você já tá na cara do gol e não quer mais voltar atrás? Ele tava com a piroca apontada pro teto, tortona pra cima, encapada e com a chapoca batendo contra o umbigo, de tão envergada que ficou. Estávamos suados, o encaixe foi automático, a ardência me dilacerou de fora pra dentro e levei vários minutos pra acostumar com a sensação da glande estacionada para além das pregas.
- Teu furico tá em brasa, viado! Já pensou se fosse no pelo?! – ele me tentou.
- Não inventa ideia, Minotauro! Já não basta essa piroca grossa no meu cu? FFFFF! Enorme, meu Deus! Será que cabe mesmo? Mmmm!
- TÔ FALANDO QUE CABE! SSSS! CU QUENTINHO, QUE TESÃO! Pisca pra eu entrar todo, para não. – me deu tapas na bunda, eu arreganhei e deixei o caralhudo entrar, aí sim ele me preencheu e me recheou no jiló.
- UUURSSS! CARALHO, NEM ACREDITO QUE TÔ TE DANDO O CU!
- ACREDITA NÃO!? ENTÃO OLHA ALI, CADELA! OLHA LÁ! – meu personal apontou pro lado, indicou o espelho do quarto onde treinávamos e me fez observar a cena dele montado, armado, inchado e suado em cima de mim.
Só nesse momento minha ficha caiu, eu tranquei o ânus e me dei conta da presença do Roger completamente plantado, todo torto sobre as minhas costas e contorcido pra me varetar em ritmo acelerado de foda. Ele deu início ao vai e vem imprudente, prendeu os braços nos meus, engatou a cintura ignorante no meu lombo e explorou livremente a entrada e a saída de dentro de mim como bem quis.
- Não fui eu que criei essa bunda?! Tô acompanhando todo dia, eu que fiz ficar desse tamanho. Nada mais justo que eu ter o luxo de usar um pouquinho, heheheh! FFFFF! Tá gostosa minha pica, safada!?
- Tá bom demais, caralho! Soca tudo, quero que bote a rola toda! OOINSSS!
- Ah, quer? Então se segura que eu vou entrar. – ele avisou, deu o tranco pra frente e me vestiu por inteiro, não restou 1cm de jeba pra fora.
- OOORGH, SSSSS! FILHO DE UMA PUTA, SEU TROGLODITA!
- TU NÃO PEDIU PIRU!? AGORA AGUENTA, CADELA! OORSSS! VOU TE VIRAR DO AVESSO PRO TEU MARIDÃO APRENDER COMO SE COME BUNDA, TÁ ESCUTANDO?! – vários tapas na minha cara, o metelhão tratando meu buraco como uma xoxotinha e espancando meu couro com suas botadas imersivas.
Quando eu achei que não dava pra ficar mais ardente entre a gente, eis que escutei um barulho na porta, olhei pro lado e o mundo parou quando meu marido entrou no quartinho de treino e flagrou eu e Roger trepando alucinadamente na poltrona. Meu corpo arqueado de uma maneira que eu nunca arqueei pro mozão, meu rabicó empinado, o cafução na ponta dos pés e com as veias em alto relevo graças ao esforço físico pra me currar.
- TADEU!? – me faltou fôlego. – TADEU, EU POSSO EXPLICAR TUDO!
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