Há alguns anos eu apresentava um programa de rádio, numa cidade vizinha à minha, que me permitia interagir com os ouvintes ao vivo. Numa dessas ligações, uma ouvinde, que vou chamar de Ane, entrar no ar chorando relatando um sério problema envolvendo um familiar, por conta da negligência do poder público. Me comprometi a fazer uma visita, e lá fui.
Chegando no local, conheci a ouvinte que entrou em contato mo dia anterior, nos apresentamos, e me solidarizei com toda aquela situação. Peguei o conta ouvinte e passamos a conversar com certa frequência. Acontece que perdemos contato e nunca mais nos vimos, já que saí da rádio e fui trabalhar em outra área.
Três anos depois encontrei com Ane na faculdade. Ela fazia um curso diferente do meu. Ela mais bonita, com mais corpo, mais atraente, morena, piercing no umbigo e no nariz, uma borbo tatuada na virilha, 1,60cm de altura, uma bunda redondinha, uns peitos deliciosos, e uma carinha de cachorra incrível. Ela pediu o meu WhatsApp, e voltamos a conversar.
Ela disse que me procurou por um tempo mas desistiu porque resolveu aceitar namorar um cara que estava atrás dela, mas que naquele momento estava solteira e não transava havia uns três meses. Ela queria pica.
Dias depois ela chegou na faculdade vestindo uma blusinha leve de alcinha e sem soutien, uma bermuda folgadinha de tecido fino e uma cara de exausta. Convidei-a pra tomar um suco e ela reclamou e cansaço e dor nas costas, pernas e ombros. Ofereci uma massagem e ela disse que cairia bem muito bem, a massagem e uma boa chapada, ao que respondi que eu faria esse "sacrifício" para vê-la relaxada.
Rimos da situação e ela levantou, pagou a conta e me puxou em direção ao elevador, dizendo que tínhamos pouco tempo. Fomos para um motel ali perto. Passei na farmácia e comprei um óleo perfumado e segui com ela, rumo ao praticável.
Chegando lá, depois de um banho rápido, ela deitou de bruço e eu iniciei a massagem, cuja finalização foi com um sexo oral. Ela tem uma buceta morena, grande, greluda, lisinha. Nem acreditava que estava chupando uma buceta que me fez bater punheta três anos antes.
Ela me puxou e mandou botar logo a camisinha, avisando que não gosta de chupar mas, em compensação, adora fazer anal. Comeceu enfiando meu pau naquela buceta alertada e muito molhada até que ela mandou tirar e meter no cu. Ela deitava no frango assado e eu empurrando minha pica naquele rabo lindo e dando talas na cara dela, xingando, ao passo em que ela pedia:
- Me fooode, seu puto!
Eu queria fazer de quamas ela preferiu cavalgar sentando de frente pra mim. Ela sentava com o cu no meu pau com tanta violência que me deixou ainda nais doido de tesão. Não demorou muito e ela gozou fazendo anal.
Chegou a hora da prova e tínhamos que voltar correndo. Ela pateu uma punheta pra mim, já que não chupa, e mandou eu gozar na barriga e nos peitos.
Meses depois ela trancou a faculdade e foi embora com a família para outro estado.
