Sou a Rosany, branca, tenho um lindo corpo, sou gostosa, uma jovem senhora solteira, profissional da área da saúde e quero registrar esse relato que pra mim foi uma enorme satisfação, já que realizei minha fantasia sem qualquer premeditação, tudo foi tão natural que se tornou melhor ainda.
Saindo do plantão, às 19 hs, peguei o carro no estacionamento e rumo a casa, o plantão foi agitado, só queria tomar um banho, abrir uma garrafa de vinho e relaxar.
Já na metade do trajeto, meu pneu furou, tive sorte e muita sorte parei próximo a uma borracharia, e consegui levar o veículo devagar até lá, e como estava de branco, não quis sentar pra não me sujar, e o rapaz explicou que o furo provavelmente foi por prego, e que o pneu traseiro esquerdo também estava furado.
Pensei só pode ser brincadeira, pedi pro rapaz consertar, e já estava irada eu sentei, a chuva que já era esperada desde cedo caiu com força, onde eu estava alagou a rua rapido. O borracheiro, um rapaz, negro, alto, forte, cavanhaque, braços definidos, um verdadeiro deus negro me disse :
_ com essa chuva, acredito que seja melhor a senhora esperar, está muito forte e o vento também, pode ter engarrafamentos na pista, pra ficar presa no carro, a senhora espera aqui, não tenho como fechar a loja e ir também, façamos companhia um pro outro, tive que concordar, e a TV reportava informações de que a chuva estava acima do esperado pela meteorologia.
Comentou que iria fazer café, trouxe em um copo de extrato de tomate e percebi que o short dele, com certeza estava sem cueca, pau dele marcava no short, e eu encarei, lindamente, o pau dele.
O malandro é ousado, ficava parado na minha frente, ele percebeu os meus olhares, sem camisa, perguntei se não estava com frio, ele disse que não, embora seus mamilos estivessem enrijecidos, alertei para resfriado, ele disse que se pegasse resfriado, com certeza eu iria cuidar dele no hospital.
Perguntei como ele sabia que eu trabalhava no hospital, por estar de branco, posso ser massoterapeuta?
O cafajeste disse que por dedução, os massoterapeutas geralmente não são gatas como eu., esticou a mão toda suja e disse :
_prazer, sou o Gilson.
Eu segurei a sua mão enorme, e disse meu nome.
Chegou outro cliente debaixo de chuva e o rapaz disse que não tinha borracheiro, que ele saiu pra socorrer e não sabia que horas iria voltar, mais um sinal da maldade dele, e o senhor foi embora enfrentando a chuva, e eu sentada em alguns pneus, que mais pareciam cama.
Ele foi pegar os cavaletes com os anúncios que o vento tinha levado pra longe, na volta, todo molhado eu tive a certeza que ele estava sem cueca, a chuva o molhou todo, e a piroca desenhou lindamente no short de malha Tactel, nesse momento eu salivei, buceta bateu palminhas com os grandes e pequenos lábios, passei a língua no beiço e disse que o café estava ótimo, ele me ofereceu mais e eu obviamente aceitei, tirei a blusa que estava, ficando de top, e o Gilson perguntou se eu não tinha medo de resfriado, disse que estava com calor, apesar da chuva, estava abafado, ele ofereceu o chuveiro que ficava lá atrás, eu recusei, ele disse fica a vontade, pq eu vou tomar banho, meu dia de trabalho acabou, só falta a chuva dar a trégua pra irmos embora.
Não pensei duas vezes, eu fui atrás dele espia-lo tomar banho.
Banheiro sem porta, o negão tinha uma bunda linda, e a piroca mole era maior que eu já tinha visto, fiquei louca e pensando como iria chupar aquilo tudo, não se pode desperdiçar as oportunidades.
Gilson estava certo que iria me comer, só pode, ele voltou com o lençol de banho envolto na cintura, pegou a bermuda no armário e de costas pra mim, tirou a toalha revelando a bunda, porra! só pode ter sido proposital, tudo na minha frente....
Eu olhando aquilo tudo, comecei a alisar o cabelo, a cara pidona se formou, a buceta piscando, o cu também, soltei no automático:
_ que bunda linda..
O cretino ofereceu pra passar a mão, eu apertei, alisei, subi a mão pelas costas, pelo peito definido, braços fortes, ele virou o rosto, já que estava de costas, trocamos olhares e rolou o beijo.
Clima era propício, chuva, estávamos presos por conta de alagamento, negão, borracharia (minha fantasia sexual), me entreguei a fantasia.
Ele arriou as portas, eu tirei a roupa, fiquei de calcinha e sutiã, ele me pegou no colo e deitou na cama de pneus, me chupou, não estava nem aí se a minha ppk estava suada, suja, negão é negão, caiu de bocana minha buceta, me fez gozar duas vezes só me chupando.
Como ele não tinha vestido a bermuda por conta do carinho que eu fiz, mamei ele sentada no pneus, e ele colocou uma camisinha que já estava na messa de atendimento, além de borracharia, aquele local deve deve ser um matadouro, com exatidão fui mais uma vítima, foda-se, fui com prazer, ele me comeu ali com as pernas no seu peito.
Ele era rude, ele era agressivo, as mãos dele eram enormes, ele me enforcava, me puxava com força quando ele penetrava no vai e vem, me colocou debruçada com as mãos nos pneus, me pegando por trás e deu socos nas minhas costelas, caralho nunca tinha levado soco na costela e sendo penetrada e xingada de tudo quanto era xingamento.
Ele trocou a camisinha, cuspiu no meu cu agachado, e me comeu, adoro tomar no cu, carinho vcs já sabem, não teve, mas cu eu gosto com força mesmo, ele puxava meus cabelos, e mais socos na costela, eu gozei com esse lance de soco, ele tirou a camisinha e gozou nas minhas costas..
Banho gelado, era o que tinha, usei a toalha, só tinha a que ele usou, a chuva diminuiu, dei um beijo nele, e entrei no carro só de calcinha e a blusa que já tinha tirado, ele não me cobrou pelo conserto, e desejou que eu furasse o pneu novamente.
Disse que voltaria com certeza.
Segui a viagem sem danos na estrada, em casa outro banho e o vinho pra relaxar.
Ppk e o cu ardidos, a costela doía, meu Deus, só pensando como pode gozar sendo enforcada e levando socos?
Acho que vou no borracheiro calibrar o step kkkk.
Até a próxima
