Olá pessoal, hoje vou contar uma história de uns oito anos atrás, vou uma aventura deliciosa assim achou Déia, então vamos lá.
Tinha passado uns dois anos que tínhamos conhecido o casal Carlos e Aline através de Moacir e Fernanda, depois de algumas aventuras como falei com vocês ficamos muito amigos, eles começaram a ter muita confiança na gente, um sábado marcamos para bebermos alguma coisa, mas durante a semana eles nos falaram que não daria para ser no sábado só na sexta-feira, e nos explicaram que o sobrinho dela que estaria de férias passaria quinze dias na casa deles e chegaria no sábado na parte da manhã, então deixamos para sexta-feira mesmo.
Na sexta-feira na parte da tarde Carlos me ligou falando que poderíamos ficar na casa deles, compraríamos as bebidas e uns petiscos para colocar os papos em dia porque fazia um tempo que não nos encontramos, então ficou combinado assim, a noite eu e Déia nos arrumamos e fomos para casa deles, assim que chegamos eles nos receberam e começamos a beber e conversar, Aline então chamou Déia para preparar os petiscos na cozinha e eu e Carlos ficamos na sala conversando, e ele me disse que o sobrinho que iria chegar era filho da irmã da Aline mais nova e que ela e o marido geralmente vem também, que como a irmã dela casou e foi morar em São Paulo ficaram um bom tempo sem se ver, agora toda a férias do filho eles vem passar um final de semana na casa deles, nessa hora Aline estava voltando com a Déia e os petiscos então Carlos falou que estava explicando sobre a vinda do sobrinho dela e falou de onde tinha parado e para ela continuar a contar a história dele, então Aline continuou.
Quando a irmã dela começou a vir visitar ela no Rio com o filho, ela e Carlos faziam todas as vontades dele, mas geralmente ficavam só um final de semana, foi quando ele uma vez já com uns quatorze anos pediu para mãe para ficar mais um pouco e ela disse que não poderia porque iria atrapalhar a gente então ela falou que atrapalharia em nada mas como ele iria embora depois, Aline disse que ele olhou para mãe e disse que ele poderia ficar e depois eles viriam buscar ele, Aline falou que aquele dia foi uma luta até que ele conseguiu convencer os pais que concordaram, e isso se repetia todos os anos, então eu perguntei quantos anos ele teria e ela respondeu 22 anos, então eu disse que ele já era um rapaz, e perguntou o nome dele, e ela disse que era José, porque os pais eram muito religiosos, eu perguntei se ele continuava a vir todos os anos, ela disse que sim, então Carlos falou que isso era uma história complicada, e eu perguntei porque?
Então ela continuou a história e respondeu:
- ele depois dessa vez que ele passou uma semana com a gente nas férias isso passou a ser rotina, minha irmã vinha com o marido passava um final de semana e meu sobrinho ficava e eles voltavam no para buscar, então ele foi crescendo assim nós éramos os melhores tios para ele, quando meu sobrinho já estava com 17 anos já para 18 eles já não vinha buscar mas ele, então ele passou para faculdade já com 20 anos e ele veio passar as e aproveitar para comemorar a sua conquista, quando eles chegaram e se instalaram no nosso apartamento fomos para um lugar para festejar, no dia seguinte fomos a praia e lá meu e Carlos ficaram conversando, passando o final de semana minha irmã e cunhado foram embora e meu sobrinho ficou, foi quando Carlos me contou sobre a conversa dele com meu cunhado que foi a respeito do meu sobrinho que ele estava preocupado que quando tocava no assunto com ele sobre namoradas ele mudava logo o assunto, então falei para o Carlos que pela criação dele e por ele ser muito fechado deveria ser difícil dele se abrir, então Carlos falou que ele falou também que quando a esposa ia limpar o quarto dele às vezes achava o lençol sujo de porra, eu disse que isso era coisa da idade mesmo, com isso passamos a observar ele, teve um dia que Carlos saiu para trabalhar e como sempre faço fui tomar banho e como achei que meu sobrinho estava dormindo esqueci a porta do quarto aberta e como nosso quarto é suite tomo banho com a porta do banheiro aberta também, só que no banheiro do nosso quarto tem um espelho que dá para vê a porta do quarto, quando saí do banho e comecei a me enxugar e olhei para o espelho meu sobrinho estava escondido me observando, quando olhei aquela cena eu abri mais a porta para ele ter uma visão melhor e fiquei observando pelo espelho.
Então fiquei curioso e perguntei a Aline se ela tinha conseguido ver o pau dele e o que ele estava fazendo e Aline respondeu dizendo:
- não até aquele momento porque toda vez que eu virava de frente ele se escondia, foi na hora que virei de costas e empinei a bunda e fiquei mais amostra eu consegui ver pelo o espelho que ele estava com o pau de fora que não parecia pequeno se masturbando, aquela cena me deixou toda arrepiada, derrepente quando olhei ele tinha sumido e escutei a porta do outro banheiro fecha, então imaginei que ele tinha gozado e foi se limpa, então para chamar mais atenção dele coloquei um shortinho mais ousado e uma blusinha sem sutiã, nessa hora ele já estava no quarto e chamei ele para tomar café, na cozinha notava que ele não tirava os olhos de mim, passamos o dia e quando Carlos chegou a noite contei tudo para ele.
Nessa hora eu falei que já estava ficando de pau duro, então Carlos disse:
- imagina eu quando ela me contou tudo meu amigo, a noite foi longa meu amigo.
Déia:
- amiga você ficou num estado explosivo então.
Aline:
- Déia o proibido é sempre o que você fica sempre excitada.
Eu:
- imagino como você está agora só de falar estou vendo sua carinha de tesão.
Aline:
- dúvido que você e Carlos não estão de pau duro, Déia olha o Rick que eu vou ver o Carlos.
Nessa hora as duas colocaram as mãos no nosso pau e Déia disse:
- Aline aqui a situação está crítica, e o Carlos?
Aline:
- Déia aqui também, e acho que já está todo babado, temos que dá um jeito.
Então como o Carlos estava de short a coisa ficou mais fácil para Aline que foi só abaixar e caí de boca, eu estava de bermuda Déia me deu um beijo cheia de tesão tesão e foi abrindo ela até meu pau saltar pra fora, quando olhei para a Aline e Carlos ela já estava chupando o pau dele, Déia começou a me chupar também e foi tirando a sandália para facilitar que eu fosse tirando sua bermuda também e deixei ela só de calcinha e comecei a acariciar a sua bucetinha, nessa hora a conversar acabou e começou a ação, Aline ficou em pé e Carlos foi tirando as roupas dela deixando ela peladinha, eu coloquei a Déia sentada no sofá tirei a calcinha dela e comecei a chupar a bucetinha dela que começou a gemer e tirar a parte de cima e ficou peladinha também, foi a hora que me livrei das roupas também e coloquei o pau na entrada da bucetinha dela e comecei a enfiar, cada vez ela gemia e urrava mais alto, então Carlos trouxe Aline para o nosso lado e começou a penetrar nela também, foi quando Carlos sugeriu de irmos para o quarto por causa do barulho, chegando lá o clima esquentou mais, elas ficaram de quatro na cama uma ao lado da outra e eu e Carlos socando nelas, teve uma hora que trocamos de esposa e continuamos até que gozei primeiro com Aline e fomos para o banho, logo em seguida chegou Déia e Carlos que deixamos no banho e fomos para sala, foi quando ela me mostrou a visão do banheiro, na sala ela pegou mais uma cerveja pra mim e logo depois chegou Carlos e Déia, então Carlos preparou uma bebida para elas e continuamos a conversar e nessa hora Carlos disse:
- Rick e Déia, foi uma semana que Aline toda a noite tinha uma novidade do sobrinho, até que eu decidi tomar uma atitude e combinei com Aline dependendo da conversa qual seria nossa atitude, no sábado de manhã Aline foi ao mercado e foi a hora que chamei ele para conversar, então disse para ele que sabia o que estava acontecendo porque se ele não tinha notado eu tinha câmeras na casa, então ele já começou a ficar preocupado e me perguntou porque aquela conversa, então eu expliquei tudo a ele que ficou sem graça e preocupado com o que eu iria fazer, falei para ele ficar tranquilo pois eu sabia se o pai dele soubesse não ficaria bom para ele, então ele pediu desculpas e foi a hora que Aline chegou do mercado, então eu pisquei para ela como estava tudo bem, Aline entrou e eu continuei fazendo algumas perguntas, foi quando perguntei a respeito de mulheres e me disse que nunca tinha visto uma mulher pelada que pelo o controle e rigor do pai ele estudava muito, então perguntei se ele gostaria de fazer sexo com uma mulher, nessa hora ele ficou meio entusiasmado mas também sem graça e me perguntou com seria, então perguntei se ele sabia guarda segredo porque ninguém poderia saber principalmente os pais dele, então ele disse que sim e como seria, então falei para ele ficar tranquilo que estava tudo bem mas que ele tinha que prometer que não iria contar pra ninguém, foi quando ele me prometeu, então eu saí e ele foi para o quarto para se arrumar para irmos a praia, fui ajudar a Aline a guarda as compras e comuniquei tudo a ela e que estava tudo certo, falei para ela ir com um biquíni bem pequeno e foi o que ela colocou e eu aprovei.
Eu:
- Carlos você já está com má intenção com seu sobrinho, kkkkkkk.
E o que aconteceu?
Carlos:
- quando chegamos na praia, eu de sunga, Aline com um biquíni que só tampava as auréolas do seios grandes e uma calcinha bem enterrada na bunda, quando ela tirou a canga e ele viu aquilo e foi correndo para água.
Eu:
- coitado deve ter ficado com o pau explodindo, e aí.
Carlos:
- quando ele voltou como estava de bermuda de naylon não para ver mais nada, como ele não bebia, pedi uma Coca-Cola pra ele e uma cerveja pra mim e Aline, que não gosta muito mas aceitou só para mim acompanhar, ele estava meio sem graça que não conseguia olhar pra mim direito, aproveitando que Aline foi na água conversei outra vez com ele falando que poderia ficar a vontade pois éramos uma família.
Eu:
- e vocês já com má intenção com o rapaz, e como ele reagiu depois da conversa?
Carlos:
- quando Aline voltou ela pegou a cadeira e colocou do lado dele e deitou para se bronzear um pouco e pediu para ele passar o protetor solar nela.
Aline:
- Rick, ele começou a passar e não tirava o olho do Carlos para vê qual era a reação dele, como ele estava muito próximo de mim pude notar que ele estava de pau duro.
Carlos:
- assim que ele acabou com desculpa de lavar a mão foi na água, mas eu sabia que era só lavar a mão, certa hora fomos embora, chegando em casa abri uma cerveja e sentei no banco do Bar, e quando comecei a beber a Aline me chamou para ajudar ela no banho foi quando dei a sugestão dele ajuda ela e com só sujava um banheiro de areia.
Eu:
- é Carlos, você sempre com suas espertezas.
Déia:
- como ele reagiu a essa proposta, Aline já devia estar toda melada.
Aline:
- amiga eu já estava na expectativa de ver ele pelado para tirar a dúvida do pau dele.
Carlos:
- Aline pegou ele pela mão e foram para o banheiro da nossa suite, escutei o chuveiro ligado esperei um pouco e fui lá ver o que estava acontecendo, quando cheguei no banheiro Aline ainda estava de biquíni e ele de bermuda, foi quando eu falei o que eles estavam esperando para tirar as roupas para não deixar areia no chuveiro na hora que eu fosse tomar banho, ele olhou pra mim com uma cara de assustado e eu concluir, vamos tira logo, nessa hora Aline tirou o biquíni ficando peladinha e os olhos dele brilhava, então eu falei pra ele, e você não vai tirar que quero que vocês acabam logo para eu tomar meu porque aí não cabe três.
Eu:
- e aí Carlos como foi o desenrolar da situação?
Carlos:
- ele todo vermelho tirou a bermuda e soltou um pau grande e grosso, branquelo e com a cabeça rosada, Aline chegou a se assustar então eu falei, vamos rapaz ajuda a sua tia a tomar banho porque eu quero tomar o meu você ainda não viu que não cabe nós três aí, vou acabar minha cerveja e espero que tenham acabado e tirado a areia do box, então voltei para sala para fazer uma hora para vê o que acontecia.
Déia:
- e aí Carlos, Aline se comportou bem, e quando você voltou como estava a situação?
Carlos:
- Déia comecei a ouvir risos no banheiro e preferi não entrar naquele momento.
Aline:
- estávamos rindo porque por ele ser mais alto que eu, enquanto esfregava minha costa o pau dele que estava duro igual pedra ficava roçando nelas, eu ficava até nas pontas dos pés para vê se dava altura para roça na minha bunda, então como eu notei que não iria dar certo virei de frente e comecei a ensaboar ele também acariciando aquele pau que eu não conseguia fechar a mão de tão grosso, e não saía da minha cabeça aquele pau dentro de mim, então terminamos o banho e ele me enxugou e eu fiz o mesmo com ele e o levei até a cama e o deitei e comecei a chupar aquele pau monstruoso que não cabia na minha boca.
Eu:
- e você Carlos ficou do lado de fora só escutando e não participou?
Carlos:
- meu amigo, quando entrei Aline estava com a boca cheia e nem falou comigo, então fui tomar um banho que foi rapidinho para não perder nada, quando estava me enxugando escutei ela engasgar, ao saí vi ela com o rosto todo melado de porra e com a boca escorrendo pelos cantos, ela levantou e foi para o banheiro se limpa, então ele olhando pra mim meio assustado e eu perguntei se ele tinha gostado, ele me respondeu que foi muito gostoso, e eu perguntei se foi melhor que as garotinhas de SP, então ele confessou que era virgem e nunca tinha estado com uma mulher, nessa hora eu lembrei a ele sobre nosso segredo, ele disse para eu não me preocupar porque só ficaria entre nós três, Aline voltou do banheiro e ele estava com o pau ainda duro e bem duro, Aline então deitou na cama peladinha, então eu disse que iria ensinar uma coisa que toda mulher gosta que era ser chupada, então eu comecei a chupar a bucetinha da Aline e ele observando, perguntei se ele tinha visto como era e se queria tentar chupar também e ele logo respondeu que sim, eu saí e deixei ele continuar e Aline foi conduzindo, e notei quando ele já estava fazendo direito quando ela começou a gemer e ficar com a respiração ofegante, ele conseguiu fazer ela gozar, Aline de pernas abertas ele veio por cima e ela ajeitou o pau dele na entrada da sua bucetinha, na hora que ele forçou para enfiar mesmo babada de saliva foi meio dolorido por causa da grossura, assim que entrou eu olhando para Aline notei que estava indo mais estava dolorido, mas eles ficaram um pouco parado para ela se acostumar, então Aline começou a rebola embaixo dele, até que Aline tirou ele e ficou de quatro para facilitar as coisas e ele veio por trás dela e enfiou outra vez e como ela já tinha acostumado com a grossura foi mais fácil, ela começou a mexer o quadril pra frente e pra trás e ele começou a bomba nela e cada vez com mais força e ficou bombando um tempão e eu só escutava ela gemer cada vez mais alto e ele urrando, teve uma hora que Aline caiu na cama e quase desfalecida não levantou mas, ele saiu de cima dela e vocês não vão acreditar que ainda estava de pau duro.
Déia:
- amiga então ele acabou com você?
Aline:
- acabou amiga, e ainda me deixou toda ardida, nessa hora eu falei para parar e deixar para o outro dia.
Notei que enquanto eles estavam contando a história do sobrinho Déia não parava de se mexer no sofá isso era sinal de tesão, foi a hora que eu disse:
- é amor, você deve estar toda melada, porque você não parava de se mexer do meu lado.
Déia:
- o que você queria depois dessa narrativa maravilhosa, e você com esse pau duro aí.
Então dei um beijo nela e comecei a alisar a bucetinha dela e Carlos e Aline comeram a rir e começaram também a se beijar e começou tudo de novo, então coloquei a Déia de quatro encostada no sofá e comecei a comer a bucetinha dela, Carlos levou a Aline para o nosso lado e fez a mesma coisa, ela estava tão melada que meu pau entrou direto, então Carlos gozou com Aline e foram para o banho e logo em seguida fomos nós, assim que acabamos nos arrumamos e deixamos marcado para ir a praia no dia seguinte para eles levarem o pessoal para a gente conhecer e depois escuta o restante da história.
Na próxima história vou contar o desenrolar de tudo, espero que gostem desse início, até a próxima e um forte abraço do Rick e beijos da Déia.
