Literalmente uma cachorra

Um conto erótico de Nata
Categoria: Heterossexual
Contém 503 palavras
Data: 27/06/2024 20:21:15

Encontrei o pilantra na rua, aquisição comprada com sucesso, no sorteio de pescaria na loja ainda ganhei um belo brinde, Uber, motel, nada diferente do que já estou acostumada, roupa arrancada, não tem preliminar, que rola sal ataques e frases do tipo, sua mãe te fez fraca ?

Beijos fogosos, a vítima vc já deve ter lido algo sobre mim.

Sou a Nata, negra, avó, gostosa, mais gostosa ainda pq estou esbelta, cheirosa, linda, adjetivos que irão te ajudar a lembrar de mim, seguindo o protocolo com spoiler antes de me encontrar, pirocada d4 na beira da cama, pirocada de papai e mamãe, chupada na buceta, porra que chupada, pirocada no cu de ladinho, na posição d4, de bruços, abrindo parenteses, meu cu está em chamas, hoje foi diferente, sempre é diferente, quase um mês sem dar o rabo pra ele, parece que o pau dele aumentou, engrossou, sim, falo do cafajeste que sempre saio, negão fdp, cretino, canalha, está com um cavanhaque da hora, careca, arrepia só em lembrar.

Comeu meu cu falando no meu ouvido, me xingando, principalmente quando eu gozava, porra não tem como resistir, gozei umas quatro vezes tomando no cu de bruços, fora os tapas na cara e mordidas no pescoço que me deixam marcadas e eu tenho que usar burca pra não ter interrogatório onde vou.

Ele levantou, pegou uma cerveja no frigobar, estavas de costas, esperando o download da alma voltar pro meu corpo, ele colocou a lata gelada nas minhas costas quente, como estava, deu um choque térmico, que eu gozei, pasmem, eu gozei de descer pela perna e molhar o chão.

Ele riu quando viu e disse que a cerveja fazia eu gozar também.

Mandou eu chupar o pau dele, até aí tudo normal, pau estava enorme, agachei e mamei.

Saiu de perto de mim, sentou na poltrona, estava em uma distância de quatros metros, e disse:

_ hoje vamos realizar a tal surpresa que eu sempre disse.

Eu não queria acreditar, até porque ainda estava ajoelhada do boquete que eu estava realizando.

Ele ligou a câmera do celular, apontou pra mim, eu com as mãos no rosto, pq a ficha já tinha caído.

E ele começou:

_ fazendo chiado com a boca como se chama cachorro, e falando ' vem cadela, vem aqui cadela "

E eu andando como cachorra anda, por dentro da suite, e ele dando o comando.

Quando cheguei perto, tive que chupar as bolas, lamber o mastro e chupar a piroca toda, brinde não foi biscoito, nem brinquedo, tão pouco ossinho, ganhei uma leitada, ele gozou o esperma na minha boca e mandou eu engolir.

Sentei e rebolei naquele pau que não tinha baixado, vamos aproveitar sempre, pra mim foi a melhor parte.

Ele não presta, mas sabe me comer como ninguém.

Vontade que tenho é de chegar em casa e contar tudo com detalhes, mas não posso.

Hoje eu me senti uma cadela, ele me trate sempre assim, mas hoje eu imitei, não vou esquecer essa cena.

Até a próxima loucura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 13 estrelas.
Incentive Negão_RJ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaNegão_RJContos: 232Seguidores: 92Seguindo: 6Mensagem Gosto de Ler, Gosto de Escrever

Comentários

Listas em que este conto está presente

Nata_Preta
Os contos que amei