Após aquela conversa que tive com minhas irmãs em meu quarto quando a cama nova chegou, dizendo que talvez um dia daríamos a chance para a outra que não estava fazendo amor comigo ser uma observadora no mesmo ambiente, ninguém tocou mais no assunto certamente por estarem desmaiando de tanto gozar e não precisarem de mais essa motivação.
No entanto, após me virem com mamãe e a excitação que aquilo provocou, não falaram, mas pareciam ter vontade que acontecesse com elas também se expor as outras fazendo amor comigo. Nada que incluísse participação ativa da outra, pois as duas deixaram bem claro que não se interessavam por garotas e eu mesmo achava que era ir longe demais, pois sempre dei muito valor a entidade família, ainda que a nossa seja uma família completamente diferente.
Para resolver logo e experimentar como seria, decidi começar expondo Ema a Livia sem me preocupar que faria isso com ela antes do que com Livia a quem prometi todas as primeiras vezes porque a primeira vez de quem estaria assistindo seria dela e não tinha como ter as duas primeiras vezes.
Esperei Ema ter terminado a menstruação e que fosse um dia que estaríamos juntos após o almoço, sabendo que Livia chegaria da Faculdade e nos pegaria em flagrante. Só que fui mais longe com mamãe, que mesmo sem cobrar já tinha dito que queria me ver pelo menos uma vez com cada uma de minhas irmãs.
No dia anterior enquanto eu a ajudava fazer o jantar e estávamos sozinhos, a provoquei.
– Mamãe, você quer me ver com minhas irmãs? Se você me ajudar, amanhã pode acontecer.
Ela me olhou assustada e excitada.
– Com as duas, perguntou super preocupada daquela situação estar indo longe demais.
– Não como você está pensando. No dia em que a cama chegou, enquanto conversávamos no quarto alguém comentou que seria excitante ver a outra comigo estando no mesmo ambiente, mas só para descobrir como é. Não se preocupe, pois elas jamais farão sexo uma com a outra, pois disseram que não tem nenhum interesse em mulheres. É só um pouco mais próximo do que elas te assistiram comigo.
Parecendo menos preocupada e mais excitada, quis mais detalhes.
– E como seria?
– Eu faria com a Ema na sala após o almoço, esperando que a Livia chegue e nos pegue. A Ema poderá desconfiar o que faremos, mas a Livia não. E se você aceitar nenhuma delas saberá que você está assistindo.
– Me diz o que tenho que fazer, falou já mostrando toda sua excitação.
Olhei para ela dando um sorriso safadinho por ela aceitar tão fácil e ela retribuiu.
– Durante o almoço, você diz para a Ema que vai sair logo mais e dá um jeito de se esconder na área de serviço. Logo depois peço para ela me aliviar, mas digo que será na sala e safadinha logo desconfiará. Enquanto estivermos lá a Livia vai chegar e quando nos ver, saberá que estamos lá para ela assistir e se ela não for logo a chamo para sentar na poltrona. Então você poderá ir até a cozinha escondida e assistir de lá.
– Não deveria, mas vou me excitar muito, tenho certeza. E também vou gostar de ver meus filhos tão próximos a esse ponto. Coitada da Livia que vai só assistir de tão perto.
– Então mamãe. Se ela ficar muito necessitada, assim que deixar a Ema satisfeita vou fazer amor com ela também, mas aí será a Ema que assistirá. Assim já resolvo com as duas de uma vez. E como vou dormir com a Livia, se você quiser vou até seu quarto após o jantar.
A excitação da mulher era poderosa, mas a preocupação da mãe é infinita.
– Certamente vou precisar. Você poderá ejacular nas duas?
– Na Livia não pois ela tem a menstruação próxima da sua e nesse momento não é seguro, mas escolhi amanhã porque a Ema pode.
– Parece tão errado, mas é irresistível.
– Não tenho intenção de repetir depois mamãe, a não ser daquele jeito que aconteceu com você de longe, mas nunca mais vou avisar. Se acontecer e alguma de vocês pegar a outra, sorte de quem pegou e se não quiserem ver, basta dar meia volta.
– Então está bem, vamos fazer isso, falou visivelmente excitada.
Dormindo comigo, naquela noite e na manhã seguinte mamãe estava alucinada de tesão e quis ficar totalmente satisfeita para poder conseguir assistir as filhas comigo sem perder a cabeça e alimentando seu tesão a fiz desmaiar naquela manhã. Só que depois fui impiedoso.
– Você está proibida de gozar nos assistindo e vai ter que se aguentar até ir a seu quarto após o jantar.
– Posso me masturbar, pelo menos.
– Pode, mas não importa o que veja tem que segurar.
No almoço com mamãe e Ema, tudo correu como combinado com mamãe dizendo que tinha que sair para trabalhar logo após e o meu avô a pegaria justificando seu carro na garagem, mas era impossível Ema não reparar que havia algo no ar.
Quando mamãe se foi, fiquei na sala e me vendo Ema quis ficar comigo namorando facilitando pois nem precisaria chama-la. Quando faltavam uns 10 minutos para Livia chegar, pois nunca adiantava ou atrasava mais de 5 minutos com o Campus sendo perto de casa, comecei o plano já sabendo que mamãe estaria escondida na área de serviço.
– Ema, estão começando as dores. Você pode me ajudar?
Quando foi se levantar para irmos para o quarto a segurei.
– Já que a mamãe saiu quero fazer pela primeira vez aqui na sala com você, falei cheio de malicia.
Ela olhou para a porta da garagem por onde nossa irmã entraria parecendo preocupada.
– A Livia já vai chegar.
– Você se importa, perguntei cheio de luxuria nos olhos.
Percebendo minha intenção, sorriu muito safadinha.
– Não, não me importo.
– Então corre logo pegar 2 toalhas grandes e volte aqui, pois quero que você comece me chupando. Hoje minha atriz pornô, vai dar um showzinho para a irmã.
Seu corpo teve tremores e em menos de 30 segundos Ema foi e voltou com as toalhas as jogando no sofá a meu lado. Ela estava de calcinha e uma camisetinha justa sem sutiã deixando aqueles seios maravilhosos delineados dando suas formas perfeitas à camiseta. Sem precisar falar novamente, se ajoelhou entre minhas pernas e arrancou minha calça e minha cueca com minha ajuda e caiu gulosa em meu pau engolindo até onde conseguia.
Poucas vezes vi Ema tão fogosa e nunca tinha feito um oral tão erótico e excitante até tendo que pedir para ir devagar para não gozar antes da hora. Ela atendeu, mas após uns 2 ou 3 minutos quando ouviu a porta da garagem se abrindo voltou a me atacar com o tesão máximo.
Ela estava em ângulo quase totalmente de costas para a porta por onde Livia estava entrando e eu quase que totalmente de frente, então assim que entrou e nos viu, olhei para ela com um sorriso.
Chocada, ficou hesitante por alguns segundos e para não deixar dúvidas a chamei com os dedos e apontei a poltrona ao nosso lado direito e ela teria que passar por trás de Ema para se sentar lá. Deixando a bolsa com os livros e sua bolsa de mulher sobre a mesa e tirando o tênis, devagar veio caminhando com os olhos colados na cabeça de Ema que subia e descia em meu pau, ou melhor nos 5 a 7 centímetros que ela conseguia colocar dentro de sua boca. E quando Ema ameaçou parar para olhar para Livia, não deixei.
– Continue chupando irmãzinha gostosa.
E para Livia dei outro comando.
– Fique de calcinha e só observe sua irmãzinha e veja como ela é taradinha.
– Hammmm, hammmm, Ema gemeu com meu pau na boquinha.
– Gostando de ter sua irmã mais velha olhando como você é safadinha?
Não iria a chamar de putinha na frente de Livia e de mamãe que assistia lá da cozinha e certamente não precisava pois a luxuria tinha tomado conta do ambiente.
– Hammmmmm, hammmmmm, resmungou de novo sem tirar meu pau de sua boquinha.
– Pena que a mamãe não está. Você gostaria que ela também tivesse te assistindo como você assistiu ela na cozinha aquele dia?
– Hammmmmmmmmmm, hammmmmmmmm.
Não tinha como aguentar tanta excitação com minhas 3 mulheres no mesmo ambiente, uma se excitando com a outra e eu me excitando com todas.
– Vou gozar Emaaaaaa, falei dando o primeiro e imenso jato lá no fundo de sua garganta sem que ela tirasse.
Gozando já peguei a toalha e a segurei sabendo que Ema não aguentaria muito e já no volumoso segundo jato ela se afastou e foi só então que percebi que estava tremendo toda e gozava só por me chupar e ter sua irmã observando.
Nos olhos de Livia um tesão incontrolável e assim que Ema em seu orgasmo voltou a colocar meu pau na boca engolindo mais de meu esperma, liberei Livia para gozar, mesmo sem ela estar se masturbando.
– Pode gozar Livia, se você quiser.
Ela balançou a cabeça dizendo não. Talvez por ter se lembrado de como Ema ficou tarada sem gozar naquele dia que viu nossa mãe comigo, queria fazer o mesmo e se segurar até aquela noite quando dormiria em meu quarto. Disfarçadamente olhei em direção a cozinha e vi o rosto de mamãe também parecendo transtornado de tesão.
Quando terminei, Ema tinha os últimos tremores não largando de meu pau parecendo querer mais, mas pelo que percebi tinha engolido mais esperma do que jamais tinha engolido antes, pois só tirou meu pau uma única vez de sua boca enquanto eu ejaculava e sempre eram duas vezes.
Assim que soltou meu pau, com a boca tendo porra escorrendo nos lábios primeiro olhou para Livia parecendo avoada e depois para mim. Me levantei saindo de lado, pois estava ajoelhada em minha frente e tirando a camiseta, falei o que queria que ela fizesse.
– Agora vou retribuir. Tire a calcinha e a camiseta e sente no sofá como eu estava.
Aérea, não conseguia reagir direito, tendo tido um orgasmo gigantesco mesmo sem a penetração.
– Mas eu já gozei.
– E vai gozar mais duas vezes pelo menos. Você não está gostando de mostrar para sua irmã mais velha o que faz com o homem de vocês, quando é sua vez?
Pareceu que liguei um interruptor e olhando animada para mim e depois para Livia se desnudou e se sentou no sofá toda esparramada como eu estava antes deixando a bucetinha bem na borda tendo as pernas bem abertas.
– A Livia já te viu nua?
– Sempre.
– Você a vê nua?
– Também sempre.
– Humm, safadinhas, falei olhando para Livia.
– Como irmãs. Somos mulheres, Ema respondeu.
– Você gosta do corpo dela?
– Adoro. É perfeito sem nenhuma estria ou celulite e tem as marquinhas dos músculos nas barrigas e pernas que eu adoraria ter. Também gosto como as curvas dela se encaixam perfeitamente uma na outra e o seio tem um formato lindo e combina perfeitamente com o corpo.
Enquanto Ema falava, eu olhava para Livia que parecia abismada com os elogios de sua irmã. Sabia que elas faziam isso de elogiar a outra pois Ema tinha me contado, mas acho que nunca tinha sido assim tão explicito e abrangente.
– Assino embaixo o que você falou, mas o seu também é lindo.
– Eu sei e tenho meus pontos altos, mas tenho um pouquinho de celulite por ser mais cheia de curvas.
Eu ri enquanto me ajeitava entre suas pernas ficando na posição perfeita para degustar aquela frutinha perfeita e lisinha.
– Meus olhos já estiveram a um centímetro de todas as partes de seu corpo e não encontrei essa celulite.
– Tem coisa que só nós vemos. Adoro meu corpo, mas não é perfeito.
– Para mim é e vou provar, falei me inclinando até beijar a testinha de sua bucetinha sob o olhar de Livia. E lá longe, de mamãe.
Daí em diante usei toda a sabedoria adquirida com minhas 3 mulheres e fazia Ema se retorcer no sofá enquanto saboreava seu suquinho delicioso e brincava com a língua em suas partes mais sensíveis.
Não tinha como olhar para Livia, mas olhava no rosto de Ema e via que as vezes ela olhava para a irmã com sua carinha mostrando todo o prazer que sentia até que de novo gozou rápido por todo aquele ambiente de lascívia e foi um forte orgasmo segurando minha cabeça em sua bucetinha que quase espirrava de tanto fluído.
Levantei a cabeça e com o rosto todo melado, olhei para Livia que se esfregava por cima da calcinha.
– Está excitada Livia?
– Muiiiiito.
– Queria que fosse você aqui no lugar da Ema?
– Adoraria, mas estou adorando assistir também.
– Não se preocupe. Depois de fazer nossa irmãzinha gozar mais uma vez, vocês vão trocar de lugar para te aliviar uma vez até de noite. Assim ela também te assiste.
As duas olharam para mim com os olhos estalados, mas não falaram nada. Me levantei do chão e me sentei no sofá ao lado de Ema ainda entorpecida pelo orgasmo, mas eu estava excitado e tinha pressa.
– Vem aqui no meu colo Ema. Preciso gozar de novo.
Ela me atendeu, olhando mais para Livia do que para mim até que estava ajoelhada sobre mim apoiando em meus ombros.
– Você quer meu pau em sua bucetinha?
– Quero muito.
– E o que está esperando?
– Soltando uma mão de meu ombro pegou meu pau e o deixando em riste se levantou um pouco o encaixando em seu buraquinho e devagar foi o engolindo sob os olhos incrédulos de Livia.
– Olhando como a bucetinha dela é pequena, parece que não vai entrar, né Livia?
– É impressionante. Não dá para acreditar.
– A sua também é assim.
– Eu sei, mas nunca me vejo assim.
Ema estava lá sofrendo para ir se empalando entre gemidinhos de dor e prazer, mais de prazer. Até que conseguiu.
– Ahmmmmm, é tão bom, falou já começando a subir e descer devagarinho.
Aqueles seios perfeitos e cheios eram pura tentação e comecei a apalpa-los e a mamar gostoso, mas tinha algo que queria fazer levando aquela experiencia ao limite do que poderíamos fazer sem ultrapassar os limites de cada um. Após matar a vontade daquelas mamadeiras deliciosas, parei e deixei Ema me cavalgando um pouco desajeitadamente pois não conseguia sentar em meu colo. Livia estava ainda mais excitada do que antes, sabendo que a seguir ela estaria no lugar de sua irmã.
– O que você acha do corpo de nossa irmãzinha, Livia?
– É maravilhosos de todos os jeitos. Tem curvas lindas, um bumbum incrível e esses seios maravilhosos, falou enquanto se esfregava sempre por cima da calcinha.
– Você já tocou nos seios dela?
– Sim. Mas só com as pontas dos dedos para sentir a consistência. Ela fez o mesmo nos meus. Coisa de irmãs, sorriu.
– Então você gosta dos seios dela?
– É impossível não gostar. Se gostasse de garotas, ia adorar fazer carinhos neles.
Uau, Livia me pegou de surpresa, mas os seios de Ema são mesmo espetaculares.
– Então vem aqui matar sua vontade.
Chocada Livia parou de se esfregar e Ema parou os movimentos em meu colo. As duas estavam sem reação, talvez tentando assimilar o que falei.
– Sei que você não gosta de garotas Livia. A Ema também não. Nunca vou fazer vocês fazerem sexo uma com a outra. Você só vai fazer carinhos e matar sua curiosidade e como sei que a Ema vai adorar os carinhos da irmã, vai se excitar e gozar bem gostoso.
Ema voltou a me cavalgar com muito mais volúpia, mostrando que gostou de minha ideia.
– Você gostaria que a Livia acariciasse seus seios, apalpasse e desse um apertos em seus mamilos enquanto como sua bucetinha, Ema?
– Aahhhhmmmm, sim.
– Então chame ela.
Olhando para Livia, mostrou como era safadinha se adiantando a mim.
– Vem Livia. São só carinhos e vou adorar. Depois acaricio os seus também.
Livia se levantou e com a calcinha toda encharcada veio em nossa direção. Como eu estava com as costas no encosto e Ema ajoelhada colada em mim, sobrava ainda um espaço atrás dela.
– Livia, se ajoelhe no sofá sobre minhas pernas atrás da Ema e aí você poderá acariciar os dois seios ao mesmo tempo.
Assim que fez o que pedi, seu ventre e barriga estavam encostados nas costas de Ema e passando seus braços por cima dos ombros da irmã ficaria muito confortável, então era hora da diversão.
– Vamos Livia, vamos dar a nossa irmãzinha safadinha um orgasmo múltiplo pois ela adora e aproveite para se divertir com esses seios que você acha lindos.
Assim que tocou nos dois seios de Ema ao mesmo tempo, Livia girou a mão em volta e com apenas esse toque ela já começou a gozar.
– Hammmmmm. Estou gozando.
Aproveitando minhas mãos livres, levei a seu bumbum espremido no ventre de Livia e comecei a ajuda-la em seus movimentos para cima e para baixo pois sempre perdia a coordenação durante os orgasmos.
Olhei para a cozinha e mamãe estava descuidada de tanto tesão, aparecendo quase toda por trás do canto da parede. Livia também safadinha, quando percebeu o orgasmo de Ema começando a perder forças, parou aqueles carinhos sutis e cravou os dedos nas carnes firmes dos seios da irmã a levando a iniciar outro orgasmo.
Era algo para ser filmado pois era lindo aquele nosso envolvimento sem perder os limites de cada um e com certeza a melhor visão era de mamãe. Livia foi se empolgando nas carnes deliciosas daqueles orbes perfeitos e mais uma vez fez Ema ter outro orgasmo quando começou a brincar com seus mamilos só passando os dedos em torno deles sem ainda os apertar.
Ema pulava em meu pau e se não a segurasse quando se enterrava iria se machucar. Seus gemidos eram intensos e incessantes enquanto seu corpo não conseguia assimilar tanto prazer e tremia sem parar. Meu gozo não estava longe, então queria dar um quarto orgasmo a Ema.
– Agora aperta os biquinhos Livia, pois logo vou gozar.
Foi instantâneo, pois no momento que Livia apertou seus mamilos, Ema começou outro orgasmo e sabendo o que iria acontecer, precisava da ajuda de Ema.
– Quando eu gozar, vou precisar levantar a Ema para esvaziar, então você me ajuda Livia.
Um jato imenso de esperma atingiu a porta de seu útero e os olhos de Ema começaram a girar mostrando que estava desmaiando. Era um volume maior do que o normal e após o segundo jato, já precisei a levantar com a ajuda de Livia a desencaixando até que vazasse e a encaixei novamente continuando a enche-la, para a desencaixar novamente e encaixa-la outra vez até que terminei dando os últimos jatos mais fracos naquele canal apertado, quente e macio.
Após terminar tive que me recompor rapidamente.
– Ela desmaiou Livia. Pode voltar para seu lugar que vou deita-la no sofá.
Pagando a toalha para não fazer sujeira, desencaixei Ema de mim e dando uma limpada rápida em nós dois, a peguei no colo e a coloquei na parte longa do sofá onde nos deitávamos de frente a TV.
Foi um dos maiores orgasmos de minha vida, pois além da bucetinha deliciosa de minha irmã que massageava meu pau, tínhamos a outra irmã acariciando seus seios e mamãe nos olhando da cozinha. Olhei para Livia quase transtornada de excitação o que incrivelmente me excitou sabendo que faria amor com ela com Ema nos observando.
– Vou lavar meu pau para que não fique nenhum resto de esperma, pois não devemos correr mais riscos do que o normal.
Ela balançou a cabeça concordando. Quando voltei ela estava lá estática e Ema ainda desfalecida, mas por sua respiração que eu já conhecia o processo, não demoraria a acordar. Eu não queria perder tempo para a surpreender quando acordasse, então sentei no sofá ao seu lado com o pau já quase totalmente duro.
– Tire a roupa e vem sentar no meu pau Livia. Parece que você está muito necessitada.
Quase em desespero, se desnudou e veio correndo se sentar em meu pau como Ema estava antes e nunca a tinha sentido tão melada. Logo, se encaixou e nem tinha colocado tudo ainda quando já gozou.
– Ahhhhhhmmm. Meu deus, como eu precisava desse pau.
Depois dos dois orgasmos imensos com Ema ficaria a tarde toda comendo sua bucetinha sem gozar e nem poderia gozar dentro dela. Enquanto ela curtia seu gozo já totalmente preenchida, falei baixinho em seu ouvido.
– Me desculpe minha putinha de treinamento, mas como envolvia a Ema não tinha como treinar com você antes e queria que você fosse a primeira a assistir.
E mesmo gozando, ela respondeu com a voz sufocada.
– Adorei ser a primeira a assistir. Obrigado.
– Amo te deixar feliz. Só não vai ter um orgasmo múltiplo, pois prometemos a Ema que ela iria assistir e depois temos a noite.
Livia terminou seu gozo e para não se cansar de ficar ajoelhada sobre mim, a fiz sentar sobre minhas coxas mantendo meu pau encaixado até onde ela aguentava. Era um pouco descômodo com meu pau aberto daquele jeito, mas a visão daquela bucetinha linda com cabelinhos castanhos fininhos toda arregaçadinha em torno dele compensava qualquer desconforto.
De qualquer forma ela não conseguia ficar quieta e se puxava e se empurrava uns dois 2 centímetros em uma estocadinha curta, suave e deliciosa. Não demorou e Ema começou a despertar e quando se deu conta de onde estava, do que tinha acontecido e do que estava acontecendo deu um sorriso para nós.
– Bom despertar, falei.
– Ohh, desmaiei outra vez? Só que desta vez não tinha como não desmaiar, falou começando a voltar a ser a Ema ativa que era.
– Minha irmã safadinha gosta dessas novidades. Hoje as esposas de meu harém estão me satisfazendo juntas, falei sabendo que ela adorava esse negócio de harém.
– Já que devemos servi-lo quando você quer, tem todo o direito de fazer isso, provocou.
– Sim, eu tenho. E como minha outra esposa aqui não estava se aguentando depois de me ver com você, já a fiz gozar uma vez. Só que paramos, pois estávamos esperando você acordar para cumprir o que prometeu a ela.
Não precisei nem falar o que era e o que deveria fazer, pois em questão de segundos Ema se levantou e se posicionou por trás da irmã, mas sem se sentar porque não havia espaço atrás de Livia que estava sentada em minhas coxas e não ajoelhada sobre mim. Por outro lado, se Ema se inclinasse um pouco para frente teria a visão total de meu pau entrando e saindo da bucetinha de Livia.
– Se você gostasse de garotas, também iria quere brincar com os seios de sua irmã? Eles não são grandes como os seus.
Mais ousada Ema já os envolveu acariciando em círculos.
– Com certeza. Eles não são grandes, mas tem um formato mais lindo do que os meus e eles combinam demais com esse corpo. Outro detalhe que adoro são esses mamilos invertidos que ela tem, se bem que agora não estão, falou dando um apertão neles.
– Ahhmmm, Livia gemeu começando a escorregar bem mais para trás e se empurrar novamente se empalando.
– Também adoro demais brincar com eles. Vocês são diferentes e adoro os dois do mesmo jeito, falei olhando para os seios de Livia e depois erguendo os olhos para os de Ema apaixonado pelos dois.
– E são tão firmes que nunca vão cair, Ema falou já apalpando e enfiando os dedos naqueles montes perfeitos.
– Agora vamos dar um orgasmo a nossa irmã mais velha, mas não múltiplo pois ela vai dormir comigo e esse horário é seu. Obrigado por deixar que eu a satisfizesse também.
– Naquele dia de manhã após ver a mamãe, ela também me deixou ir mais cedo para me aliviar.
– Boas meninas. Agora é sua vez de olhar meu pau entrando na bucetinha pequena de nossa irmã. Veja isso, falei levando minhas mãos ao bumbum de Livia a puxando e a empurrando de forma mais intensa do que ela fazia.
– Ahhhhhh, amo meus irmãos, Livia falou toda dengosa como era de sua personalidade.
Respondemos juntos que também a amávamos e tendo aquela visão em close, os olhinhos de Ema brilhavam.
– Se não tivesse desmaiado de gozar iria gozar só de olhar. É lindo ver vocês.
– Uhhhhhhhhhh, estou gozando, Livia falou com seu corpo todo tremendo e com os dedos de Ema apertando seus pequenos a apetitosos mamilos.
Como teria que satisfazer mamãe mais tarde e Livia novamente a noite, me contive e esperamos que ela tivesse seu longo e intenso orgasmo sem nos afastarmos dela. Quando terminamos ficou um clima de cada um não saber o que fazer direito e percebendo dei uma desculpa.
– Já abusamos demais e a mamãe pode chegar logo. Melhor darmos uma geral e irmos para nossos quartos.
Elas aceitaram e depois de darmos um jeito na sala, fiquei de levar as toalhas para a área de serviço, pois ela não poderiam ver mamãe, mas quando fui lá ela já tinha saído por trás para simular estar chegando pela garagem que era por onde sempre entrava.
Mais tarde no quarto de mamãe ela estava em chamas e deve ter gozado umas 6 ou 7 vezes para apagar aquele fogo, pois todas as vezes que tínhamos um intervalo para descanso e conversávamos sobre o que aconteceu, ela se excitava e queria mais.
Felizmente com Livia a noite foi mais tranquila, pois além de participar ela tinha gozado duas vezes daquele momento intenso se aliviando e estava mais tranquila e não parava de falar sobre o que tinha acontecido.
Aquele momento foi assunto por dias sem que eu contasse a elas que mamãe tinha assistido. No entanto, ficou implícito que daquela forma não se repetiria e não se repetiu, mas aconteceram várias oportunidades em que estando com alguma delas fora dos quartos, uma ou outra conseguiu assistir.
O que ficou daquele momento foi que Livia e Ema ficaram ainda mais próximas do que já eram, inclusive se abraçando muito mais do que antes, o que por si só já fez valer muito a pena aquela deliciosa experiencia.
Finalizando de relatar essa situação super especial, coloco a seguir o Encerramento conforme tinha explicado antes, ou o relato não teria fim.
ENCERRAMENTO
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Após os encontros com Livia e Ema como namoradas também tive encontros com mamãe e a partir daí e até hoje é frequente esses encontros com cada uma delas. Não demorou e Ema e eu ganhamos nosso carro de nosso avô, bem comum por sinal, mas nos deu a liberdade de sempre irmos para outras cidades mantendo nossa felicidade de nos expor em público com namorados apaixonados que somos.
Além desses encontros, aumentamos em muito as saídas dos quatro juntos aproveitando recuperar todos os momentos de lazer que nosso pai nos fez perder. Era realmente prazeroso ter as três comigo e as ver recebendo flertes que nunca correspondiam levando minha autoestima aos céus.
Com nossas relações tendo entrado em uma “rotina” excitante e bem estabelecida e meu problema sobre controle, começamos a viajar, primeiro para aquele resort de praia que conversei com mamãe. A arrumação sempre foi igual em todas as viagens reservando sempre três quartos, uma para cada uma delas e eu me revezava entre elas atendendo minhas três mulheres e sendo aliviado por cada uma delas. Ficava um pouco mais caro, pois tínhamos que pagar por um quarto a mais, mas sempre evitou problemas de preferência e nos dava liberdade de fazer coisas novas naquele passeios.
Sendo sempre cobrado por Ema, decidi pela tatuagem e como mamãe preferiu a cruz vermelha do amor significando nosso amor eterno e lealdade, nós 4 fizemos e todos no mesmo lugar do corpo logo acima de nossos corações. Se eu ficasse sem camisa e elas só de biquini ou com uma decote mais ousado, seriam visíveis aos outros, mas foram feitas por traços bem delicados e não muito grandes. Aos que em algum momento as viram e perguntaram era o símbolo da união de nossa família após nosso pai ter ido embora, mas entre nós era uma aliança de ligação do homem com cada uma de suas mulheres e a ligação de amor entre elas.
Ema entrou primeiro na Universidade, depois eu e nenhum de nós abriu mão de fazer o curso na mesma que Livia fazia e por um ano estivemos os três juntos cada um em seu curso. Quando terminei aos 24 anos, todos estávamos formados e por serem cursos correlacionados com os negócios de meu avô, trabalhávamos no mesmo escritório que mamãe e vovô usavam ou em casa, quando não era necessária nossa presença.
Responsáveis que éramos por tudo o que fazíamos em nossa vida, levamos o trabalho a sério mesmo sendo para meu avô e com nossas ideias ele se empolgou em ampliar a empresa. Continuamos a trabalhar juntos sem nenhum conflito entre nós a não ser de ideias o que é bom para o negócio que cresceu bastante nos dando uma boa vida.
Na parte sexual, como mamãe previu, nem Livia e nem Ema me abandonaram e continuamos a manter o harém que tanto Ema insistiu fazer funcionar. Nenhuma delas brigou com a outra por minha causa, pois continuei fazendo questão de não fazer nada muito diferente com uma do que fazia com as outras e com uma agenda pré-definida e igual não tinham como reclamar de uma me ter mais do que a outra. Havia o sexo não programado e com surpresas que eu fazia, mas até nisso sempre equilibrei entre elas.
Amando o mesmo homem, ainda por cima sendo o irmão ou filho, as fez se amarem ainda mais entre si e salvo algo bem leve, sempre houve poucos atritos e se percebo que algo pode ficar maior, uso minha autoridade de homem da casa para apaziguar os ânimos.
Elas nunca contestaram ou voltaram atrás no desejo que eu fosse o homem da casa e ficando mais velho fui ganhando mais reponsabilidades, mas com a colaboração delas tudo foi e é fácil.
Entre 4 paredes nenhuma delas mudou muito nesses 15 anos. Livia continua a ser a que gosta mais de todas de ser tratada bem submissa e continua sendo minha putinha de treinamento, se bem que após um número incontável de treinos temos agora poucas novidades para treinar.
De seu jeito mais ousado, Ema também adora se sentir usada e de uma conversa suja que alimenta nosso tesão. E mamãe é uma mescla das duas, mas nunca me deixou esquecer que gosta de ser minha putinha.
Os orgasmos múltiplos até aumentaram pois aprendi ser um amante ainda melhor e com as ferramentas que disponho e elas não sentirem mais tantas dores, sempre as satisfiz a exaustão, muitas vezes até desmaiarem.
Mesmo fora de nossos momentos íntimos, sem que ninguém se dê conta elas continuam submissas da mesma forma que dentro do quarto seguindo o lema do harém que Ema nunca as deixam esquecer. Me servir e me obedecer.
Não abuso desse poder em hipótese alguma, mas sabendo que elas gostam de me dar o poder da decisão, tomo as decisões sempre pensando no que elas gostariam que eu decidisse.
É estranho porque elas me paparicam ao extremo realizando desejos ou pedidos que nem expressei ainda e por me conhecerem bem se antecipam. Não digo que não seja gostoso sentir o amor por mim quando fazem isso, mas se dependesse delas teria todas minhas necessidades realizadas sem me levantar da cadeira, o que seria muito ruim para minha saúde, então as vezes peço para pararem, mas após um tempo voltam a fazer o mesmo.
Para mantermos a boa saúde, montamos uma mini academia em casa e ninguém mais precisou ir a uma para fazemos nossos exercidos, na maioria das vezes acompanhados para uma motivação mutua. Também serve para me deixar muito excitado vendo minhas lindas mulheres suadinhas naquelas roupas gostosas de academia e não foram poucas as vezes que paramos os exercícios físicos e começamos os exercícios sexuais ali mesmo naquela sala.
E tem sido muito útil para ajudar na boa forma além da boa alimentação que mamãe nos proporciona, pois adora cozinhar para nós e ainda se mantem como a dona de casa, mesmo com Ema tendo vontade de ser ela.
Ema com 34 anos e Livia com 35 anos estão ainda mais gostosas com seus corpos tendo se desenvolvido até os 21, 22 anos ganhando ainda mais feminilidade. Ema insiste que meu esperma faz bem e é o motivo por ela estar tão bonita, o que poderia explicar também a beleza de Livia e mamãe que também adoram meu esperma super vitaminado.
Talvez seja o motivo por mamãe estar um avião aos 53 anos e sempre que estamos juntos ouço mulheres com quem ela conversa dizerem que não dariam mais de 42 anos, a deixando feliz. Não tenho o que reclamar, pois sinceramente ela é a mulher em torno dos 50 anos mais bonita e jovial que já vi.
Mamãe sempre diz que além da evidente genética o fato de estar tão bem é pela felicidade que vive há 15 anos mais a satisfação sexual plena. Enfim podem ser todos esses motivos sua receita de beleza e energia sem fim.
Ano após ano fiz os exames de contagens de espermatozoides, volume de sêmen e quantidade de testosterona e sempre variou um pouco para cima ou para baixo, impossível de estabelecer uma curva de onde vão se estabilizar.
O médico tinha razão quando disse que todos os níveis diminuiriam no início de minha idade adulta, mas se enganou em quanto diminuiria pois foi muto menos do que previu, mostrando que meu distúrbio genético é uma condição muito mais importante do que se imaginava.
Acostumados com minha condição, nada mudou em casa com minha mulheres continuando a me “aliviar” três vezes ao dia, mesmo que as vezes não precisasse, mas mais do que meu problema eram elas quem precisavam ser aliviadas de seu tesão sem fim, pelo menos uma vez a cada dia. O maior gasto familiar que temos é sem dúvida a alimentação pois pela energia que gastamos há uma necessidade sem fim de cada um se alimentar muito bem.
Meu pai nunca deixou a religião que o fanatizou e nos vemos poucas vezes, estritamente quando necessário, mesmo morando na mesma cidade. Meus avós paternos se fanatizaram com ele e também pouco queriam nos ver e hoje meu avô já faleceu.
Os avós maternos sempre estiveram conosco, nos amaram e nós os amamos e somos agradecidos eternamente pois foram quem nos sustentaram e nos proporcionaram estudar e agora trabalhar em seu negócio. Diferente de meu pai, são céticos ao extremo e ateus, mas são muito mais humanistas que meu pai e meus avós religiosos. Não conheço uma única pessoa que fale mal de meus avós pois são gentis e generosos sempre ajudando quem precisam, principalmente meu avô super gentil de quem Livia puxou sua meiguice.
Como já disse durante o relato, desconfio, não, nós todos em casa desconfiamos que eles sabem mais do que demonstram sobre nossa relação incestuosa. Talvez por se lembrarem de todo nosso sofrimento na época de meu pai e depois a felicidade indisfarçável de cada um de nós, tenham aceitado o fato como minha vó disse durante aquele casamento.
Eles jamais perguntaram se mamãe iria se casar novamente, nem quando minhas irmãs ou eu iriamos arrumar namorados e namorada parecendo estarem muito confortáveis com a situação o que não é nada comum entre os avós de conhecidos que vivem perguntando ao netos quando vão namorar ou casar.
Essas perguntas a nós vem muito mais de quem não tem nada com isso, do que deles. As vezes até tenho vontade de conversar com meu avô, mas se estiver enganado, posso pôr tudo a perder na nossa relação com eles, então espero um sinal que ele possa me dar para abrir o jogo sobre nossa relação muito complicada.
Alguns fatos que aconteceram em nossas vidas que deixei para contar só agora no final, só me faz acreditar ainda mais que meus avós conhecem nossa situação, a aceitam e até a desejam, pois, além de não fazerem nenhuma pergunta sobre o ocorrido ficaram impressionantemente felizes com o que aconteceu. Falo das gravidezes que ocorreram.
Exatamente 3 anos após começarmos a ter um relacionamento sexual, a menstruação de mamãe não veio na data prevista e quando fez o exame, descobriu que estava gravida e só poderia ser ela entre minha mulheres, pois como me disse um dia, por várias vezes não se aguentou e me fez gozar dentro dela cada vez mais próximo do que seria seu período fértil e como as pílulas não são 100% eficazes e minha fertilidade altíssima, tudo conspirou e ela engravidou.
De início fiquei um pouco triste, pois ela disse que queria aproveitar a vida e estava gravida, mas após acompanhar sua empolgação com a notícia também me empolguei e após o choque inicial sua gestação foi acompanhada por médicos excelentes e tudo correu bem e em 2013 nossa filha nasceu e hoje está com 10 para 11 anos, tão linda como a mãe e as irmãs.
Para evitar outra gravidez, mamãe se submeteu a uma laqueadura e pude a recompensar dando momentos especiais a ela depois enquanto minhas irmãs cuidavam da irmãzinha. Tivemos muitos encontros como namorados além daqueles normais, o que minhas irmãs aprovaram totalmente adorando ver a felicidade de mamãe. Ela já tinha aproveitado muito os 3 anos anteriores e continuou aproveitando mesmo sendo mãe e com sua genética e dedicação seu corpo logo voltou ao que era antes.
Já formados e trabalhando, em 2016 Livia estava com 27 anos e por sua vontade, mas de comum acordo comigo quis ser mãe e realizamos seu desejo com outra menina linda como ela nascendo totalmente normal em 2017. Da mesmo forma seu corpo jovem voltou a ser a perfeição que era e continuamos nossos momentos de namorados e nossas noites quentes, pois sempre havia 2 babás amorosas para cuidar das crianças da casa.
Por último, foi Ema quem ficou gravida e em 2018 incrivelmente nasceu mais um linda menina perfeitinha, para meu gigantesco alivio que temia ter um filho homem e passar a ele distúrbio que tenho. Para minha mulheres, não é um problema, mas eu sei que apesar dos ganhos impensáveis que tive, também estou preso a várias limitações. Não foi nada diferente com Ema tendo logo seu corpo escultural de volta e além de nossa filhinha ser premiada com aquelas mamadeiras naturais fantásticas, me diverti muito com eles e adorava sugar seu leite abundante.
Sei que sou como um touro reprodutor preparado pela natureza que deveria gerar muitos filhos, mas compreendendo a sorte que tivemos com todas as filhas sendo normais, decidimos parar por aí com 3 crianças e de tão complicado explicar, dizemos a elas que que são todas irmãs, mesmo que sejam irmãs, primas, sobrinhas e tia entre elas.
Um dia contaremos a elas a verdade, pois seria muito pior se descobrissem por si só e mesmo sem contarmos porque ainda não entendem as ensinamos a me chamar de pai como se fosse uma garantia emocional de terem uma figura paterna e não um realidade genética que um dia saberão.
As desculpas para as 3 serem mães “solteiras” foram as mesmas dos filhos serem de namorados, mas pela coincidência ficou muito suspeito e temos a certeza que de que histórias correm sobre nós, mas sinceramente não nos importamos porque as únicas pessoas que poderiam nos importar que são meus avós são muito corujas com a neta e as bisnetas e provavelmente sabem a verdade.
E se um dia nos incomodarmos, simplesmente mudamos para um lugar onde ninguém nos conheça e dizemos que as 3 são divorciadas, o que seria bem fácil de ser aceito.
Todos nós amamos a vida que estamos levando e por tudo que aconteceu e acontece nos trazendo tantas alegrias tenho a certeza que meu problema não foi um “Bem, que veio para o mal”, mas um “Mal que veio para o bem”.
FINAL
Agradeço a todos por acompanharem aqui e cumpri a promessa que fiz 2 anos atrás quando publiquei a primeira parte pois devido ao números de estrelas estrondoso não poderia deixar de ter feito isso. Quem sabe, se tiver muito interesse que eu continue, não volto a contar outras histórias que aconteceram nesses 15 anos.