Nesse Verão muito fodi com esse amigo. Tornamo-nos amantes. O corno andava com velha amiga da terra dele, acabou por deixar-me e ficar com ela.
Eu e amigo passamos a foder com mais liberdade, nas dunas e muito discretamente em minha casa. Passado um tempo, ele disse que vinha viver comigo, mas eu tinha de dar-lhe filhos. Eu acatei.
Novo escândalo. Meu amigo deixou a mulher e passamos a viver juntos.
Nenhum de nós estava divorciado, éramos amantes.
Que libertação dormir na mesma cama, fazer amor sem secretismos, viver juntos finalmente.
Nesse Verão fizemos consultas médicas, acabei por engravidar.
O sexo era extraordinário. Era comida, quase sempre, três vezes por noite.
Obviamente que os outros diziam que eu era puta, que roubara marido, que o metera em casa, que não tinha vergonha.
Eu passei a fazer anal, assim o meu novo marido tinha o prato completo.
E sentia prazer, muito prazer....
A nossa vida social reduzira-se. Vivíamos um para o outro.
Passeávamos de mãos dados, a barriga crescia, a cumplicidade também. Estava apaixonada, nós amávamos.
O sexo era forte e total.
O meu amor não tinha segredos, contava-me toda a sua vida, eu a minha. Todos os casos e sonhos, um deles era fazer sexo grupal. Ele andara com casais.
Eu disse-lhe que grávida, eu era só dele....
Voltamos para a cidade, fomos para nova casa, nos divorciamos, e em Abril nasceu nosso filho. Dei-lhe o nome do pai. O meu delirou de felicidade.
Resolvemos baptíza-lo em Junho, fazia um ano que tínhamos construído algo grande, a dois....
Na casa de praia reunimos família, oferecemos um almoço, baptízamos o filho e anunciamos o nosso casamento.
No sexo tudo voltara a ser como dantes, somente íamos explorar outros prazeres, a nossa relação era de cumplicidade total.
Eu sempre sonhava com grande orgia, diversos caralhos, ver e ser bastante fodida.
Soares tivera a sua vida....
A primeira vez foi com puta. Ela lambeu-me as mamas e a bucetona, enquanto era comida. Era novinha. Ficou toda arrombada pelo Soares, nunca vira tal instrumento.
Depois Soares e eu fodemos, fiquei cheia de leite na bucetona.
Passamos a rapaz, ele mamou a bucetona, lambeu as tetas, Soares penetrava-o. Ele urrava, nuca tivera um margalho desses.
Voltei a ser bem comida por Soares, enchendo-me do seu leite.
Eu era dominadora.
Éramos e somos felizes
O prazer era o limite