Na manhã seguinte enquanto cuidava de algumas tarefas de casa fui à cozinha beber água e encontrei a Vânia preparando almoço, devido ao calor vestia apenas uma regata sem sutiã e um shortinho que mostrava as roupinhas daquela bundinha deliciosa, tentei apenas apreciar sua beleza de longe mas quando dei por mim já estava ajoelhado atrás dela mordendo suas “bochechas”.
-Ai safado, não pode ver bunda não?
-Você sabe que eu não resisto a esse cuzinho delicioso. -Falei puxando o shortinho junto com a calcinha de lado abrindo passagem para linguar seu anelzinho.
-Assim ele vai querer mais hoje, essa trolha de cavalo me mata mas é tão bom ficar dolorida depois de dar pra você. - Gemeu empinando o rabo contra minha cara.
-Sinceramente até hoje fico impressionado quando vejo esse cuzinho minúsculo se alargando para me receber.
-Seu filho da puta, meu cu tá arrombado por tua culpa. - A safada já esfregava a bocetinha enquanto eu lambia seu rabo.
-Quem te vê nem imagina, até o Mateus ficou impressionado hahaha!
-Como é?!?!
-Oi?! - falei demais.
Num segundo ela empurrou meu rosto com uma bundada e arrumando seu short virou de frente com uma expressão séria me exigindo uma explicação, minha esposa tinha como regra a frase “puta na cama mas dama na sociedade” e morria de medo de ficar falada até por conta do seu trabalho como professora de primário, como nossa maior regra é não ter segredos ou meias verdades contei o ocorrido parando na parte em que mostrei o vídeo enfatizando que apenas mostrei no meu celular e seu rosto não era visível (ok, descumpri a segunda regra não falando sobre ela ter recebido uma homenagem do Mateus).
-E pra você tá tudo bem fazer propaganda do que é seu?
-Primeiro não fiz propaganda, segundo eu estava te defendendo, não gostei dele ter duvidado das suas capacidades. - Falei ainda ajoelhado beijando sua barriga.
-Defendendo, sei, vai terminar o que você tava fazendo e me deixa quieta no meu canto.
Terminamos nossas tarefas e almoçamos sem tocar no assunto, porém mais tarde enquanto assistíamos um filme, ela mais calma depois de umas cervejas voltou a pedir detalhes.
-Ele ficou impressionado com o que exatamente?
-Primeiro por você conseguir transar apenas no rabinho porque a mulher dele até faz mas só depois de muito álcool e preliminares, aí ficou ainda mais impressionado quando viu o vídeo e entendeu o que esse cuzinho delicioso enfrenta. - Falei dando-lhe um tapinha na nádega esquerda.
-Não acho que seja pra tanto, já vi mulheres aguentarem muito maiores.
-Meu bem, filmes pornôs não contam, geralmente as atrizes estão sob efeito de anestésicos e passaram ao menos uma hora se estimulando para relaxarem, mulheres como você que simplesmente acordam de manhã com o rabinho querendo pau são raríssimas, ganhei na loteria do sexo. - Falei orgulhoso.
-Não acho que eu seja tudo isso, mas se você gosta do que tem em casa me dou por satisfeita.--
-Eu amo, você é linda, tem um corpo maravilhoso e me deixa fazer um monte de coisas divertidas com ele.
Enquanto falava também beijava seu pescoço e com minha mão já dentro do seu short acariciava seu cuzinho ao alcançar sua bocetinha meu dedo apenas escorregou dentro dela de tão molhada que estava, enfiei fundo recebendo um gemidinho baixo como sinal para continuar, coloquei mais um e fiquei num leve movimento de vai e vem auxiliado pelo próprio movimento do quadril enquanto ela se empinava.
-Gostou de terem visto minha safada dando o cuzinho, né?. - Provoquei
-Hummm!
-Minha esposinha com uma pica grossa atolada no rabinho gemendo como a putinha que ela realmente é.
-Aiiiii não fala assim, respeita, ahhhh, sua esposa seu puto, hummm!
-Você já pensou que talvez tenha sido a inspiração de uma punheta bem gozada.
-Ai safado assim eu… anhhh!
-Já parou pra pensar que o Mateus deve ter comido a mulher dele pensando no seu cuzinho?
Se ela não havia pensado nisso ainda com certeza estava pensando agora porque subitamente ela cravou as unhas na minha perna onde apoiava a cabeça e com um gemido longo sua boceta começou a apertar meus dedos, nunca tinha imaginado que a Vânia tivesse essa veia exibicionista mas la estava ela gozando porque alguém a havia visto transando.
Assim que recuperou um pouco o controle do próprio corpo começou a puxar o elástico da minha bermuda procurando libertar meu pau que já parecia feito inteiramente de pedra, mas assim que a bermuda foi arrancada este rígido pedaço de carne se encontrou aprisionado novamente desta vez entre os macios lábios da minha esposa que lutava para engolir o máximo que podia acariciando meus testículos, chupou, lambeu e mordeu meu pau por um bom tempo quando levantou, se pôs de pé no sofá e de frente pra mim foi se acocorando direcionando a bocetinha para o membro que apontava para o teto.
-Issssooooooo, huuuuum!!!. - Cochichou em meu ouvido enquanto o pau afundava sem pressa dentro dela.
Soltou o corpo devagar até sentir meu saco tocar seu cuzinho e ficou ali parada me agasalhando enquanto beijava minha boca e então sem pressa começou a quicar subindo até a glande quase escapar e voltando a afundar-la dentro de si, com as mãos em suas nádegas eu auxiliava neste movimento aumento a força e o ritmo das penetrações assim não demorou e seu corpo convulsionou num novo orgasmo.
-Hora da sobremesa. - Falou com a respiração pesada e os cabelos úmidos de suor.
-Oba, posso ajudar à servir?
-Você é um amorzinho, sabia?, tão prestativo. - Ficou novamente em pé à minha frente, virou de costas e com as duas mãos separou as nádegas para que eu fizesse o trabalho de lubrificar seu doce anelzinho.
Quando sentiu que minha saliva já era o suficiente, se ajoelhou no sofá apoiada no encosto e com a bundinha empinada disse “vem que ele ta com fome”, encostei minha rola naquele buraquinho apertado, fiz uma pressão inicial e fui aumentando.
-Aiiiiiiiii!!!!!
-Ainda ta doendo?
-Sempre dói seu puto, esse pau é quase da largura do meu braço, o cuzinho sempre reclama no começo mas continua que ele gosta do castigo.
Como sempre acontecia alguns minutos depois já se empinava mais jogando o corpo contra as minhas estocadas fazendo meu saco bater contra sua boceta molhada, ela gemia e chorava me ordenando a continuar, afundava o rosto no estofado e gritava palavrões, me xingando e se xingando, enquanto gozava mais uma vez esfregando sua bocetinha hora ou outra apertando meu saco, fodi aquele cuzinho por quase meia hora até meu pau começar a inchar anunciando a gozada.
-Não goza dentro…., eu quero…, me dá…, goza na minha mão.
Puxei a rola e vi sua mão aberta entre as pernas formando uma concha esperando que eu a servisse com porra fresca, gozei, gozei muito, apertando o pau tentando controlar a força dos jatos para que toda a carga atingisse seu alvo sem desperdício, assim que terminei, com cuidado ela levou a mão à boca e numa lambida sorveu tudo de uma vez, eu a ensinei a gostar de anal mas essa tara por porra sempre foi dela, eu realmente ganhei na loteria do sexo.
Naquele final de semana transamos como numa nova lua de mel e hoje pensando em retrocesso acredito que aquele foi nosso “ponto de virada”.
continua