Amor de Pica: Me submetendo

Da série Amor De Pica
Um conto erótico de Marcia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1453 palavras
Data: 28/06/2024 18:20:08
Assuntos: Sadomasoquismo

Victor diz para a gente manter o relacionamento escondido no trabalho e eu concordo com isso. Durante nós éramos somente colegas de trabalho, mas de noite, quando ele podia, eu era a putinha dele. Quando eu ia na casa de Victor ele me usava como queria e eu deixava. Fazemos de tudo, ele até tira a minha virgindade anal e eu aceito, apesar de não gostar. O que eu me surpreendo é de ficar com tanto tesão quando ele me come algemada. A sensação de estar completamente indefesa é muito excitante.

O problema era quando ele não estava comigo e Victor fingia até demais que a gente não estava junto, inclusive dando em cima de outras garotas. Eu não tinha coragem de reclamar, não era como se a gente estivesse oficialmente namorando. Eu então usava o que eu tinha para chamar a atenção dele. Com os tempos as minhas roupas vão ficando mais usadas, eu uso saias e vestidos mais curtos e bem mais decotes. Até tomo algumas broncas da minha chefe e uns olhares tortos das colegas, mas tudo para chamar a atenção de Victor.

Um dia eu havia colocado um vestido azul de alcinhas que era tão curto que mais parecia uma blusa que um vestido. Por causa do trabalho eu coloco uma legging branca por baixo. Nesse dia Victor chega na minha mesa e me diz baixinho para encontra-lo em barzinho logo depois do trabalho. Fico ansiosa o dia inteiro e antes de ir para o barzinho eu paro em um Starbucks e no banheiro eu tiro a legging, ficando somente com o vestidinho que mal cobria a minha bunda. Fico com um pouco de vergonha, mas me sinto sexy.

Estava cedo e eu aproveito para tomar um café. Me sento em uma das mesas e me sinto extremamente exposta com certeza de que a minha calcinha branca estava aparecendo. Noto os olhares enquanto bebo o café. Depois disso eu vou para o barzinho encontrar o meu amante.

Chego no barzinho e encontro Victor sentado em uma mesa redonda no canto. Eu beijo ele e me sento com as pernas um pouco abertas para mostrar a calcinha para ele, já me insinuando como puta. Meu amante pede um drink para mim, ele que escolhe e depois começa a me falar:

-- Marcia, você sabe que eu não acredito em relacionamentos românticos.

-- Eu sei Victor, isso é ok para mim.

-- Mas eu acredito que você tem potencial e gostaria que você virasse a minha escrava sexual.

Eu fico em choque com o que ele fala, mas por outro lado fico excitada em pensar em me entregar para ele.

-- O que isso significa? Como é ser sua escrava sexual?

-- É simples e acho que para você vai ser fácil. O mais importante é ser uma boa garota obediente e confiar em mim. Acho que na prática a gente já tem uma relação assim, eu só quero formalizar que você tem que me obedecer em tudo.

Eu sinto a minha calcinha melar só dele falar isso. Victor então tira uma gargantilha de metal da pasta dele, era um tubo de aço bem bonito, ele diz:

-- Se você aceitar a minha proposta, vai ter que usar essa gargantilha como símbolo da sua submissão. Você pode recusar e eu não vou te importunar mais.

Isso não era justo, ele estava dizendo que eu tinha que aceitar me submeter ou ele ia terminar comigo. Eu deveria ter falado não, mas a minha boceta estava pulsando de tesão só de pensar em me submeter aquele homem gostoso e másculo e eu digo:

-- Eu aceito ser sua escrava, Victor.

-- Primeira regra, quando a gente estiver juntos você tem que se referir a mim como senhor e você tem que se referir à você mesma como: Essa escrava ou essa putinha.

-- Essa putinha aceita ser sua escrava, senhor.

-- Pefeito!

Ele então coloca a gargantilha em mim, fechando-a com um parafuso. Era agora algo praticamente permanente pois não seria fácil para mim tirar a gargantilha sem ajuda.

-- Ficou ótimo em você.

Eu sinto o meu rosto ficar vermelho com o elogio. Mas então vem a primeira ordem de Victor:

-- É para você tirar a calcinha.

-- Aqui?!?

-- Sim, aqui, agora, escrava.

Morrendo de vergonha, tento puxar a minha calcinha para baixo da maneira mais discreta possível, depois me abaixo e pego a calcinha dos meus tornozelos.

-- Coloca na mesa -- Ele diz e eu obedeço. Fico sentada só com o vestido curto e a minha calcinha ali na mesa para todo mundo ver.

Victor então tira dois pequenos anéis de borracha e um plug anal de metal: -- Vá até o banheiro, tire o sutiã e coloque esses elásticos nos seus mamilos. Depois lubrifique o plug com a sua boca e enfie ele no seu cu. Mas não faça isso em uma das cabines, é para fazer tudo em frente do espelho do banheiro, mesmo que tenha outras mulheres lá.

Com borboletas na barriga eu caminho até o banheiro feminino. Por sorte estava vazio, por isso eu abaixo o meu vestido até a minha cintura e tiro o sutiã. Ai seguro cada um dos mamilos, coloco os elásticos e subo de novo o vestido. Me olhando no espelho eu vejo que os meus mamilos estavam quase furando o tecido fino do vestido.

Por fim eu coloco o plug na boca e enquanto eu estou babando nele, entra uma mulher no banheiro. Acho que ela fica assustada de me ver com um plug anal na boca, passa rápido e entra em uma das cabines. Eu rapidamente enfio o brinquedo de metal no meu cu e saio rápido.

Minha recompensa é ver o sorriso de Victor ao me ver. Ele já tinha pago a conta e então levanta, pega a minha calcinha na mesa, manda abrir a boca e enfia a minha calcinha na minha boca. A calcinha estava tão melada que eu sinto o gosto da minha boceta. Mas tinha mais, ele me manda colocar os braços para trás e amarra os meus dedões juntos usando uma cordinha. Depois a gente sai do bar e eu sinto o vento subindo o meu vestido, mas não tenho como fazer nada e para piorar, na rua, em frente de várias pessoas passando ele baixa as alças do meu vestido, deixando ele tomara que caia e quase metade dos meus peitos para fora.

Victor me segura pelo braço a caminha rápido pela rua, eu sinto o vestido balançando e a minha bunda ficando exposta, mas eu não posso nem falar nada pois estava amordaçada com a calcinha. Chegamos em uma beco e ele me puxa para a sombra do prédio. A gente ainda estava perto da rua, havia pessoas passando, mas ele simplesmente abaixa o meu vestido até a minha cintura. Pelos menos ele tira a calcinha da minha boca e a joga em uma caçamba de lixo. Ele então aperte os meus dois mamilos com os dedos com força e diz:

-- Se você gritar pode atrair a atenção de alguém.

Eu então me segura para não fazer barulho, mesmo com a dor. Ele então me puxa para baixo pelos peitos até eu estar de cócoras, com a boceta toda arreganhada. Victor aproveita a posição e enfia o pau na minha boca, mas não é um boquete, ele simplesmente fode a minha boca sem nenhuma consideração por mim. Mas antes de gozar ele tira o pau e esporra a minha cara inteira. Ele sobe o meu vestido de volta e a gente sai do beco. Ele então pergunta onde estava o meu carro, eu falo o lugar do estacionamento.

Eu tenho que continuar caminhando, só que agora o meu vestido havia subido ainda mais. Eu vejo os olhares das pessoas, mas o pior é quando a gente passa em frente de uma vitrine eu vejo o meu reflexo. Meu rosto esporrado, meus peitos quase para fora e um dedinho da minha rachinha aparecendo. Victor vai comigo até a entrada do estacionamento e me diz:

-- Dirija até o meu apartamento, não toque no vestido ou limpe o rosto, eu quero te ver lá com a minha porra ainda no seu rosto.

Ele então me deixa lá. Eu tenho que ir falar com o manobrista com o vestido mal cobrindo a minha boceta e a cara esporrada. Ele ainda faz questão de abrir a porta e por isso vê a minha boceta inteira.

Por um momento no carro, semi-nua, esporrada, com elásticos apertando os meus mamilos, o plug no cu, eu penso em simplesmente ir embora para a minha casa e esquecer tudo isso. Mas a minha boceta estava precisando muito de pica e eu vou para a casa do meu amante, digo, do meu Dono.

 

 

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