Eu estou na casa do meu amante, ele havia me chamado para "assistir" Netflix. Na verdade eu não assisto nada pois ao chegar no apartamento do meu Dono, eu tiro a roupa como de costume, coloco as algemas nos meus punhos e tornozelos e vou até a sala peladinha. Victor então me bolina inteira, eu já estava com tesão e fico ainda mais melada quando ele pega nos meus peitos, belisca a minha boceta e enfia dois dedos nela, me fazendo quase gozar (eu estava à 10 dias sem orgasmo).
Depois ele coloca um penis-gag na minha boca e me manda ficar de quatro na frente do sofá, liga a TV e me usa como apoio para os pés. A minha boceta ignorada só fica mais melada pois eu sinto um enorme tesão de ser usada como um móvel da casa. Depois de uns 15 minutos eu já estava ficando cansada e sinto um alívio quando ele para o filme e levanta, mas eu não ouso me mexer. Meu Dono volta com vários brinquedos sexuais e os coloca nas minhas costas como se eu fosse uma mesinha.
Ele liga de novo a série, mas senta no chão e começa a me abusar. Primeiro ele pega prendedores de metal e coloca nos meus mamilos, depois ele faz o mesmo com os grandes lábios da minha boceta. Por fim ele pega pesinhos de metal e pendura nos prendedores, eu sinto as minhas tetas e a minha boceta esticando com o peso. Sem prestar muita atenção em mim e ainda assistindo teve, ele pega um vibrador e fica colocando e tirando ele da minha boceta, alternando o vibrador no meu grelo e os dedos me penetrando, me atiçando ainda mais mas sem me deixar gozar. Eu tento não gemer para não atrapalha-lo assistindo o filme.
Finalmente ele só se coloca atrás de mim e sem parar de assistir o filme me come como se eu fosse uma boneca, um brinquedo para ele usar quando precisava, um depósito para a porra dele. Eu sinto os pesinhos balançando quando ele soca a minha boceta, dói, mas mesmo com a dor na boceta e nos peitos eu gozo com a pica deliciosa do meu Dono pois eu era viciada no pau dele e fazia de tudo para tê-lo dentro de mim.
Gozo e as minha pernas ficam moles, eu então recebo um tapa na bunda, mas Victor volta para o sofá e me puxa para ele. Eu sento na pica do meu Dono, que manda que eu continue me fodendo. Os pesinhos nas minhas tetas doem mais por eu estar levantada, mas eu não perco a oportunidade de ter mais pica e rebolo com gosto. Mas não consigo gozar de novo, isso seria querer demais. Victor me coloca de joelhos na frente dele, tira o gag da minha boca e me manda fazer um ahegao, ele então se masturba e jorra a porra na minha cara. Eu me esforço para tentar pegar o máximo com a boca e ainda lambo o resto que estava no meu rosto. A porra do meu Dono era uma enorme honra e eu não podia desperdiçar nada. Vejo que um pouco tinha caído no chão e eu me abaixo para lamber. Só depois de ter limpado tudo é que ele tira os prendedores que estavam me maltratando.
-- Você vai dormir aqui hoje -- Meu Dono diz.
Eu fico feliz de dormir na casa Dele. Victor coloca um cobertor no chão do lado da cama dele eu durmo aos pés dele como uma cadela.
No dia seguinte eu acordo antes do meu Dono e preparo o café da manhã dele e depois volto com uma bandeja e o sirvo na cama. Ele então me manda deitar com o rosto na virilha e diz:
-- Coloca o meu pau na sua boca, mas não o chupa, só fica com ele na boca enquanto eu como.
Eu seguro o pau dele semi-duro com a boca enquanto o meu Dono come. Eu me sinto completamente usada pois ele nem estava procurando satisfação sexual, só queria me humilhar, me mostrar que ele podia me usar como quisesse.
Depois de comer, ele pega a xícara de café vazia e me manda masturba-lo e derramar a porra na xícara. Eu obedeço a e capturo ada gota de porra do meu dono.
-- Agora vai na cozinha e se serve de café na xícara esporrada.
Eu obedeço e bebo o meu café com a porra do meu Dono. E isso é tudo o que eu como de manhã antes do meu Dono começar a me usar para shibari. Ele como sempre amarra as minhas tetas e os meus punhos para trás das minhas costas. Depois passa a corda em um gancho que ele tinha na parede do quarto. Depois a corda desce e ele a amarra no meu joelho esquerdo, me forçando a ficar com a perna levantada e a boceta toda arreganhada.
Ele então enfia o dedo na minha boceta e comenta:
-- A putinha está escorrendo.
Depois pega um chicotinho fino e começa a castigar a minha boceta. Ele bate nos lábios dela até estarem vermelhos, depois ainda abre a minha boceta com os dedos e bate direto no meu grelo. Enquanto eu apanho, tenho que dizer:
-- Obrigado senhor. Obrigado por castigar essa puta safada!
Ou variações disso, ele gostava que eu me degradasse me xingando. Ele então passa para os meus seios e os acerta com o chicote e eu digo:
-- Isso, acerta as minhas tetas de vaca!!!
Eu vejo o pau dele ficar duro enquanto ele me castiga, isso me deixa com esperança e sou logo satisfeita. Comigo ainda amarrada com as costas na parede, ele enfia o pau na minha boceta e me fode. Mesmo com a boceta ardendo, eu amo receber o pau dele e gozo. Ele me solta e me manda limpa-lo com a língua. Eu lhe lambo o pau, as bolas e até o cu.
Em seguida nós tomamos banho juntos. Eu lavo o corpo dele , usando os meus peitos ensaboados como se fossem uma esponja, limpando-o inteiro com as minha tetas. Ele então sai e eu termino de me lavar.
<br/>No quarto eu o encontro já vestido e com uma roupa escolhida para mim na cama. Era uma micro-saia rodada e plissada jeans, um cinto e um top. Eu me visto e olho no espelho. A saia mal cobria a minha bunda e qualquer movimento mostrava a minha boceta. O top era tão fino que as minha tetas ficavam claramente visíveis, além disso havia muita pele exposta entre o cinto e o top. Além de me sentir exposta, praticamente nua, eu ficava com muita vergonha de não estar na melhor forma física. Eu tento me esconder com as mãos, mas Victor grita comigo e me manda ficar com mãos para trás pois ele gostava de ver o meu gorpo. Como punição por ter tentado me esconder, ele sobe a minha saia um pouco, deixando a pontinha da minha boceta exposta. Nós então saímos para almoçar.
Vamos para um restaurante chic e eu fico morrendo de vergonha por estar parecendo uma prostituta barata. Ao sentar eu junto os joelhos, mas com um olhar do meu Dono eu afasto as pernas e me exponho inteira para o garçom. Mas quando ele volta com os pratos o meu Dono fala:
-- Escrava, de quem é a sua boceta?
Eu não tenho como não responder e na frente do garçom eu digo: -- Sua senhor.
-- O que eu posso fazer com ela?
-- O que o senhor quiser.
-- Você emprestar a boceta dessa escrava para quem eu quiser?
-- Sim Senhor.
O garçom estava enrolando para continuar ouvindo.
-- Homem ou mulher?
-- Sim Senhor.
O garçom vai embora.
-- Escrava, eu estou pensando em você se tornar minha escrava permanente.
-- Esse escrava ficaria muito honrada.
-- Mas para isso eu quero te marcar como minha.
-- Me marcar como? -- Eu saio um pouco da persona de escrava, preocupada e ao mesmo tempo excitada.
-- Coloca o dedo na boceta e começa a se masturbar aqui no restaurante -- Ele me manda e eu obedeço, tentando fazer isso da maneira mais discreta possível, ele então continua -- Eu quero colocar a minha marca nas partos do seu corpo mais sensíveis para você lembrar sempre que tem um Dono -- Ele fala isso e eu sinto a minha boceta melar.
-- Que tipo de marca?
-- Piercings. Eu quero colocar uma anel de metal em cada um dos lábios da sua boceta e barras nos mamilos das suas tetas.
Eu penso na dor e penso em carregar as marcas do meu Dono no meu corpo, meu tesão vai lá para a lua e eu começo a gozar ali no meio do restaurante e gemendo eu digo: -- Sim Senhor, eu vou adorar carregar as suas marcas!!