Amor de Pica: Eu não mereço gozar

Da série Amor De Pica
Um conto erótico de Marcia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1644 palavras
Data: 28/06/2024 18:28:39
Assuntos: Sadomasoquismo

Meu Dono coloca um anel grosso em cada um dos lábios, bem na entrada da minha vagina. A cicatrização demora um mês, um mês sem nada me penetrando e banhos salinos para cicatrizar o piercing. Eu então recebo a pica do meu Dono e mesmo com a boceta ainda dolorida eu gozo. O pior é que no período eu tive que ir no meu ginecologista, que era homem e já era meu médico antes deu virar escrava. Eu me dispo inteira e coloco o avental, fico morrendo de vergonha quando a enfermeira me ajuda a sentar na cadeira ginecológica, mas é pior quando o meu médico vem me examinar e obviamente vê todos os piercings. Mas ele só me passa uma receita para anti-inflamatório.

Demora mais um mês cicatrizar completamente a minha boceta e os meus mamilos e o meu Dono troca as barrinhas por anéis nos meus mamilos coloca uma correntinha que conecta um mamilo no outro com um anel no meio de onde sai uma outra correntinha que prende nos dois anéis da minha boceta. A corrente e solta, por isso não me incomoda durante o dia, mas eu sempre sinto ele para me lembrar que eu sou uma escrava e tenho Dono, principalmente quando eu estou no trabalho, o problema é que as colegas começam a reparar nas marcas na minha blusa, mesmo com eu usando sutiãs bem grosso para esconder os anéis e a correntinha. Até que o meu Dono me manda parar de usar sutiã. As minhas colegas já me achavam puta e agora eu fico com uma fama ainda pior.

A minha relação com Victor fica bem mais intensa. Eu sou mantida constantemente com tesão, sempre no limite do orgasmo para só poder gozar depois de ser intensamente usada pelo meu Dono e da forma mais humilhante possível. Mas em vez de me horrorizar, isso só me deixa mais viciada na pica dele, como uma crise de abstinência, pois ele me faz adorar o pau dele, lambe-lo inteiro, beber a porra do meu Dono para depois me foder na frente da janela aberta usando um pinto de plástico.

Ele também começa a me levar em festas de BDSM e eu vejo que não sou a única pervertida no mundo. Eu coloco um casaco para ir até a festa, mas ao entrar no lugar o meu Dono tira o casaco e eu estou vestindo somente meias 7/8, cinta-liga e um espartilho preto, minha boceta, bunda e peitos não só expostos mas em destaque, principalmente os peitos, que estavam todo empinados pelo espartilho. E claro a correntinha ligando as minhas tetas na minha boceta.

Inicialmente eu estava morrendo e vergonha, mas eu nem considero a possibilidade de tentar me cobrir com as mãos. Eu era uma das mais peladas, mas não era como se o lugar fosse um convento, pelo contrário, todas as mulheres estavam vestidas como putas ou semi-nuas, o mesmo para muito dos homens. Várias outras estavam de espartilho, mas em geral do tipo que cobria também os peitos, e elas usavam também pelo menos uma mini-saia. Várias estava vestindo babydollsm, bodies rendados ou simplesmente só de lingerie.

Havia também as dominadoras, uma estava usando um vestido de couro justo que realçava o corpo magro com peitos pequenos dela, mas atrás era completamente , somente com uma cordinha se cruzando nas costas, prendendo os dois lados do vestido. Ela estava puxando um homem peludo nu, que estava usando somente uma gaiola de metal prendendo o pinto dele apontando para baixo. Quando ele vira de costas dá para ver que estava também com um plug no cu.

Meu Dono me exibe o máximo no primeiro salão do club, onde ficava o bar. Eu tenho que passar nua pelas pessoas, muitas delas que param para conversar com o meu Dono, que me exibe para os amigos como, bem, como uma escrava. As pessoas comentam sobre o meu corpo, o tamanho das minhas tetas, quão rosada é a minha boceta como se eu fosse uma coisa, me ignorando completamente. Eles também adoram os meus piercings, e o meu Dono deixa todo mundo brincar com a correntinha presa nas partes mais sensíveis do meu corpo.

Depois disso ele me leva para caminhar pelo lugar. Em uma sala eu vejo uma garota algemada em uma cadeira ginecológica com a boceta arreganhada virada para a porta para todo mundo ver. Ela estava com um espéculo vaginal lhe abrindo a boceta e um homem a estava torturando, espetando dentro da boceta dela com uma agulha grossa. Dava para ver o suor no rosto da garota e ela segurando para não gritar de dor. A gente então vai para a próxima sala onde eu vejo uma garota que estava usando um micro-vestido por cima uma meia-calça arrastão. Ela estava ajoelhada com o rosto nas botas de couro de uma dominadora. A garota estava lambendo a bota e com a bunda empinada para cima e por isso dava para ver que ela estava sem calcinha, o que eu acredito era o caso da maioria das garotas lá.

Por fim a gente volta para o grande salão. O meu Dono tira o meu espartilho, os meus sapatos e eu sou colocada em um X de madeira preso na parede. Meus punhos e tornozelos algemados nas pontas dos X e a correntinha que liga os meus piercings é removida. Eu portanto fico ali presa, completamente nua, exposta e arreganhada, a única coisa que eu visto é a minha coleira de escrava. Ele então pega um chicote de 9 pontas e começa a me fustigar. Ele fala:

-- Agradece pelo castigo, escrava!!!!

-- Obrigado Senhor! Obrigado por punir essa escrava!

Ele então me acerta bem na boceta e diz: -- De quem é essa boceta?

-- É sua Senhor?

-- O que eu posso fazer com ela?

-- O que o Senhor quiser?

Ele me chicoteia várias vezes na boceta, e depois também nos peitos e na barriga. Uma multidão se junta em volta para assistir. Eu então vejo um dominador puxando uma garota por uma guia presa em uma coleira de cachorro. A garota estava usando somente um slip dress de alcinha branco, curtíssimo e praticamente transparente. O Dono dela fala com o meu Dono e depois fala com a garota. Eu não ouço nada, mas ele então puxa a coleira da garota até ela estar de joelhos na minha frente. A garota então começa a lamber a minha boceta.

Eu não sou sapata, mas escrava não tem direito à escolher e sentir uma língua na boceta, mesmo sendo de mulher, é um prazer imenso depois de tanto tempo sem gozar. Eu grito de prazer, mas tomo um tapa no rosto do meu Dono. A escrava então para de me lamber.

-- Quem disse que você podia gozar putinha!??!?!?

-- Desculpa Senhor, essa putinha não conseguiu se segurar.

-- Você vai ficar aqui pensando no seu erro.

Meu Dono então sai com o amigo e a escravinha dele e eu sou deixada lá, amarrada no X. Eu inicialmente penso, e até desejo, ser atacada pelos tarados do lugar, mas não, ninguém se aproxima. As pessoas me veem, mas eu sou tratada como uma decoração. Isso é mais humilhante do que se eles estivessem abusando de mim!!!

Finalmente a dominadora com o vestido aberto atrás chega puxando o escravo com a gaiola no pinto. Ela chega em mim e já vai me beijando e colocando a mão nos meus peitos e boceta. Eu não posso fazer nada, sou só uma escrava, mas na verdade ela beija muito bem e os dedos dela na minha boceta me deixam toda melada de novo. Ela então se afasta um pouco e puxa o escravo até ele estar com o rosto colado na minha boceta.

-- Cheira boceta, escravo. É só isso que você vai conseguir.

Eu olho para o pobre escravo e vejo ele gemer de dor, pois só de cheirar a minha boceta o pau dele endurece, mas não pode subir pois a gaiola o forçava para baixo. A dominadora então sai puxando o escravo e rindo.

Por minha sorte o meu Dono chega logo depois e me tira do X. Ele então algema as minhas mãos nas minhas costas, coloca de volta a correntinha nos meus piercings da boceta e vai me puxando pela boceta. Nós chegamos em uma sala onde eu vejo a garota que havia me lambido amarrada em um divã. Haviam vários homens com o pau para fora e a garota estava com porra no rosto, nos peito, na barriga e nas coxas, vários lugares menos a boceta exposta dela.

-- Limpa a outra escrava com a língua putinha -- Ordena o meu Dono.

Ele então me ajuda a ajoelhar do lado da garota amarrada e eu começo a lamber a porra dos desconhecidos que estava no corpo dela. Fico com inveja, gostaria de ser eu sendo usada como depósito de porra!

Quando eu termino de beber toda a porra, o meu Dono me lavante, ele então me coloca em pé na frente da boceta arreganhada da outra e me curva até eu estar com a cara na boceta dela.

-- Agora chupa a escrava! -- Meu Dono ordena.

Eu sinto nojo de colocar a boca em uma boceta, mas eu devia isso à garota. Eu bebo o mel dela e vejo que estava transbordando de tanta umidade, acredito que ela estava sem gozar à um bom tempo. Eu então sinto o meu Dono chegando por trás e lubrificando o meu cu. Ele então enfia o pau nele e me fode no cu enquanto eu chupo uma mulher. Essa é a humilhação final!!! Eu estou sendo usada, dando prazer para o meu Dono e outra escrava mas sem ter direito à nenhum prazer. O meu Dono estava me mostrando para o que eu servia!!!!!

Eu decido ser uma escrava melhor e me esforçar muito para nunca mais gozar.

 

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