Amor de Pica: Cadeado

Da série Amor De Pica
Um conto erótico de Marcia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1194 palavras
Data: 28/06/2024 18:31:42
Assuntos: Sadomasoquismo

Meu Dono havia colocado mais piercings na minha boceta, mais dois nos grandes lábios e um no capuz do do meu grelo, portanto eu tinha agora cinco argolas na minha vagina. Além dos piercings, ele também havia tatuado a palavra SLAVE na minha boceta, de maneira toda floreada, bem acima da minha rachina. Para ninguém ter dúvida do que eu era.

De novo eu tenho que ficar sem nenhum contato com a minha boceta enquanto ela termina de cicatrizar, o que me deixa subindo nas paredes de tesão, ainda mais porque durante todo esse tempo, Victor usa frequentemente a minha boca e chupar o pau dele, o pau que eu amo mais do que tudo, só me deixava com mais tesão. Eu passo à o problema de melar a minha cadeira no trabalho pois como eu não usava calcinha, tinha que sentar com a boceta direto na cadeira.

Finalmente eu posso usar a minha boceta, e vou até o apartamento do meu Dono. Ele primeiro amarra os meus braços para trás em uma posição bem difícil de reza invertida. Ele até enfia o pau na minha boceta uma vez, mas em vez de me foder, ele tira o pau da minha vagina e me faz chupa-lo, mas não goza na minha boca, ele tira o pau e goza na minha cara.

Ele havia preparado um banquinho com uma caralhão de plástico preso por uma ventosa em cima dele. O meu Dono me ajuda a subir, pois eu estava com as mãos ainda presas, e me "encaixa" com a boceta no pau falso, mas eu fico quase que na ponta do pé. Meu Dono então fala:

-- Essa é a sua chance de gozar, escrava. Se fode ai com esse pau falso, é só isso que essa boceta inútil tem direito.

Eu então começo a me foder, o que é difícil pois eu estou muito no alto e só posso me estimular movendo as pernas. É difícil, mas eu estava determinada à gozar. Eu olho para a porta de vidro da varanda na minha frente, eu estou completamente exposta e imagino se alguém em algum dos prédios na minha frente está me vendo. Eu também vejo o meu reflexo no vidro. Desde o começo da minha escravidão eu havia perdido peso, meu Dono controlava o que eu comia e também havia me matriculado em uma academia. Vejo como havia perdido peso e o contrate da minha cintura com os meus peitões que balançam enquanto eu me fodo. Me humilho buscando um mísero orgasmo.

Eu lembro das regras que eu tenho que seguir na academia. As minhas roupas de ginástica eram todas brancas, o que me deixava extremamente exposta durante os exercícios, meus piercings ficavam claramente visíveis, principalmente quando eu fazia o exercício de coxas. Mas além disso, eu tinha que sair do banho peladinha, com a toalha só na cabeça, e caminha assim até o meu armário, tirar toda a roupa e me vestir ali na frente das outras mulheres, mostrando não somente os piercings, a gargantilha permanentemente no meu pescoço, mas também a tattoo que deixava bem claro o que eu era.

Só de pensar nos olhares dos homens querendo me comer e das mulheres me desprezando, eu quase chego no orgasmo, mesmo sem nenhum estímulo no grelo. Mas antes que eu conseguisse gozar, o meu Dono prende um sininho de metal em cada um dos piercings dos meus mamilos. A dor do peso extra me tira do pré-orgasmo, mas eu continuo a me foder, agora com os sininhos fazendo barulho cada vez que eu subia e descia no pau. As minhas pernas queimam de dor por causa do exercício, meus peitos doem por causa do peso, mas mesmo assim e eu sinto o orgasmo vindo e finalmente gozo!!!!

Eu fico sentada, empalada no pinto sem conseguir me mexer, ofegante por tudo aquilo. Meu Dono tem que me ajudar a sair, mas depois disso eu não consigo ficar em pé. Ele solta os meus braços, que estavam dormentes e então me carrega até o banheiro e me coloca em uma banheira com água quente.

-- Você se saiu muito bem, escrava -- Meu Dono diz enquanto acaricia o meu rosto.

-- Obrigado Senhor.

Depois do banho eu me seco e vou até o quarto, onde o meu Dono me manda ficar na posição de inspeção: em pé, com os pés afastados e as mãos na nuca. Ele me puxa pela gargantilha e me beija de maneira dominante, meu coração derrete. Depois ele inspeciona todos os meus piercings e toca no meu grelo. Eu tremo só com o dedo dele. Enquanto me acaricia, o meu Dono pergunta:

-- De quem é essa boceta, putinha?

-- É sua Senhor.

-- Para o que ela serve?

-- Para o que o Senhor desejar.

-- Você pode usar a boceta para ter prazer?

Nesse momento ele aumenta a velocidade do estímulo no meu grelo. Eu me seguro para não gemer quando respondo: -- Somente se o meu Dono autorizar.

-- E se eu nunca mais te autorizar a gozar?

-- Essa escrava vai ter que aceitar.... Não... essa escrava vai adorar que o seu Dono a proíba de gozar.

Ele me dá um tapinha na boceta e diz: -- Excelente resposta, escrava.

Meu Dono então abre um gaveta e tira um cadeado dela. Era um cadeado bem pequeno. Ele diz: -- Esse é um cadeado especial feito de titânio, ele não enferruja e é mais leve. Você aceita que eu tranque a sua boceta permanentemente?

Meu coração dispara, a ideia de me entregar completamente, de abrir mão da minha boceta me deixa extremamente excitada ao ponto de que sim, eu aceito abrir mão de ter orgasmos só para agradar o meu Dono.

-- Sim Senhor, essa escrava vai ficar honrada de ter o seu cadeado na minha, digo, nas boceta que te pertence. Na verdade, o Senhor nem precisava perguntar pois a boceta já é sua para você fazer o que quiser.

O meu Dono me beija bem forte, ele enfia a língua na minha boca e depois ainda morde o meu lábio. Em seguida ele coloca o cadeado nos meus 5 piercings da boceta, os 4 nos lábios mais o 5 no capuz do meu grelo. Eu sinto o peso dele, mas não é muito, não dói, só uma permanente lembrança de que a minha boceta tinha um Dono. Se eu pudesse, eu gozaria ali mesmo. Para completar, ele ainda coloca dois pingentes de cadeado nos piercings dos meus peitos. Depois disso tudo ele me leva para a cama e me fode no cu.

Mais tarde, de volta na minha casa, na frente de um espelho eu inspeciono o trabalho do meu Dono. Eu podia esquecer qualquer pica na minha boceta, qualquer penetração com algo mais grosso que um dedo era impossível. A mesma coisa para o meu grelo, eu até conseguia toca-lo com o dedo, mas o estímulo era bem difícil. Mas eu estava com tanto tesão que me toco e quase toco, mas paro antes de chegar no orgasmo para me manter obediente.

O maior problema é no dia seguinte, quando eu fico pelada no vestiário da academia na frente de 5 outras mulheres!!!!!

 

 

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Comentários

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Que falta de coerência do autor. O nome do conto não é Amor de Pica? Ela não se submeteu ser escrava só pra ter acesso à pica que ela ama? Ao abrir mão de gozar continuar sendo escrava perde o sentido!!! Não gotei!

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O amor à pica do Dono faz a protagonista abrir mão até do direito de usar a própria boceta.

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