Parte 8.
Coloquei o despertador para as 19h30 e decidi tirar um cochilo. Em Portugal estava anoitecendo somente às 21 horas. Tudo acontecia mais tarde. Precisava relaxar, mas não funcionou. Não conseguia dormir, e os pequenos cochilos eram sempre tensos. Impaciente, acabei levantando e me arrumando, antes do previsto. Durante a ducha, tive a ideia de levar a Laíse para jantar, como um programa de namorados. Não ia arrumar treta logo, queria que ela relaxasse, que pudéssemos conversar num clima menos tenso. Nisso, quando estava mandando uma mensagem para a Laíse já ficar pronta que eu estava indo, chegou no meu “zap” uma mensagem da Socorro, com algumas fotos, dizendo que estava visitando umas praias lindas, e mandou imagens dela de biquíni, um modelinho mínimo, fio dental diminuto, vermelho, espetacular. Elogiei e disse que ela estava deliciosa. A gata era arrojada e muito linda mesmo. Escrevi que deu vontade de estar lá. Ela agradeceu e falou que sentiu saudade. Eu respondi que também senti saudade. E disse que não podia conversar porque tinha que dar uma saída para resolver uma parada. Ela deu adeus e mandou beijos molhados e tarados. Nisso, tocou o despertador que eu havia deixado programado e levei um susto. Tratei de parar o alarme, desliguei a tela, enfiei o celular no bolso, e fui buscar a Laíse. Não saí da conversa. Vacilos desse tipo acontecem justamente quando não deveriam.
Fui caminhando e cheguei no apartamento para pegar a Laíse em poucos minutos, mas não entrei. Fiquei em baixo do prédio, esperando ela descer. Quando ela apareceu, deu até aperto no coração. Estava deslumbrante. Havia passado nas mãos das meninas do salão, o cabelo solto, escovado voava ao menor movimento dos seus passos. Maquiada, com batom cor de cereja, na boca de lábios grossos e olhos muito bem pintados e recortados. Brincos de pendurar, uma blusa de malha meio brilhante, que vinha até na cintura, muito delicada, com decote canoa, mangas soltas e com fendas. Uma saia da mesma malha da blusa, curta e justa, com uma fenda pequena na lateral. Sandálias de salto em couro preto, delicadas e com mais de oito centímetros de salto. Unhas das mãos e dos pés pintadas de francesinhas com esmalte clarinho. Conforme ela andava, com seu rebolado natural, os seios davam uma balançadinha, modelados pelo tecido delicado, revelando estarem ao natural, soltinhos e firmes.
Ela viu que eu parei admirado e sorriu, satisfeita com o efeito que causou. Ela sabia que estava maravilhosamente sensual. Chegou perto e eu dei dois beijos nas faces. Ela me olhou intrigada, com aquela atitude, e eu disse:
— Não quero borrar o batom antes de sair, sua boca está belíssima.
Laíse relaxou, depois respondeu:
— Pode borrar, bobo. Depois eu retoco.
Mas logo, num gesto carinhoso estendeu a mão para que eu segurasse e perguntou:
— Aonde vamos?
Eu perguntei, em vez de responder:
— Você tem algum lugar que queira ir?
Com um sorriso malicioso ela respondeu:
— Qualquer lugar onde se possa comer bem e barato. Não quero luxo, quero prazer. A única condição é que termine num motel ou hotel. O que acha?
Olhei para ela, meio de gozação e falei:
— Você está me cantando? Olha que eu sou casado.
Laíse, no seu bom estilo carioca, entrou na brincadeira:
— Casado não é castrado. Se derrubar na área é pênalti. Me chamar para sair e me deixar na vontade, vai pagar multa.
— Derrubar ou levantar? Afinal, quer me derrubar? – Eu brinquei.
Laíse riu, descontraída. Ela era boa de bate-volta:
— Se deixar duro eu vou derrubar, prometo! Vou deixar tombadaço.
Dei risada. Com aquele clima leve, de bom entendimento, fomos andando de mãos dadas. Até que avistamos um restaurante muito simpático cujo nome me chamou a atenção: “Em Alta na Baixa” (Baixa é a região do centro) que fica na rua de São Nicolau, número 22, a poucas quadras da Praça do Comércio. O ambiente muito simpático, tinha mesas na calçada cobertas com o toldo, e outras na parte interna. Preferi ficar na parte interna, e entramos. Ainda estava pouco movimentado, pois era cedo. Escolhemos uma mesinha de dois lugares, e começamos a estudar o cardápio. Os preços não eram baratos, mas também eram honestos. Para começar pedimos duas taças de vinho da casa. E veio uma entrada com fatias de pão, manteiga de alho e ervas, queijo em cubos, e azeitonas.
Laíse viu o cardápio e perguntou:
— Posso dividir com você? Nós dois temos dinheiro contado.
— Como preferir, eu disse. Mas não precisa. Recebi um vale do Maciel para liquidar a perder de vista.
Ela respondeu:
— Sua capacidade de fazer dívidas é maior do que sua vontade de poupar.
Eu respondi:
— Você vale todos os riscos.
E logo já perguntei sobre sua escolha para comer.
Laíse sorriu, e preferiu peixe. Lombo de salmão com batatas ao murro e legumes, e eu escolhi umas belas fatias de bife do lombo de vitela com purê de batatas e farofa de alho. Era uma noite que eu queria que fosse especial, pois precisava impressionar a Laíse, mexer com o seu coração. Pretendia ser duro com ela, na conversa, e queria que ela estivesse bem “amaciada”. Eu pensava que ela estaria toda arredia, mas, para minha surpresa, a danada estava mesmo a fim de me seduzir. Ou seja, ela a fim de me fazer recuar de uma posição de ofendido, e eu a fim de fazer com que ela se conscientizasse que ultrapassou meus limites. Era aquele o ponto.
Enquanto tomávamos os drinques, eu achei que era cedo para tocar nos assuntos que me interessavam, então, perguntei para ela como tinha passado a noite. Ela me olhou fixamente, e perguntou séria.
— Jura mesmo que você quer saber isso?
— Sim, por que não? Tive uma conversa com o Maciel, e ele me contou que você estava abalada, e foi dormir no quarto com ele e a Meiry. – Respondi.
Laíse ficou calada por uns instantes. Bebeu o vinho, olhou para suas unhas, e depois disse:
— Isso foi só na primeira noite que você saiu ofendido. Eu fiquei bem abalada mesmo. Depois, entendi que não tinha por que ficar me culpando. Achei que sua atitude foi bem fora da casinha, nem quis conversar comigo, então, desde o dia seguinte, taquei o “foda-se”. Relaxei. Eu quero ser feliz, não quero mais viver em crise.
Eu não esperava aquela resposta dela, e fiquei calado. Pensava como entrar no assunto mais tarde, sem conflitar. A sensação era que precisava não despertar a raiva em nenhum de nós. Respondi:
— E eu todo preocupado achando que você estivesse abalada. Mas, tudo bem, vamos jantar e conversar sem armas, sem mostrar garras e dentes. Quero me entender com você num clima bom. Naquele dia eu não estava bem, nem emocionalmente, nem fisicamente, e revoltado com uma série de questões, que depois esclarecerei. Mas sem brigar, por favor.
Laíse bebeu mais um pouco de vinho, calada. Naquele momento, chegou nossa comida, e paramos a conversa. Por alguns minutos comemos em silêncio, que foi que quebrado pela Laíse que exclamou:
— Nossa, a comida está divina. Uma delícia.
Era verdade e eu concordei. E completei:
— Tem direito à sobremesa. Os doces portugueses são algo de especial.
Em quinze minutos terminamos a refeição, e os comentários foram apenas sobre a comida que agradou completamente. Depois, escolhemos a sobremesa, e o chefe recomendou Torta de Limão Merengada, para a Laíse. Eu preferi Pastel de Nata com sorvete de canela. E claro, dois cafés expressos.
Em dois minutos estávamos servidos e nos deleitando com aqueles doces. Laíse, como boa carioca provocadora, falou:
— Se a cada briga a gente tiver um jantar desse de reconciliação, vamos brigar muito regularmente.
Eu achei graça, e respondi:
— Vou cantar igual ao Tim Maia: “Me dê motivo”...
Ela era boa na resposta:
— Depois você estressa. O que você chama de dar motivo?
Perguntei:
— Você quer entrar no assunto?
— Oxe, e não foi pra isso que viemos? Resolver as diferenças? – Laíse respondeu questionando.
Eu pedi:
— Muito bem. Então, comece me explicando o que é que queria dizer quando falou: “Eu já quis muito ter essa conversa, mas estou começando a achar que não devo. Pode ser um erro”?
Laíse deu de ombros. Ela não era uma pessoa de grandes discursos articulados. Laíse era mais afeita a falas simples, diretas, e calcadas na emoção. Respondeu:
— Eu já quis me explicar a você. Mas você não quis me dar esse espaço. Não me sentia cometendo nenhum crime. Fiquei muito magoada, com raiva e depois, triste. Aí, o tempo passou, eu ponderei, ouvi a Meiry, o Maciel, e pensei que falar do que já foi, não vai nos levar a nada. Foi isso que eu quis dizer.
Na hora, eu fiquei curioso. Perguntei:
— E o que foi que eles falaram para você? Me diga para eu entender.
Laíse pensou um pouco, talvez escolhendo como dizer. Deu uma coçada com as costas da mão sobre a ponta do nariz, um dos gestos característicos que ela tem quando prefere pensar ates de falar. Por fim, disse:
— A Meiry falou que eu fiz coisas sem perguntar ou conversar com você, e isso foi errado da minha parte. Eu expliquei que não deu tempo, era pegar ou largar, e eu contava em conversar com você depois. Mas ela disse que você tinha razão de ficar invocado.
Eu olhava para ela, satisfeito de poder ouvir aquilo. Mas nada disse. Ela continuou:
— O Maciel, falou que eu não precisava ter contrariado você, fazendo o que eu fiz com os dois casais quando você viajou. Que eu fui geniosa, e fiz para mostrar que não tolerava que me impusessem limites. Pura teimosia. E isso magoou você. Que mesmo sendo um marido que gosta do fetiche do corno, minha atitude deixou você inseguro. Sentiu-se manipulado por todos. E ainda alertou que você não tem uma cabeça completamente liberal, que tem ainda muitos conceitos conservadores, o que o deixa inseguro.
Até aquele ponto eu achei que eles estavam certos e que a Laíse foi verdadeira, contando aquilo. Concordei e perguntei:
— Está certo. Foi isso mesmo. Tem mais?
Ela ajeitou o cabelo, indicando que se sentia meio incomodada para falar. Fiquei esperando. Laíse disse:
— Eu não queria pedir desculpas, pois na minha cabeça, não fiz nada que fosse traição, ou enganação. Eu achava que estávamos cúmplices daquela situação com os casais, que você ia voltar cheio de tesão, por isso provoquei e fiz questão de mostrar a você, tudo que acontecia. Mas você sentiu e entendeu errado. Deu ruim. Então, para que a gente volte a ficar numa boa, pois eu adoro você, é o meu marido, uma pessoa que me ajudou muito, que eu jamais iria fazer algo que pudesse feri-lo. Eu peço perdão, e quero zerar essa condição de ficarmos longe um do outro. Quero voltar a ser como antes.
Laíse estendeu a mão, e me acariciou no antebraço. Um gesto de carinho depois de bastante tempo muito travada. Percebi que foi difícil para ela retomar aquele assunto. Eu falei:
— Laíse, eu sou apaixonado por você, e sei que aprendi muito depois que a conheci. Estou aprendendo ainda. Me soltando aos poucos. Mas, tem coisas que eu acho que não posso deixar passar, sem serem discutidas e bem conversadas. Eu sempre respeitei você, e quero ser respeitado também. Se isso for feito, poderemos continuar juntos, e nos entender, sempre trocando ideias e combinando tudo.
Dei uma pausa, esperando que ela assimilasse. Prossegui:
— Não gosto de ser pego de surpresa, e se eu sinto que estou sendo manipulado, mesmo que não seja, fico mesmo inseguro, revoltado. É da minha natureza. Nada na minha vida foi fácil. Também engoli muito sapo e tive que suportar coisas horríveis.
Dei uma outra pausa, para ver se ela tinha alguma coisa a falar, mas Laíse me olhava sem reagir, ouvindo com atenção. Voltei a falar:
— Eu não quero perder você, mas não quero que nossa relação seja algo sem limites, que não tenhamos que nos esforçar para manter a união, a cumplicidade e a harmonia. Se você concorda com isso, eu fico muito feliz e vamos combinar como faremos daqui para frente.
Laíse fez que sim com a cabeça. Respirou fundo e pediu:
— Podemos sair daqui e ir para um lugar mais à vontade? Quero sentir você...
Concordei, pedi a conta, me sentei ao seu lado, e dei um beijo nela, de leve. A seguir nos beijamos com vontade. Os beijos da Laíse eram fora do normal, ela tem a capacidade de me deixar muito excitado, só com os beijos. Quando veio a conta, paguei em dinheiro, e saímos de mãos dadas. E eu a levei ao mesmo hotelzinho no centro, onde havia estado com a Socorro. Era o que eu conhecia e estava mais perto.
Fomos caminhando abraçados, eu com a mão em sua cintura, ela com o braço por trás e segurando na minha cintura. Não posso negar que na minha mente vinham lembranças das cenas dos vídeos dela com os dois casais amigos, e aquilo me deixava mais excitado. Entramos no hotelzinho, eu preenchi a ficha e entreguei ao recepcionista mostrando nossos documentos para ele verificar se estavam escritos corretamente. Assinamos, pegamos a chave e subimos para o quarto. Era pequenino, mas aconchegante e mais do que suficiente para termos uma noite de sexo e muito prazer. Era o que nós dois desejávamos. Retirei as coisas do bolso da calça, carteira, chaves, passaporte e o celular e deixei sobre uma mesinha ao lado da cama. Aos poucos, nossa intimidade foi sendo reconstituída, fomos esquecendo os momentos difíceis ultrapassados, trocando beijos, nos despindo, e nos acariciando. A minha emoção era enorme, como se fosse a primeira vez que fosse com ela para a cama. Laíse, por sua vez, parecia muito excitada, pelo lado afetivo de estar se reconectando e retomando a relação em harmonia comigo. Ficamos completamente nus, e nos deitamos sobre a cama. De beijos e abraços, passamos para carícias mais íntimas, e depois eu passei a chupar seus seios e dedilhar sua xoxotinha. Era impossível não me lembrar dela sendo fodida pelos dois amigos. Aquilo tornava meu tesão ainda mais forte. Fui descendo a boca e cheguei em sua bocetinha.
Comecei a chupar e lamber o grelinho, e enquanto chupava me lembrava dela dando para os dois amigos. Aí, passei a lamber e a chupar com mais volúpia e ela gemia ofegante, se debatendo de prazer sobre a cama. Ela exclamou:
— Ah, como você chupa gostoso! Eu adoro!
Eu disse:
— Sua boceta é a mais linda e gostosa que eu já vi na vida.
Reparei que a bocetinha estava vermelha e meio estufada, parecia inchada. Naquele momento, me lembrei dela ter dito que nas duas últimas noites havia tacado um “foda-se”. Não resisti à curiosidade e perguntei:
— O que foi que você aprontou quando tacou um foda-se? Me conta.
Laíse, entregue ao prazer, exclamou:
— Você fica com tesão se eu contar minha safadeza?
Eu senti uma forte contração na base do meu pau e meu corpo se arrepiou. Sim, eu ficava tarado de saber, e assumi:
— Eu fico muito tarado com as suas safadezas.
Laíse quase gozando, com minhas lambidas em seu grelinho, falou:
— Eu transei com a Meiry e o Maciel na segunda noite. Estava dormindo no quarto deles, na mesma cama, e os dois transando. Quando viram que eu estava tarada com aquilo, me masturbando, me chamaram e eu acabei entrando no meio daquela transa.
Nossa, até o tio tinha fodido aquela danada! Eu ficava mesmo tarado pois sabia como ela era louca por sexo, e entendi que não aguentou só ver. Soltei um gemido e exclamei:
— Que sacana! Não perdoou nem o tio!
Laíse suspirando falou:
— Ali na hora não era tio, era um macho tarado com um pau duro e gostoso, e uma mulher mais safada do que eu. A Meiry gosta de chupar, me fez gozar naquela boca experiente, e adorou ver o marido me comendo e eu chupando a boceta melada dela.
Ouvir aquilo, enquanto chupava a Laíse me deu um tesão enorme. A Laíse percebeu meu estado, temendo como se tivesse febre, e perguntou:
— Ficou mais tarado de saber isso?
— Fiquei, você me deixa maluco com a sua safadeza. Nunca vi ninguém assim. – Respondi quase sem ar.
A Laíse também gozou na mesma hora, com as minhas chupadas intensas e pediu:
— Ah, amor, eu quero dar. Vem, vem me foder gostoso.
Ela me fez deitar de costas na cama, e subiu para cavalgar, com a bocetinha toda melada. Meu pau entrou deslizando na boceta que estava inchada e vermelha. Eu sabia que não era apenas resultado das minhas chupadas, ali tinha levado muita rola. Eu falei:
— Sua xoxotinha está inchada, e vermelha. Esteve dando hoje?
Laíse, se esfregando no meu pau, gozava e soluçava, gemia, e não respondeu. Esperei que ela gozasse por quase um minuto, e perguntei novamente:
— Vai, conta, safada. Você esteve dando para quem?
Laíse suspirando perguntou:
— Amor, jura que você fica tarado com isso? Não vai estressar? Quer que eu conte?
— Eu prefiro que me conte. Quero sempre a verdade – Eu disse.
Já tinha recuperado um pouco o controle e retinha o gozo. Mas continuei de pau duro e ela cavalgando. Laíse perguntou:
— Você gosta de saber, porque tem tesão de ser corno? Me diz, fala para eu saber que não vai brigar comigo de novo.
— Não sei, Laíse, eu só sei que fico tarado com as suas safadezas, e prefiro saber do que não saber. – Respondi sentido a boceta dela me espremendo o pau como se apertasse com a mão.
Laíse estava novamente perto de gozar, se remexia, suspirava e exclamou meio rouca:
— Eu dormi de ontem para hoje com a Gessy e o Lazuli. O negão tem uma rola que parece uma anaconda preta. Não sei como aquela francesinha aguenta. O negão me comeu muito durante a noite, e me deixou assim, inchada e meio larga. E a Gessy também gosta de mulher, a safada.
Eu não esperava aquilo e fiquei sem controle. Meu gozo veio numa onda de tesão enorme, incontrolável, e eu exclamei:
— Putaquipariu Laíse, você é pior do que uma cadela no cio.
Comecei a ejacular muito, o que acelerou muito mais o gozo dela, que pedia:
— Isso, goza, meu corno safado, meu querido, eu adoro sentir você gozando na sua putinha sem-vergonha. Eu também estou gozandooooo!
Foi uma explosão quase atômica. Nossos corpos ferviam e a Laíse ficou toda trêmula como se estivesse tendo uma convulsão. Ela me arranhou o peito com as unhas. Nós dois ofegávamos sem ar, e nos abraçamos, nos beijando intensamente. Nossa respiração estava muito forte.
Laíse ainda permanecia com meu pau dentro dela enquanto nossos fluidos escorriam entre nossos corpos colados. Por uns trinta segundos, ou pouco mais, ficamos ali, parados, apenas desfrutando daquele pós-orgasmo tão intenso.
Naquele exato momento, meu aparelho de telefone começou a receber mensagens, tinindo, várias vezes seguidas. O aparelho estava na mesinha ao lado da cama ao alcance da Laíse que olhou na tela e leu algumas das mensagens que iam chegando. Era a socorro. Ela pegou o telefone e me mostrou a tela.
Na mesma hora meu pau saiu de dentro da boceta, mas ela permaneceu montada e me pediu:
— Você pode abrir e me mostrar o que é isso?
Não tinha como esconder. Na verdade, eu não queria esconder. Achei que era hora da Laíse ver que não era somente ela que dava seus pulos safados. Peguei o celular e deixei a conversa aberta. Ela pegou o aparelho, e ficou lendo, vendo as imagens, passou e repassou algumas vezes, sem falar nada. Depois, devolveu o aparelho, saiu de cima de mim, e se levantou da cama. Vi que ela estava contraída, emocionada. Laíse se segurava, mas duas lágrimas escorriam dos olhos dela, descendo pela face. Parei, travado diante daquela reação. Não sabia o que fazer...
Continua na parte 9.
Conto de Leon Medrado, inspirado no relato original do Guto.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.