Amo quando vocês me mandam e-mails ou comentam sendo mais específicos no que mais gostariam de ver, ou sobre o que mais gostam nos meus contos. E nesses dias recebi um e-mail no qual me perguntaram porque eu não escrevi mais nenhum relato sobre minha fase de universitária. E realmente, tenho só um conto desta fase, na verdade é um dois em um, ele se chama Travessuras de uma Universitária. Ele estava certo, provando que realmente me acompanhava e isto me deixou bem feliz, então Konrado, este vai para você, obrigada pelo carinho.
Apesar de acostumada a ver Rodrigo pelo bairro onde morava na adolescência, foi na faculdade que nos conhecemos e nos tornamos bons amigos. Os mais próximos costumavam dizer que ele era apaixonadinho por mim, mas já nesta época, eu só gostava de me envolver com os caras errados e nunca vi nada demais nele. Ao mesmo tempo, ele também nunca chegou em mim. Nossa relação só veio a acontecer de fato, depois da faculdade. Hoje, quando lembro de algumas coisas, fico boba de perceber que só poderia estar escrito nas estrelas, que Rodrigo nasceu pra ser o meu corninho. Mesmo não estando comigo, não foram poucas as vezes que ele se deparou comigo nos braços de algum outro tarado e suas reações eram sempre curiosas, parecia incomodado.
Certo dia fomos a casa da Bruna para fazer um trabalho de Contabilidade e apesar de amar uma safadeza, eu sempre fui muito estudiosa. Minhas notas sempre foram muito boas. Bruna, morava com um tio, num pequeno apartamento na zona leste, não era muito longe de onde eu morava. Ele era um safado, vivia me cantando quando eu ia a casa dela e neste dia, eu preciso confessar que fui vestida para causar. Bruna não ligava, até incentivava falando coisas como “Meu tio é doido pra te comer, dá pra ele sua boba…” kkk. Ela também não ficava atrás quando o assunto era sacanagem. Fui usando um vestidinho tomara-que-caia vermelho, curtinho e coladinho no corpo. Nos pezinhos, sandálias havaianas brancas e modéstia à parte, eu costumava chamar a atenção dos marmanjos.
O nome do safado era José Pedro, mas chamávamos ele apenas de Zé, e foi ele que nos recebeu assim que batemos na porta do apartamento. Ligeiro, primeiro ele cumprimentou o Rodrigo, permitindo que ele logo entrasse e me deixasse pra trás. Me olhando, sorrindo e com aquela expressão de tarado, disse: — Você tá muito gostosa — eu apenas retribui o sorriso permitindo que ele me puxasse contra o seu corpo. Subindo sua mão por minha nuca e me pegou pelo cabelo e nos beijamos com muita luxúria e promiscuidade.
Suas mãos ergueram meu vestido e ali, no meio do corredor e em plena luz do dia, o safado rasgou minha calcinha. Eu tinha colocado uma especial, só pra ele. Minúscula, branca de renda e bem socadinha. Mas o safado nem viu. Ouvimos Bruna raspar a garganta, quando vi, ela estava na porta nos olhando e rindo. Fomos entrando, Zé me segurando pela cintura, foi engatado em mim, me cheirando e resvalando sua barba grisalha e mal feita no meu pescocinho.
— Vão pro quarto gente! — disse Bruna fechando a porta. Abrindo os olhos me deparei com Rodrigo sentado à mesa, nos olhando com um riso amarelo. Hoje em dia, me lembrar disso, me dá um imenso tesão! Mais por saber que ali estava meu futuro marido. Portanto gente, ele se casou comigo sabendo muito bem a foguetinha que eu era, sendo assim, estou absolvida de todos os meus pecados kkk.
— Já libero ela pra vocês — disse Zé enquanto mordiscava meu pescocinho. E tenho certeza de que, naquele momento, ele olhava para Rodrigo. Principalmente porque, até ele costumava dizer que Rodrigo era caidinho por mim e claro, ele não iria perder a oportunidade de provocá-lo. E ali na frente de Rodrigo, senti o cafajeste subir meu vestido, mostrando a Rodrigo, minha bocetinha melada e lisinha.
Entramos no quarto, ele empurrou a porta, mas lembro que a porta não fechava, não sei porque, por fim, ela acabou ficando entreaberta. Rapidamente ele tirou meu vestido me deixando peladinha e em seguida ele que ficou completamente nu. Ele tinha um pau engraçado. Grosso, grande, mas meio torto kkk. Enfim, sem muita demora eu estava como uma franguinha na cama. Ele chupou minha boceta com tanta vontade que quase me fez gozar ali mesmo. Depois levantou-se, deixou uma de minhas pernas encostada em seu ombro e a outra aberta, então socou seu pau, rasgando minha bocetinha.
Zé trepava muito bem, metia com força e intensamente. Do jeito que eu gosto.
Depois de uns minutos, subi em cima dele e cavalgando gostoso no seu pau, gemendo feito uma putinha, eu gozei duas vezes! Ele estava incansável, e foi só foi depois de foder minha bundinha, que ele finalmente gozou, enchendo meu cuzinho de porra e depois exausto, caiu de lado na cama.
Sai do quarto arrumando o cabelo e meu vestido. Bruna me olhava rindo e Rodrigo tinha o mesmo riso amarelo. Só que talvez nem tão amarelo assim, pois depois Bruna me confessou que enquanto eu estava no quarto, ela cavalgou no pau de Rodrigo no sofá da sala. Mas pena que Rodrigo não durou nem cinco minutos e gozou kkk. Estão vendo? Não tem santo nesta história kkk.
Bom, o que acharam? Querem saber de outras travessuras de uma universitária? Comentem. Beijos. Taianefantasia@gmail.com
