Este é o meu 1o conto, então estou engatinhando nisto ainda. Ao entrar ilegalmente nos Estados, nunca pensei que minha vida tomaria esse rumo.
Meu nome é Paulo, tenho 18 anos e hoje moro no Estados Unidos, numa pequena vila no estado de Montana. Cheguei aqui depois de ter recebido de seu Denis uma oferta de moradia temporária enquanto eu me estabelecesse. Tudo começou a 6 meses atrás após entrar ilegalmente aqui, pela fronteira com o México. Cresci de forma precária e todo tostão que ganhava, guardava com o intuído de vir para cá. Sabendo que por meios legais, essa tarefa seria praticamente impossível devido a burocracia para obtenção de visto, então a ilegalidade foi a forma que encontrei de buscar de um futuro melhor. Depois de muita luta e privação, alcancei o valor pedido pelo coiote para fazer a minha travessia. Sem pestanejar e com protesto de alguns familiares, parti. Depois de uma longa e exaustiva jornada, tive a sorte de entrar no país pelo estado no Novo México. Digo sorte, pois, muitos daqueles que iniciaram a mesma jornada ficaram pelo caminho ou foram pegos pela segurança de fronteira. Por fim cheguei em Las Cruces, passados dois dias perambulando sem destino, me abriguei numa área de descanso de caminhões. Mendigando aqui e acolá, consegui alguma ajuda, para tomar um banho e comer algo. Foi em um desses momentos em que conheci o senhor Denis, 40 anos, branco, 1,90m, 110kg, troncudo, loiro e de cavanhaque, motorista de caminhão divorciado e veterano de guerra (assim como os outros homens de sua família). Ele me ajudou com o que tinha ali no caminhão em termos de alimento.
- Jovem, aqui você não vai encontrar nada. Aqui paramos apenas para pernoitar, banhar e descansar. Comida mesmo, está bem longe daqui. Se quiser posso te levar até lá e comprar algo para ti.
- Eu agradeceria se o senhor pudesse fazer isso.
Claro, tudo isso com um inglês bem ruim e com grande dificuldade de entendê-lo também. Subi na cabine e seguimos viagem. Rodamos por certa 30 minutos e tentando manter alguma conversa. Ao checar ao local, ele nos comprou uma refeição cada,
- Espero que você goste.
- Vou gostar com certeza. Dias sem comer algo decente, isso vai ser uma refeição dos deuses.
Logo os questionamentos começaram.
- O que veio fazer aqui?
- Tentar uma vida melhor.
- Mas o que buscar fazer aqui? Você tão franzino, parece não dar conta de um trabalho pesado que o seu povo está acostumado.
Foi quando me deparei com o preconceito pela 1ª vez e ser julgado por ter 1,73m e 65kg. Logo disparei:
- Passo ser franzino, mas dou conta do recado.
Não sei se pelo fato do que disse ter soado como duplo sentido, mas o tom mudou um pouco. Pois senti o seu olhar, diferente, quase predatório. Sem pensar duas vezes ele:
- Bem, eu te entendo. Como te ajudei, quero saber se você também pode me ajudar.
Nisso ele deu uma afofada no pau.
Banco o sonso.
- Claro, o senhor foi tão generoso comigo, seria injusto não poder retribuir. Como posso ajudá-lo?
- Que tal você me chupar? Sou divorciado e estou a umas 2 semanas na mão. A estrada é uma vida solitária e puta por aí tá fodao. Assim você me alivia e meio que paga o rango que te comprei.
Fiquei surpreso pela pergunta assim na lata e não imaginaria pelo tipão dele, que tal proposta viria.
Sendo gay, não vi isso como problema, senti até tesão na hora, mas não tinha qualquer expectativa de algo assim acontecer tão rápido.
- Pode ser.
- Vamos logo então, porque estou louco precisando de uma chupeta daquelas.
O linguajar usado, me pegou. Fui surpreendido mais uma vez, porém, só aumentou o meu tesão.
Assim que entramos ele:
- Cai de boca piranha e capricha na mamada que o pai aqui está com tesão acumulado.
Não tive muito tempo de agir, sua mão puxou minha cabeça de encontro ao seu pau que já tinha sido colocado para fora. Percebi sua destreza em tal ação.
Seu pau estava meia bomba, peludo, bonito como ele e com um par de bolas enorme.
- Vamos lá bezerrinha, mama bastante para ganhar leite.
Comecei a chupar aquela rola, que foi ganhando forma na minha boca. Adoro essa sensação.
- Agora chupa minhas bolas sua puta.
Por vezes não entendia o que ele queria, apenas deixava ser levado. Mamei e babei muito aquelas bolas, uma de cada vez é claro, impossível tem ambas de uma só vez.
- Isso putona, agora volta a mamar meu cacete. Isso vai até o talo, deixa eu sentir a sua garganta. Isso se engasga no meu pau putinha. Que delícia de mamada filho da puta. Tava precisado e muito disso.
Depois de uns 15 minutos
- Agora eu vou gozar, bota lá no fundo para não ter chance de perder uma gota se quer.
Fiz o que pediu, engasguei com o pau e a quantidade de porra que veio cremosa e intensa. Engoli com dificuldade devido a quantidade. Fiquei na duvida se era pelo tamanho das bolas pelo tempo sem gostar. Logo ele se ajeita melhor e relaxado no banco do motorista.
- Puta que pariu, tava precisado e muito. Mas ainda não acabou, fica com meu pau na boca que logo mais ele cresce de novo. Quero dar mais uma gozada em você, sua boqueteira do caralho.
Voltei a posição em que estava, a mandíbula já doía. Passado 3 minutos o pau estava em riste e desta vez, senti o peso de sua mão me minha cabeça. Não tive a chance de mamá-lo, pois ele fodia minha boca. Senti a voracidade que tinha naquele ato. Pela intensidade que estava passado 10 minutos (para mim parecia ser 1 hora), ele goza novamente.
- Ahhh puta, engole meu leitinho e aproveita e limpa meu pau.
Fiz como pedido. Fiquei cansando, mas realizado por ter mamado aquele cara.
- Você tem que tomar muito leite de macho para aguentar o tranco do que veio buscar aqui. Seja trabalho ou seja, rola. Precisa estar forte. Queria meter em você, mas tenho medo de te quebrar. Só de pensar o bichão aqui já dá sinal de vida heheheh.
Ri do que foi dito e completei:
- Como disse, dar conta eu dou, seja de macho ou trabalho. Só preciso de uma oportunidade.
- Bem, vamos fazer assim, está tarde e podre de cansaço, mas se você der conta, te faço uma proposta. Ah, e você pode dormir aí no assento do passageiro.
- Que tipo de proposta?
- Vai dormir que amanhã é outro dia.
Fiquei encafifado, mas logo peguei no sono devido ao cansaço. 1ª noite que passaria protegido e com o mínimo de conforto desde que havia chegado aqui.
As 05:30h o despertador de Seu Denis dispara, e logo ouço ele dizer:
- Tô com tesão. Vem me mamar puta, e vem com vontade para vou querer meter também.
Imaginei que algo assim viria, mas não tão cedo do dia e sem me preparar para isso. Mas não tive muito tempo de pensar numa solução, pois ele já me puxava pelo braço. Deitado de barriga para cima ele diz:
- Faça melhor do que foi feito ontem e baba bastante, porque do jeito que vier é como vai entrar no seu cu.
Apenas disse sim e cai de boca. Mamei e fiz o meu melhor para impressioná-lo. Não sei qual seria a proposta e se aquela seria a última vez que o veria.
- Isso mesmo sua boqueteira, mama seu macho sua puta. Coloca meus ovos na sua boca vai.
Tentei e não tive sucesso.
- Vai ter que aprender então. Talvez é preciso praticar mais. Agora baba bastante, fica nu e senta no meu pau. Quero ver você quicando nele.
Com mais afinco, mamei aquele homem. Babei muito como pedido e porque também não queria sofrer. Uma vez nu, passei minha perna sobre seu corpo e me preparei para sentar. Foi difícil, o nervosismo, o tamanho do pau e o fato de não ter feito a chuca, me deixou muito mais apreensivo. Com muita luta, a cabeça possou.
- Já estava na hora, se não entrasse desta vez, teria que fazer o meu jeito o que seria pior para você.
Ter ouvido aquilo, me deixou mais tenso, as pernas se cansaram e quando percebi, o resto entrou torando meu rabo. Foi quando gritei de dor.
Ele diz: - Não falei que era fracote, as pernas não aguentaram, mas você vai ter que quicar no meu pau, como, eu não sei, se vira.
Fiquei puto, porque me senti desafiado e ser chamado de fraco pesou. Respirei fundo e com muito custo (o do meu cu é claro), comecei a cavalgar naquele homem. A posição que estava, tive a chance de contemplar sua beleza rustica, o que fez meu tesão só aumentar. Um homem, daquele tamanho e gostoso e eu ali sofrendo para dar prazer para ele. Por mais que eu prefira ser passivo, ainda sofro em ter meu cu preenchido, pois sempre prefira mamar a dar o cu. Meus pensamentos são interrompidos.
- Isso biscate de beira de estrada, estou gostando de ver, tá sentando até o talo, muito bem. Levanta e se deita aqui com o rabo para cima.
Fiz o que ele pediu sem cerimônia, ele envia a rola em mim, o que me faz sentir dor e respirar fundo. Ele mete muito com vigor, sinto que a cabine do caminhão começa a balançar lentamente. Quando os seus braços se cansam, ele se deita sobre mim, me cobre por completo. A meteção continua mais intensa e gostosa. Sentir aquele corpanzil grudado ao meu, me deixa em êxtase e ainda ouvir ele falar:
- Isso cadela, pisca esse cu no meu pau e mostra que você quer mais.
Eu já estava pedindo arrego mentalmente e mesmo sofrendo com os 110kg sobre mim. Sinto ele fincar o pau em mim algumas vezes, o que me traz um misto de dor e prazer ao mesmo tempo. Neste momento ele para, e me pergunto se está apenas cansado. Ele logo larga todo o seu peso relaxando, isso me faz entender que gozou. Fiquei surpreso pelo fato de não ter feito gemido anunciando o gozo, Ele sai de cima de mim:
- Puta que pariu, como precisava de dar uma gozada dessa. Você até que aguentou bem, mas pode melhorar. Um fim de semana comigo, você vira puta profissional na minha mão.
Nisso ele estala sua mãozona na minha bunda, o que faz arder.
Enquanto faz o seu relato noto sua cara de prazer, cansaço e agora ardência pós tapa. Levo os dedos até o meu ânus sinto a porra escorrer, também fico feliz ao perceber que não o sujei.
- Isso é um convite?
- A proposta de que te falei ontem, lembra?
- Sim.
- Antes queria saber se você aguentava o tranco de um cara como eu. Pelo que vi, há o que melhorar, mas você dá para o gasto e ao que preciso.
Fiquei intrigado com a parte “ao que preciso”.
- O que você quer dizer?
- Bem você é novo aqui, está ilegal, precisa de um lugar para ficar, um emprego e aqui há muitos agentes federais nesta região. Proponho, você vir comigo até Montana. Deixei a carga onde precisava e volto agora, depois de 2 semanas fora de casa. Tenho meu trailer, e meu pai mora comigo. Lá você terá um teto enquanto busca um emprego. Quando conseguir, você zarpa.
Quando ia abrir a boca para perguntar a contrapartida ouvi:
- O que vou querer em troca é você cuidar do meu pai enquanto eu estiver fora. Tenho um irmão e nosso avô que mora a 1 milha de nós, ele, meu irmão, de vez em quando faz uma visita para checar se está tudo ok, mas mesmo assim fico preocupado com ele. Além disso, você vai cuidar da casa e de mim. Fazer o seu papel puta/cadela quando eu precisar. E olha, sou muito fogoso. Minha mulher não curtia muito e pedia arrego fácil, motivo esse de muitas das nossas brigas. Por fim me separei. Vendi a casa que tínhamos, dei a parte dela, peguei o resto, comprei esse trailer e chamei meu velho para vir morar comigo.
Toda essa conversa, aconteceu enquanto nos vestíamos. O cheiro de sexo no ar era forte e o que me deixou enebriado.
- Posso pensar?
- Você tem 5 minutos enquanto vou pegar um café ali no posto.
Fiquei animado, mas também receoso e preocupado, já que mal o conhecia. Enquanto me visto e com a cabeça a mil e atordoado com tudo, quando ele abre a porta do caminhão e senta na posição e motorista.
- E aí cabritinha, o que decidiu?
Ele me faz essa pergunta apertando o pau.
Não tive muito tempo, mas aquela apertada foi um sinal. Sem ter muito o que perder concordo.
- Eu topo ir contigo.
- Sábia decisão. Então bora, porque até lá tem muito chão. Ah e já sabe, você vai levar muito no cu até chegar lá. Aproveita que tô feliz que com a notícia e caí de boca aqui que já estou durão de novo.
Continua...