AS INICIAÇÕES DE BRUNINHO – TUPÃ

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3518 palavras
Data: 29/06/2024 11:32:22
Última revisão: 29/06/2024 14:39:48

A vida às vezes é muito cruel. Depois de anos desejando ser possuído por um macho, Bruninho era flagrado apenas alguns segundos depois da cabeça de uma pica ter vencido a barreira de seu anelzinho.

Abaixado com as mãos na parede do chuveirão do vestiário e com a bundona arrebitada, Bruninho ouviu o vozeirão de Tupã interrompendo seu descabaçamento exatamente quando começava a ficar bom.

- QUE PORRA QUE CÊS TÃO FAZENDO AÍ?

Para o viadinho não foi um desabar de mundo, porque ele estava resolvido a se assumir para todos. Mas a pica do amiguinho saindo de seu cu apressadamente lhe deu uma sensação de abandono atroz.

- Aaahhh... que chaaato!

Já para o comedor casual, foi um susto enorme! O menino se virou de toalha na mão e descobriu que seus dois companheiros, que primeiro haviam passado as rolas no rego de Bruninho, tinham se mandado! Flagrado engatado num viado, o rapaz passou correndo por Tupã, indo direto para os armários se vestir.

- Some mesmo daqui, seu porra!

Enquanto Tupã espantava o descabaçador, Bruninho, de pé, encostou a bunda na parede e ficou olhando pra baixo. E a visão da bichinha encantou o funcionário do clube.

- Eles te machucaram?

Tupã perguntou, preocupado antes de tudo com o próprio emprego, pois o professor Cordeiro o prevenira sobre Bruninho e pedira para ajudar a proteger o fresquinho. Fresquinho no qual Tupã agora reparava, ali nu, à sua frente, de um jeito como nunca vira.

- Hein? Te machucaram?

Tupã via as pernas grossas de Bruninho, a barriguinha redonda e o quadril largo e feminino, tudo lisinho e sem nenhum pelo. Mas sobretudo, no meio das coxas grossas, Tupã via o pintinho murcho e infantil do jovenzinho. “Infantil, não”, pensou Tupã. “De mulherzinha! Esse piruzinho é grelinho de moça! E esses peitinhos, então?” Os pensamentos foram desviados pela resposta de Bruninho, que só meneou a cabeça negativamente.

- Eles te cercaram aqui, foi?

O rapaz queria entender a dinâmica que levara à enrabada do garoto, caso o professor Cordeiro fosse investigar, mas sua atenção foi desviada para os peitinhos bicudos de menina-moça que Bruninho tinha. Homossexual ativo, Tupã começou a ter uma ereção olhando o corpinho andrógino do boiolinha. E ficou ainda mais excitado, excitado e surpreso. com a primeira fala do garoto desde o flagra.

- Cercaram, não, Tupã. Eu que chamei eles aqui!

- Tu... tu que chamou?

- Foi.

- Antão... tu queria?

- É!

Bruninho falava num tom de voz que intrigou o funcionário do clube. Havia nervosismo na voz, mas não medo. Parecia um tom de tristeza. Então Tupã tentou fazer um acordo, pensando no próprio emprego.

- Espia... teu nome é Bruninho, né? Espia, Bruninho... o professor Cordeiro e os outros, eles num podem saber disso que tu fez, não. Senão eles te expulsam da natação.

De olhos baixos Bruninho olhava as pernas muito brancas de Tupã, longas e magras, mas musculosas. Instintivamente seu olhar foi subindo e ele viu a sunga estufada do rapaz. Tupã estava de pau duro! Por ele! Bruninho não esperava por aquilo e sua tristeza e frustração por não ter conseguido dar o cu, imediatamente se tornaram alegria e expectativa. E com voz dengosa ele iniciou um joguinho de sedução.

- Mas, Tupã... Eu nem fiz nada!

- Sei. Tu vai dizer que o garoto que te encoxava é que fez tudo.

- Não... Eu nunca diria isso, não. Eu queria. Mas é que tu chegou... nem deu tempo, sabe?

- Bruninho, vai pra casa, vai.

- Ái, Tupã... eu preciso me acalmar do susto. Tu chegou assim... de repente...

Os pensamentos de Tupã foram conflituosos. “Esse boiolinha tá me dando mole. Que garoto mais piranha! E logo agora que não como ninguém há um tempão! Mas posso perder o emprego. Caralho!”

- Sabe, Tupã. Eu sempre gostei muito da tua voz. É assim, de homem adulto... grossa... e eu sei que tu treina a sério. O professor Valdo já falou. Eu queria te ver nadando... pra aprender, sabe? Tu treina depois que a última turma sai, né?

- Eu... tem gente chegando. Tenho que voltar pro balcão.

- Poooxa... tá bom.

Tupã viu a cara redondinha do viadinho, a expressão de decepção e de novo reparou nos peitinhos pontudos. Bruninho era um tesão e merecia rola. Com aquele corpo e aquele jeitinho de viado, e com a desfaçatez com que mudara a atenção das picas dos três coleguinhas para a de Tupã, o rapaz deduziu que Bruninho certamente não era virgem. Então não seria nada tão sério quanto um descabaçamento. A dedução estava errada, mas o raciocínio liberou as travas de Tupã.

- Espia, Bruninho...

Nisso, os dois ouviram uma voz, vinda do balcão do posto de trabalho de Tupã.

- Ei! Tupã! Tu tá aí?

Garotos da próxima turma de natação esperavam Tupã no balcão e ele se apressou.

- Espia, Bruninho. Papo reto! Tu quer dar pra mim?

Bruninho avermelhou o rosto, mas ao mesmo tempo foi aos céus com a pergunta! Um rapaz mais velho e bonito como Tupã, com aquele vozeirão de macho, queria comer seu rabinho!!! Quem era ele para negar?

- Que-quero! Quero sim!

Tupã sabia que, como de hábito, não teria mais ninguém no parque aquático do clube quando acabasse de treinar. Era sempre Tupã quem desligava os holofotes e depois de tomar banho trancava o vestiário. Seria fácil comer o boiolinha, desde que o garoto pudesse ficar até umas oito e pouco da noite.

- Escuta... se tu der um tempo no clube, a gente se vê aqui depois do meu treino. Tu pode ficar no clube até umas oito?

- Posso sim. É só avisar minha mãe.

- Antão avisa aí! Tchau!

Bruninho e Tupã estavam picados pela cobra do tesão proibido. Enquanto o viadinho se enxugava rápido para se vestir e sair do vestiário, já com a ideia de ficar zanzando pelo clube até a hora do término do treino de Tupã, este escondia a ereção por Bruninho atrás do balcão, atendendo os nadadores de outras turmas, que chegavam.

O filhinho viado de Gilda avisou a mamãe pelo zap, escrevendo que ficaria no clube até tarde e daí fez hora, a maior parte do tempo jogado num sofá de uma antessala, lendo contos eróticos no celular. Agora, de bermuda folgada e camisetinha sintética apertada, ninguém via o pauzinho minúsculo de Bruninho duro. Mas em compensação, todo mundo percebia os peitinhos pontudos, exatamente do jeito que a bichinha idealizara, quando escolhera a roupa.

Bruninho lia os contos pensando em Tupã. Ele nunca imaginara ter alguma coisa com o rapaz. Tupã era mais velho e não dava pinta nenhuma de ser entendido. Mas agora, tendo visto o funcionário do vestiário de pau duro por sua causa, a bichinha estava resolvida a realizar seu sonho de ser fêmea com aquele macho. Nada mais justo! Afinal, Tupã interrompera a primeira foda de sua vida e então o devia “indenizar”, pensava Bruninho.

Duas turmas de natação se sucederam e quando Bruninho achou que todos os alunos da última turma já haviam saído, voltou ao vestiário da natação. Ele sabia que Tupã ainda iria treinar, mas não se aguentava de ansiedade e voltou esperando encontrar o rapaz sozinho. O balcão onde o Tupã trabalhava estava vazio, porém havia um barulho de banho e o boiolinha achou que Tupã estivesse no chuveiro e caminhou pra lá.

E foi naquele momento que Bruninho viu o primeiro verdadeiro amor de sua vida, Tutu!

Sob a ducha forte de água fria estava Artur, que havia sido o melhor amigo de infância de Bruninho. Houve até uma época, aí pelos quatro anos de idade dos dois, na qual Bruninho dizia para a mãe e o tio que “Tutu” era seu namoradinho, em expressão tão inocente que sequer causava constrangimento à mãe de Artur. E como os dois meninos moravam em blocos separados do mesmo condomínio de classe média-alta de Belém, se viam muito.

Acontece que o pai de Artur era um engenheiro elétrico espanhol e a mãe dele era filha de espanhóis e, durante um ano e meio a família fora morar em Toledo. Os meninos perderam contato e quando Artur e família voltaram, Bruninho já tomava bloqueadores de testosterona enquanto o corpo de Artur se desenvolvera muito com a natação. Pior ainda, a antiga amizade pueril encontrava agora poucos pontos de interesse comum. Mas Artur sempre cumprimentava Bruninho com carinho e esse carinho era correspondido.

O carinho entre Bruninho e Tutu, e a antiga amizade de infância, justificariam que os dois se cumprimentassem com alguma intimidade naquele inusitado reencontro no vestiário do clube. Mas só Bruninho enxergou ao outro. Artur tinha os olhos fechados, respirando pesadamente sob a forte ducha de água fria.

E o que Bruninho viu lhe rendeu a primeira obsessão amorosa e sexual de sua vida. Artur estava pelado, com a boca aberta em “o”, os ombros largos subindo e descendo com a respiração forte e levava o jato da ducha diretamente sobre a cabeça. E Bruninho o achou lindo!

Os cabelos castanhos de Artur, cortados curtos e geralmente armados num topete cheio, na frente, caíam até os olhos sobre uma testa alta e proporcional, num rosto quadrado, másculo e bonito, parecido no formato com o do ator Rodrigo Lombardi. O peito, abdômen e coxas fortes, não muito musculosos mas definidos, tinham poucos pelos e formavam um conjunto de escultura de deus grego. Mas o que Bruninho viu entre as coxas de Tutu foi o que mais o impactou.

Pendia do púbis de Artur uma senhora duma rola! Completamente murcha e apontando reta para os pés, a pica passava fácil dos quinze centímetros e era razoavelmente grossa, terminando num afunilado bico de chaleira que escondia completamente a glande. Bruninho mal havia visto os pirus dos três amiguinhos da brincadeira de sarro, mas não precisava ter visto muito para saber que seu Tutu era bem mais dotado do que o trio.

Tudo o que Bruninho fez, se deparando com aquele espetáculo de jovem, foi soltar um quase mudo “Tutuuu!” bem baixinho e inaudível para Artur. E de imediato o viadinho caminhou para um dos reservados do vestiário, do jeito mais silencioso possível. Na privada, ele fechou com cuidado a tampa do vaso e se acocorou sobre, de modo a esconder os pés e a cabeça de quem passasse do lado de fora. E manteve a porta do reservado quase fechada, com medo de que, se trancasse, Artur desconfiasse.

Era como se Bruninho, tendo visto o pau de Artur, quisesse não ser visto para não correr o risco de apagar a imagem da memória. E, claro, o menino se culpou por não ter tido a presença de espírito de pelo menos ter tirado uma foto de Artur pelado, com seu smartphone.

Assustada com a própria reação, a bichinha ficou lá, sobre a privada, encolhidinha, ouvindo Artur terminar o banho e depois se vestir e sair, tudo cantarolando repetidamente uma música completamente desconhecida de Bruninho.

I wanna get over it

And not pull the same old shit

But I've got a way of getting in my way

I wanna get over it

Bruninho na mesma hora se apaixonou pelo ritmo e pela mensagem do refrão mas, na real, se Tutu tivesse cantarolado o mais imbecil sertanejo brega ou o mais alienado hit evangélico, é provável que o viadinho tivesse se envolvido com a música do mesmo jeito e fizesse o que fez depois: pesquisou de onde vinha, qual o sentido geral da letra, quem era o autor e qual era a dele.

Naquele dia, porém, Bruninho só anotou mentalmente o refrão e o ritmo da canção e esperou até o vestiário ficar em silêncio. Saindo cuidadosamente do reservado e conferindo que Tupã ainda não estava no balcão, ele ficou junto à entrada do vestiário esperando. Mas dentro dele agora havia um conflito. Dar para Tupã ou se guardar para a paixão que começava a inventar, por Tutu?

A dúvida foi resolvida pela circunstância. Em menos de cinco minutos Tupã chegou, só de sunga, molhado e ofegante do tiro de 100m que havia dado no final do treino. E ainda retomando o fôlego, o rapaz foi logo falando.

- Antão cê veio, né? Quer brincar comigo, do que tu tava brincando com os teus amigos, quer?

A pergunta era retórica e irônica, porque naquele momento Tupã tinha mais vontade de comer Bruninho do que Bruninho de dar para Tupã. Mas qualquer dúvida do garoto passou quando Tupã pegou a mãozinha dele e levou até sua rola, ainda escondida pela sunga molhada.

- Espia aqui o que, que tu fez com meu pau! Nem treinei direito, de tão duro que ficou...

Foi a primeira vez na vida que Bruninho encheu a mão na pica de um macho e as primeiras experiências sexuais costumam definir nossos gostos. Naquele dia incrível, Bruninho havia sentido também pela primeira vez a pressão, volume e calor de três rolas juvenis contra suas carnes, sem sungas no meio. Bem no reguinho sensível. E uma das três tinha até dado uma penetradinha na sua rosca.

- Isso... pega com força no meu pau...

E ainda pela primeira vez, Bruninho havia visto a piroca de alguém por quem tinha carinho e se apaixonado, a rola grande e grossa de Tutu. Agora, apertando a pica tesa de Tupã, com a sunga molhada entre mão e pau, o viadinho lembrava da visão da rola de Tutu, bem mais grossa e maior, e se excitava, quando Tupã pediu confirmação.

- Assim... tu quer... não quer?

Mordendo o lábio inferior de tesão, Bruninho sabia que podia dizer “não” e ir embora pra casa. Mas ele não conseguia parar de apertar o pau de Tupã, tanto quanto não conseguia parar de pensar na rola grossa de Tutu.

- Eu... quero... quero sim...

Bruninho havia começado a tarde sendo puta para os três meninos que se esfregavam em seu rabo e se sentira mais puta ainda levando-os para o vestiário. Flagrado e frustrado em sua primeira foda, se jogara como puta pra cima de Tupã e agora tinha um pau maior do que os dos três garotos na mão, embora fino. E ao mesmo tempo se apaixonava por Tutu. Surgiu ali, daquela mistura de sensações, um padrão para Bruninho. Ele queria ser a mulherzinha romântica de Tutu e a putinha cachorra de Tupã.

- Péra! Deixa eu trancar a porta.

- Tá bom.

O rapaz pegou as chaves atrás do balcão e correu para trancar o vestiário por dentro, coisa que nunca fazia. Pouco atrás dele, Bruninho viu que estava tudo aceso lá fora e que a luz entrava pelos basculantes, embora ninguém de fora conseguisse ver nada no vestiário.

- Tu num vai apagar os refletores?

- Não. Quando eu apago, logo depois deixo as chaves do vestiário lá na sala do segurança. Se eu apagar e não fizer isso, ele pode estranhar e querer vir aqui. Assim ele vai pensar que tô limpando o vestiário, ainda.

Tupã voltou pra perto de Bruninho e sem cerimônias tirou a sunga molhada e mostrou a pica.

- Aqui, pega no meu pau.

Bruninho obedeceu e instintivamente começou uma punheta lenta na pica fina e torta de Tupã, se arrepiando todo no processo. Olhando pra baixo, o viadinho notou que o primeiro pau em que ele pegava era mais pra rosado do que pra roxo e cinzento como a maioria das rolas que Bruninho veria na vida, mas não era feio. E ele ficou fascinado pela mágica de fazer a cabecinha rosada aparecer e sumir no prepúcio, conforme punhetava.

- Isso... gostoso... tu já fez isso, né?

Não querendo parecer “virjola”, Bruninho mentiu fazendo que sim com a cabeça. Mas o próximo passo de Tupã, o assustou.

- Agora acoca aí e chupa minha rola.

Bruninho refugou. Claro que ele já lera sobre sexo oral em contos eróticos e já tinha visto muitos filminhos de travestis em sites pornô. Mas ele tinha nojinho e nunca se imaginava mamando uma rola.

- Não. Isso, não!

- Égua! Por que?

- É que eu tenho nojo de botar na boca.

Tupã era um jovem gay ativo que não tinha problema nenhum em boquetear uma bichinha. Seu primeiro impulso foi mamar o pauzinho de Bruninho, para demonstrar o quanto era gostoso. Mas eles estavam em zona proibida e não tinham tempo para aulinhas. E o pau teso de Tupã queria foder.

- Bobo. Tu é que perde. Vira aí antão, que vou te comer. Disso tu gosta, né?

Bruninho ficou feliz porque o mais velho não o colocou pra mamar à força e quis retribuir a gentileza, continuando a fingir que já tinha experiência. Então a bichinha virou de costas para o rapaz e arriou a bermuda e a cuequinha que usava, tirando-as em reboladinhos e colocando sobre o balcão de trabalho de Tupã, tudo em gestos bem femininos. O ativo não resistiu e agarrou o viadinho por trás, encaixando a rola dura e fina por baixo do rego. A cabeça do pau de Tupã massageava deliciosamente o períneo de Bruninho, dando-lhe sensações inéditas.

- Aaahhh... Tupã... que gostoso...

- Anda, viado. Bota as mãos no balcão que vou te comer...

- Não! Aqui, não. Péra!

- Que não, o que? A gente só tem aqui e agora pra...

Tupã parou de falar porque viu Bruninho entrar por trás do balcão e empinar a bundona nua. Ele entendeu que o viadinho buscava sua posição preferida, mas na verdade Bruninho, ao se apoiar com as mãos sobre o tampo de trabalho do rapaz e manter a perna esquerda reta, sobre o chão, enquanto colocava o joelho da perna direita dobrada também sobre o balcão, queria imitar a mamãe.

- Veeemmm... me come no cu, por favor...

Bruninho se arreganhava para Tupã do mesmo jeito que tinha visto mamãe Gilda se arreganhar para titio Gil. Mas Tupã era um comedor de cu experiente e, ao contrário do titio de Bruninho, não tinha uma buceta ensopada à disposição, para lubrificar a rola. Chegando perto daquela bunda branca, o rapaz cuspiu nos dedos duma mão e comentou.

- Tu é uma puta, hein?

- Aiiinnnhhh... Tupã... tu sabe que eu sou... agora come tua puta, come... veeemmm...

- Caaalma, viado... deixa eu molhar esse brioco...

- Aaahhh... teu dedo... hummm... gostoso... isso... mete teu dedo em mim... mete...

Tupã repetiu a lubrificação do cuzinho do novinho três vezes, levando mais cuspe até o anelzinho do amor do boiolinha, que já não aguentava de ansiedade e pedia pica alto.

- Áiiihhh, Tupã... mete logo!... me dá pica!

- Tá bom, Viado. É agora, antão.

Tupã apontou a rola no cuzinho virgem e babado e meteu. Com um só golpe de cintura do machinho, metade da pica se embutiu no reto do viadinho, que acusou o golpe.

- Aiiinnnhhh... Tu... pã... aiiihhh...

Bruninho foi ao paraíso. O maior sonho de sua vida se realizava! Ele era feito de fêmea por um macho bonito e legal. Um rapaz atlético e mais velho, que apesar de ser tão interessante e de ter aquele vozeirão de locutor de rádio que devia derreter o coração da mulherada, tinha tesão por ele, Bruninho!

- Isso!... aiiihhh... tá tão gostoso... huuummm...

- Viado gostoso da porra!

- Aiiihhh... gostoso é teu pau... aiiihhh... tá tão duuuro...

Bruninho imitava a mãe nos gestos, nas falas e achava que na expressão facial também. Sentia-se fêmea poderosa, desejada, querida, agarrada por aquelas mãos fortes e magras de nadador, sodomizada por aquela rola fina mas grandinha e recém adulta! Eram muitas sensações novas! E, além do ardor do alargamento anal, da sensação de preenchimento e da massagem na próstata, Bruninho experimentou algo que nunca imaginara: a estonteante surra que o saco raspado de Tupã dava em seu períneo e popinha da nádega.

- Isso!... vem!... aiiihhh... mete forte!... me come com força!...

- Tá gostando, tá?

- Aaahhh... amando.. maravilha... continua... num para, não!

Tupã também estava adorando o cuzinho novo que seu pau conhecia e se deliciando de comer Bruninho ele foi se soltando. Logo o rapaz imaginava que seria fácil repetir a dose pelo menos uma vez por semana.

- Cuzinho de veludo...

O comedor começou a pensar que ia fazer de Bruninho sua fêmea apaixonadinha. E que teria que arrumar um lugar pra comer a bichinha com calma e a ensinar a mamar uma rola. Mas esse pensamento começou a puxar Tupã para o gozo. E daí, quando Bruninho conseguiu torcer o tronco e virar a cabeça pra trás para olhar Tupã, como havia visto a mãe fazer ao beijar o tio enquanto era enrabada, o mundo acabou para Tupã.

- Porra... Bruninho... eu já vou...

Tupã viu aquele rosto redondinho olhar de lado para ele. Viu o tesão e satisfação do passivinho estampados num sorrisinho sensual e sacana e viu aquela expressão de puta que lhe pediu:

- Vem... me enche de porra, por favor... goza bem lá dentro!

Aquilo foi demais para Tupã. Ele agarrou o quadril de Bruninho com ainda mais força, deu exatas cinco pirocadas muito fortes e na última seu pau parou no fundo do reto do viadinho e descarregou uma boa quantidade de sêmen.

- AAARRRGGGHHH... PORRA, BRUNINHO! ... ARRRGGGHHH... GOZEI... CARALHO!... GOZEiii...

E sentindo pela primeira vez na vida o leite quente de um macho se derramar em suas entranhas, Bruninho sorriu de novo imitando a mãe:

- Aaahhh... Tupã... que delícia tua porra bem lá dentro... quentinha... dá uma sensação, assim... é a melhor coisa do mundo!

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Comentários

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Uma enxurrada de emoções na cabeça e no rabo do putinho... Esse vai longe... Texto bem escrito... Muito bom!!!

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Excelente conto. Eu Amo suas Histórias. Parabéns. Meu grelinho ficou molhadinho. Vou ter que trocar minha Calcinha.Rsrs

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Já shippo o casal Bruninho e Tutu! Pela descrição física dos dois eles vão ficar lindos juntos

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