No trajeto de volta para casa Leandro estava mais solto chegando a ficar colado em mim me fazendo sentir sua ereção roçando em minha bunda, um certo momento do percurso peguei um atalho que nos faria chegar em casa mais rápido, de repente ouço a voz dele falar bem próximo ao meu ouvido, mesmo ambos estando de capacete:
— Preciso dar uma mijada, tem como você parar?!
Sem responder verbalmente, o olhei pelo retrovisor e confirmei com a cabeça, seguimos por mais alguns metros por uma estrada de calçamento e pouca iluminação de postes, parei a moto perto do muro de um terreno baldio, Leandro pulou da garupa rapidamente, baixou o zíper e começou a mijar na minha frente, desci da moto e fiquei o observando mijar, ele sorriu envergonhado e falou timidamente:
— Nunca pensei que o Senhor gostasse de homem!!
Aproveitei pra mijar também, fiz meu mijo encontrar com o dele e o respondi seco:
— Não precisa me chamar de Senhor, não é porque sou mais velho que você, que é preciso me chamar assim.
Ele baixou a cabeça, pediu desculpas e ficou balançando o pau para tirar os resquícios de mijo, vi o pau dele ficando meia bomba, aquilo me deixou excitado, e falei amenizando a forma como tinha falado com ele:
— Está desculpado Leandro, mas não posso negar que fiquei bastante chateado com você quando nos encontrou no banheiro do posto, principalmente com a sua atitude inicial, e admito que fiquei feliz por ter mudado de ideia, e não ter ido dar com a língua nos dentes pra sua tia.
Leandro sorriu e respondeu, enquanto ainda movia o pau numa punheta lenta:
— É que fiquei com raiva de saber que o safado do Manú tá traindo tia, mas não posso negar que ver dois homens se pegando me deixou curioso. Mesmo eu tendo namorada e já tendo transado com ela, mas ver vocês dois naquela coisa toda fiquei excitado, admito, e admito também outra coisa.
Guardei meu pau dentro da bermuda, me aproximei dele, o céu era iluminado apenas pela lua e estrelas, um vento gélido batia sobre nossos corpos, meu cuzinho ainda estava dolorido pela foda e ainda sentia o gosto da gala de Manú na boca, perguntei curioso:
— O quê que você admite?
Ele respondeu rouco de desejo e ansiedade:
— Você mama muito gostoso... já Larissa ela não curte muito, as vezes faz porque eu insisto bastante.
Apertei seu pau, e melou minha mão, me aproximei ainda mais dele, olhei no fundo dos seus olhos e quis saber mais a respeito e ele falou se entregando a minha punheta em seu pau:
— Eu gosto muito da minha namorada, e eu nunca tinha feito nada com homem, mas sentir você me chupar enquanto Manú te fodia me deu até vontade de comer você também, só que e se eu tiver virando gay? Desculpa até falar assim, não quero lhe ofender.
A sua confissão me deixou orgulhoso, sorri por dentro e falei procurando tranquilizar sua consciência:
— Não me ofende de forma alguma, essa questão de ofensa sobre isso, posso lhe dizer que atualmente é bem irrelevante pra mim, agora se você pensa que vai virar gay por ter sido mamado por outro homem, ou se vai comer uma pessoa do mesmo sexo, vou deixar você despreocupado, pois isso não muda nada. Essa troca de experiência entre homens é comum, não sei se você já ouviu falar em brotheragem?!
Seus olhos se arregalaram, e falou que não, porque a vida dele toda foi apenas focado nos estudos principalmente depois que a mãe dele faleceu e o pai dele foi embora deixando-o sozinho com a irmã na casa da avó, seus olhos agora se encheram de lágrimas, parei a punheta e o abracei com força, Leandro deitou a cabeça no meu ombro e ficou suspirando em meu pescoço fazendo minha pele arrepiar e me deixar mais excitado do que já estava.
Ficamos alguns instantes daquele jeito, até meu celular tocar nos despertando do momento, tirei o aparelho do bolso e vi que era minha irmã ligando, resolvi não atender pra não prolongar o diálogo com ela, cortado o clima, resolvi que deveríamos ir embora dali.
Antes de irmos falei pra Leandro que não precisava se preocupar com sua sexualidade ou masculinidade, da mesma forma que tinha acontecido aquele momento entre nós três, tinha acontecido entre Manú e Eu, e nada mudaria o que Manú sente por sua tia, pois ele ama, que o que rolava entre nós dois era só brotheragem, coisa de homens, sem sentimento de culpa, e se ele estivesse afim de ter momentos comigo poderia ficar tranquilo que eu não contaria nada pra ninguém, nem mesmo ao Manú.
Subi na moto, ele sentou-se na garupa e me abraçou com força me fazendo gemer ao sentir sua ereção pressionando minha bunda, por instinto eu empinei, como ele não tinha muita malícia perguntou se tinha algum problema de ir muito colado a mim, falei que não e fomos embora.
Depois da festa do pau da bandeira, Manú voltou à capital com a sua namorada, (tia do Leandro) ele foi a contragosto, principalmente por saber que eu iria ficar sozinho, e agora com uma aproximação mais íntima de Leandro.
Manú estava enciumado, era nítido pela forma como ele agia comigo quando trocávamos mensagens pelo WhatsApp, era até divertido, para mim era só curtição sem nenhum compromisso, porém para Manú não, ele me tinha como seu amante.
Quinze dias haviam passado da foda com Manú e Leandro, eu estava em casa de boa, sem ninguém em casa, pois minha mãe e irmã tinham ido passar a noite de São João na casa do meu tio, quando recebi uma mensagem do Leandro falando que tinha preparado uma reunião simples entre alguns amigos da faculdade e perguntou se eu não tinha interesse de passar por lá.
Eu tinha tomado banho e estava deitado no sofá vendo série na Netflix não tinha pretensão alguma de sair, por diversos fatores, a fumaça, o mau cheiro, não conhecia ninguém a não ser ele, e o fator importante, a namorada dele iria estar lá, de início eu até desconsiderei e falei que não ia e falei os motivos, foi quando ele respondeu:
— Primeiro eu não aceito NÃO como resposta! Segundo tenho certeza que você vai se divertir quando chegar aqui, estarei lhe aguardando.
Achei autoritário demais aquela mensagem, principalmente pela insistência, e respondi que iria, só iria me arrumar e logo mais chegaria em sua casa, assim que enviei minha resposta, ele mandou outra pedindo que eu fosse vestido a caráter.
Vesti uma camisa xadrez vermelho e branco, calça jeans com alguns rasgões e calcei minha bota preta, peguei o capacete, as chaves, documentos, fechei a casa e sai.
Assim que cheguei na rua da casa do Leandro achei estranho, pois não tinha nenhum movimento de veículos em frente à sua casa, a não ser o som ligado, cheguei a pensar que eu tinha chegado muito cedo, para ainda não ter ninguém por lá.
Estacionei a moto, desci e toquei a campainha, ao abrir a porta vejo Leandro vestido numa camiseta xadrez azul e branco, calça jeans com alguns rasgões propositais na calça e bota marrom, ele me deu passagem, vi que em frente ao alpendre tinha uma fogueira e um banco de madeira.
Leandro fechou a porta após a minha passagem, ele estava ansioso, pelo menos era perceptível o seu nervosismo estampado no rosto, a primeira coisa que fiz foi perguntar pelos convidados, ele tocou meu ombro e foi falando meio que gaguejado, enquanto íamos entrando e passando pela fogueira que queimava diante da lua cheia no céu estrelado:
— Então, como eu sei que você não gosta de festa nem de tumulto e eu iria ficar sozinho assim como eu sabia que você também, resolvi fazer algo pra gente aqui em casa sem ninguém para nos atrapalhar.
Leandro mal conseguiu finalizar essas últimas palavras devido ao seu nervosismo crescente, o olhei por alguns instantes querendo censurá-lo por me fazer sair de casa, do conforto do meu lar para ir ficar com ele a sós, ao mesmo tempo, queria rir por ele ter criado tudo aquilo só para ficar comigo.
Ele sorria nervoso e me olhava feito o Gato de Botas do Shrek, para cortar o clima chato, apenas perguntei por sua namorada, sua avó, primos e ele respondeu com rancor sobre sua namorada:
— A gente já estava um pouco distante antes da festa do pau da bandeira, é tanto que ela nem quis ir comigo, ela fala que está ocupada demais com os trabalhos da faculdade, mas sei que não é, até chamei ela pra vir, e ela não quis. Quanto as demais pessoas, às vezes é melhor ficar sozinho ou numa companhia que vale a pena se divertir.
Percebi que ele estava se sentindo carente e solitário, e como sei o quanto é ruim se sentir daquela forma resolvi fazer daquela noite um momento agradável para ambos, ele até me pediu um abraço e eu dei, e no mesmo instante senti seu pau ir ficando duro dentro da calça fazendo o meu também endurecer, nos afastamos por alguns instantes sem dizer nada, ele engoliu em seco, pegou no pau ajeitando de lado e falou rouco:
— Não sei o que está acontecendo, mas desde a sua mamada que vez por outra me pego pensando no ocorrido e acabo ficando assim, excitado, principalmente na nossa volta para casa quando você parou a moto pra eu mijar.
Olhei pra ele sorrindo, Leandro estava com a mão cobrindo o pau duro, peguei sua mão e afastei e falei deixando claro o que estava havendo ali naquele momento entre nós dois:
— Deixa de bobagem cara, eu lhe falei que isso é normal, é comum acontecer e que nada irá mudar em você por causa do que rolou e o que pode acontecer hoje. Tenho certeza que você não me chamou aqui apenas para a gente conversar, comer e beber.
Leandro também sorriu e confirmou com a cabeça, falei que precisava pôr a moto para dentro já que não chegaria mais ninguém e que eu iria ficar lá até o dia seguinte, enquanto fui colocar a moto dentro de casa, ele trouxe o cooler com cervejas.
Depois de eu voltar, ficamos algum tempo bebendo e comendo churrasco em volta da fogueira, contei algumas das minhas aventuras para Leandro que se mostrou bem interessado e excitado o que nos fez ficar mais próximos.
Mesmo Leandro sendo um pouco mais baixo e magro que eu, sentei em seu colo e comecei a roçar em seu pau fazendo voltar a ficar duro, ele não tinha muita atitude por não ter experiências com homens, mas eu fui conduzindo suas mãos até ele ir se soltando mais.
Devido ao calor da fogueira e nosso esfrega-esfrega, os corpos foram ficando suados, tirei minha camisa ficando apenas de calça, Leandro também estava um pouco mais animado e solto devido a bebida que o consumia, o que o deixou mais ousado me causando arrepios de prazer, deitei minha cabeça para trás e pedi a ele:
— Tira também essa camisa, deixa eu sentir melhor o seu corpo!
Ele me obedeceu imediatamente, e pude sentir os pelos de seu peito e abdômen tocarem minhas costas, ainda sentado em seu colo e sentindo sua ereção ficando cada vez mais firme, falei rouco tomado pelo desejo:
— Deixa acontecer sem medo de ser feliz, me abraça com força, acaricia meu corpo, brinca com meus mamilos.
Assim ele fez. Senti meu pau começar a melar dentro da calça, e gemi.
— Huuummm...
Fiquei de pé e fiquei olhando pra Leandro que estava com um olhar travesso, escurecido de desejo, abri o botão da minha calça, baixei o zíper lentamente, ele sorria e apertava o pau dentro da calça, enquanto eu tirava minhas botas e meias ficando apenas de cueca, ele também se despia e por fim ficamos os dois trajando apenas as cuecas.
Bem na ponta da cabeça do pau de Leandro estava melado de baba, os pentelhos saíam pela lateral superior da cueca encontrando-se com os pelos enfileirados do caminho da felicidade, nos aproximamos e eu apenas falei rouco:
— Vem cá, vamos curtir esse momento de troca de prazer e experiência.
Leandro me abraçou e ficamos esfregando os paus ainda sobre as cuecas, meu corpo arrepiava-se, nossas respirações foram ficando descompassadas, ele me apertava com toda a sua força e eu fazia o mesmo, com a cabeça deitada no meu ombro direito o ouvi falar baixinho e rouco:
— Queria te beijar, mas não sei se devo ou posso!!
Sem responde-lo, o beijei e peguei em seu pau puxando para fora da cueca, ele gemia baixinho e chupava com vigor minha língua, seu pau babava em abundância melando minha mão, paramos por um instante para tomarmos fôlego, nos olhamos, seus olhos brilhavam e lágrimas brotavam em seus olhos e eu falei em seu ouvido esquerdo:
— Fica tranquilo, isso não é errado, não se sinta culpado vamos apenas viver esse momento, e o que tiver vontade de fazer, faça sem nenhum sentimento de culpa.
Ao me ouvir falar, Leandro pegou meu pau por cima da cueca, fez o mesmo que eu tinha feito com ele e um punhetava o outro, resolvemos tirar as cuecas e ficarmos nus, voltamos a nos esfregar e ele falou rouco:
— Então posso chupar você também?
Balancei a cabeça afirmando e o fiz agachar no meio de minhas pernas, ele começou chupando a cabeça, meio desajeitado, mas com muita euforia, eu gemia baixinho e tentava contê-lo para poder foder sua boca e quando consegui, iniciei o vai e vem devagar que me causava uma sensação prazerosa, principalmente quando eu pedia.
— Deixa a língua passear por toda a extensão do meu pau, prioriza a cabeça.
Ele fazia o que eu pedia, fiquei prestes a gozar e o fiz parar, minha respiração estava ofegante, e ele continuava com a boca no meu pau e falei rouco.
— Se você continuar vou acabar gozando em sua boca e como estou há dias sem gozar, você não vai conseguir evitar de engolir e eu não quero que você tenha essa experiência assim de primeira.
Seus olhos estavam arregalados, ele estava atento me ouvindo, e levantou-se e me abraçou e agradeceu por eu avisar, me chamou para irmos para dentro de casa, pois já passava da 00h00, e o vento gélido agora deixava nossos corpos frios e para nos aquecer entramos, depois de apagar a fogueira.
Em seu quarto, ligamos apenas o abajur perto da mesa de cabeceira da cama box, ele pegou preservativos e lubrificantes e veio outra vez ao meu encontro, eu estava ali disposto a fazer tudo o que ele queria, e assim fizemos, Leandro voltou a me beijar, enquanto íamos sentando lado a lado na cama, depois nos ajeitamos sobre ela e rolamos de sobre os lençóis ficando desalinhados, sua boca percorreu meu corpo e pedi rouco:
— Chupa meus mamilos, esse é meu ponto fraco, onde mais me causa prazer.
Sua boca chupava um dos biquinhos endurecidos, enquanto uma mão acariciava o outro, e a outra mão livre me punhetava lento, eu fazia o mesmo, perguntei se ele já tinha feito alguma vez 69, ele apenas negou com a cabeça e eu me posicionei de frente ao seu pau e ali Leandro entendeu o que tinha que fazer.
Fizemos por alguns minutos aquela posição gostosa até eu ficar outra vez perto do orgasmo e pedi a ele pra me foder e ele me falou que nunca tinha feito com homem, sorri e falei apontando para as camisinhas e o lubrificante sobre a mesa de cabeceira:
— Ué e qual era a sua intenção colocando as camisinhas e lubrificante aí se não era me foder?!
Leandro enterrou a cabeça debaixo do meu braço, lambeu meu sovaco me causando arrepio, fazendo meus mamilos ficarem mais duros e meu pau babar, depois beijou minha boca puxando meu lábio inferior e respondeu rouco:
— Não sei, coloquei aí só por precaução de alguma coisa.
O olhei fixo, sorri e perguntei curioso me divertindo com a possibilidade:
— A não ser que você queira dar pra mim!
Imediatamente Leandro sentou-se na cama, arqueou a sobrancelha direita e falou num tom mais grave do que o normal:
— Eu sou macho! Não dou o cu!
Fiz a mesma coisa que ele, sentei-me diante dele e o olhei sério e respondi também no mesmo tom:
— Eu também sou macho, e dou o cu, chupo rola, tomo leite, e se brincar como também, não vou deixar de ser homem só por causa disso. Você me tirou de casa pra a gente discutir na cama, pow?
Leandro ficou calado por alguns minutos, depois pediu desculpas e falou que não queria ter parecido ser machista ou homofóbico, que isso era uma coisa que a mãe dele tinha ensinado ele a não ser.
Pra mim o clima tinha acabado, pulei da cama e comecei a catar as roupas pra me vestir e ir embora, Leandro me observava, quando me viu começar a abotoar a camisa, ele pulou da cama, me agarrou por trás e beijou minha nuca, me virou de frente e me beijou com vontade.
O empurrei sobre a cama, e falei que ele tinha que se decidir, que eu não era homem de ficar de lengalenga e frescura, que se ele quisesse curtir numa boa a gente curtiria sem neura, mas se fosse pra ficar com medo da sua sexualidade seria melhor nem seguirmos em frente.
Novamente ele pulou da cama ficando frente a frente comigo e pediu desculpas, que aquilo não iria mais acontecer e pediu pra eu ficar e me abraçou.
Peguei no pau dele que estava bomba, empurrei ele na cama, tirei a minha roupa rapidamente e caí de boca em seu pau, Leandro gemia e falava ofegante:
— Que delicia, que boca macia e quente, eu gosto de sentir sua boca no meu pau, mas agora quero provar desse seu rabão que deve ser muito gostoso.
Ao falar isso, Leandro pegou a camisinha, colocou no pau, passou o lubrificante no pau e perguntou pra mim como eu gostaria de fazer, sem responde-lo, deitei na cama e abri as pernas e o chamei rouco:
— Vem, me fode nessa posição!
Leandro aproximou-se de mim, encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu e forçou, algumas vezes até entrar, gemi de prazer e senti quando ele começou o vai e vem ritmado, depois ele pediu para eu ficar de quatro, disse que queria me foder como Manú tinha me fodido.
Na posição de quatro, ele tomou conta da situação e começou a meter rápido e com força me fazendo gemer, eu sentia suas bolas batendo contra minhas nádegas, Leandro as apertava e eu percebia que ele queria bater e falei rouco de tesão:
— Bate Leandro, bate no meu rabo, mete com força, soca tudo, come com vontade esse macho!
Ele me obedeceu, metendo rápido, entrando e saindo, vez em quando Leandro pincelava a cabeça do pau em na entrada do meu cu, e empurrava de vez, meu pau tava duro e babando, iniciei uma punheta rápida, assim como as estocadas, eu já tinha me aproximado do orgasmo duas vezes, meu pau estava totalmente sensível o que ajudava, o quarto cheirava a perfumes, suor e sexo.
De repente Leandro puxa meus cabelos fazendo minha cabeça ir para trás, ele me beija e pergunta aonde eu iria querer que ele gozasse e só respondi ofegante, pois sentia que estava prestes a gozar também:
— Na boca!!!
Depois de dar uma tapa em cada poupa de minha bunda, Leandro saiu de dentro de mim, arrancou a camisinha e se aproximou de mim, me virei de frente para receber seu leite e quando saiu a primeira ejaculada dele vindo direto para minha boca, eu gozei também.
Gozei farto melando todo o meu corpo, minhas pernas tremiam, meu coração ficou acelerado, a tensão em minhas coxas causavam-me câimbras, Leandro gemia ofegante, enquanto depositava a última gota de seu gozo em minha boca, em seguida ele deitou-se ao meu lado e me abraçou.
Ficamos um tempo calados, ouvindo as respirações e batimentos um do outro, perguntei se ele aguentaria outra novamente, Leandro sorriu e disse que sim, mas precisava descansar um pouco e adormeceu com a cabeça deitada em meu peito.
Fiquei um tempo acordado até pegar no sono, horas depois sinto meu pau voltar a endurecer, parece sonho, só que abro os olhos e vejo Leandro chupando meu pau, ele não me vê por que está concentrado na mamada, finjo dormir, mas o inusitado acontece.
Leandro coloca uma camisinha no meu pau, passa lubrificante em seu cu e senta-se no meu colo, continuo imóvel fingindo dormir, seu peso causa um pouco de dormência em meu corpo por eu estar imóvel, Leandro força seu cu em meu pau, é muito apertado, a respiração dele fica ofegante, sai de cima de mim e passa mais lubrificante em seu cu e agora em meu pau.
Ele tenta novamente até conseguir com que a cabeça do meu pau entre nele, como é quente e macio, que sensação gostosa, continuo tentando controlar minha respiração, Leandro se move lento, acabo não conseguindo mais fingir dormir e seguro a cintura dele.
Leandro se assusta e tenta sair de cima de mim, mas eu estou segurando com força e não o deixo escapar, o imobilizo fazendo com que ele agora fique na posição que eu estava, vejo que o dia começa a clarear do lado de fora pela janela, eu seguro seus braços e me movo rápido e com força, ele geme e pede pra eu parar por que estou o machucando.
Não dou ouvidos e continuo a meter rápido e com força, e em pouco tempo me entrego ao clímax e gozo dentro dele, tiro meu pau e a camisinha, Leandro está fungando seu abdômen peludo está todo melado de baba, o ouço falar baixo e rouco:
— Pensei que com você seria diferente, mas sei que você é igual a Manú, só pensa no seu próprio prazer, cai fora da minha casa seu vacilão.
Sem perguntar nada me visto e pego a chave, abro o portão, coloco a moto para fora, torno a fechar o portão e vou embora. Ao chegar em casa, vejo que Leandro me bloqueou do WhatsApp, tento falar com ele por ligação direta, mas vejo que estou também bloqueado, e fico com aquele questionamento:
“Será que Manú também já tinha fodido Leandro antes de mim?”
O resto do mês de junho passa e não tenho mais nenhum contato com Leandro, também não quero perguntar a Manú se rolou algo entre eles, então prefiro deixar o que rolou pra lá.
PS: Queridos Leitores, sei o quanto gostam da Série do Manú, porém não posso me prender somente a ele, tenho outras histórias a serem contadas, espero que compreendam, em breve irei retornar com eles. Quero agradecer o carinho por Manú e agora por Leandro.
# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973 #
®Erick Contos Gays™