Era uma sexta feira a noite, eu chegava num buteco pra encontrar um contatinho que conheci no tinder.
Com um shortinho jeans apertado, uma blusinha vermelha decotada, um salto alto batendo no chão a cada rebolada que eu dava entrando no local. Baixinha, 1,60 de altura, loirinha, 23 anos, desfilando num shortinho curtinho deixando as minhas coxas grossas brilhando no meio dos tarados do local. Toda periguete rebolativa sorrindo pro safado que eu tinha ido conhecer.
Mas tinha um detalhe importante: eu tinha ido com o corno do meu namorado, mas o contatinho não sabia disso rs.
Era um barzinho de esquina e eu toda estilo burguesinha safada, com cara de dondoca mas ar de piranha querendo pica. O meu shortinho jeans curtinho, deixando as poupinhas da minha bunda de fora e uma raba de 98 de quadril toda apertadinha no meu short de periguete. Uma blusinha vermelha com meus peitos quase pulando pra fora do meu decote e o meu corninho de guarda costas rs.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar umas fotos com esse shortinho do conto pra vocês imaginarem melhor. Quem quiser tenho vídeos e nudes dos contos também, mas ai o insta nao permite que eu poste kkkkk quem quiser, me manda um alô que a gente combina....
Sentei numa mesinha pra conversar com o meu contatinho enquanto o corno sentou numa mesa do lado, bebendo e tomando conta de mim rs. Tentei explicar que o meu corninho gosta de olhar e que tava tudo bem. O meu contatinho estranhou, mas foi se soltando aos poucos. No fundo, vocês adoram esse fetiche de comer a mulher dos outros rs.
Uma música tocando e chamei o meu safadinho pra dançar um forró comigo. Com o corninho sentado olhando e o safado me abraçando pela cintura, começamos o rala coxa dançando entre as mesas do buteco. O meu shortinho jeans apertadinho, as poupinhas da minha bunda de fora, o meu sorrisinho de safada querendo pica, toda rebolando nos braços de outro macho.
O braço dele em volta da minha cintura foi deslizando e terminando com a mão dele estacionando em cima da bunda da loirinha madame. O corninho me olhava com aprovação e se deliciando de me ver levando umas encoxadas do garotão que dançava com a namoradinha dele. A minha bucetinha pegando fogo no shortinho a cada rala coxa no forró.
A mão dele apertando levemente a minha bunda, nossos olhares se cruzando, nosso gingado no mesmo ritmo da dança e a piroca dele dura roçando nas minhas coxas. O meu contatinho já tava visivelmente mais solto. Ignorando a presença do corno, e se focando na loirinha gostosa de shortinho dançando com ele.
Mas eu queria provocar mais. Foi quando pedi pra ele me ensinar a jogar sinuca.
Em pé, na frente da mesa, com o corpo inclinado pra frente, a raba jogada pra trás, toda empinadinha segurando o taco, e o meu contatinho me abraçando por trás. Ele me ensinava a controlar o taco de sínuca, como se eu já não fosse super experiente em segurar num pau roliço daquele jeito kkkkk
Eu me empinava na mesa, deixava ele segurar na minha mão, pegando no taco e sentida outra coisa dura me roçando por trás. E não era o taco de sinuca rs.
De shortinho apertado, com as poupinhas da bunda escapando de fora, o corninho sentado me olhando e um boyzinho tarado me encoxando e sarrando gostoso no bundão da namoradinha piranha. Eu nem conseguia prestar atenção nas aulas que ele me dava, só sentia as esfregadas no meu rabo, me esmagando e roçando a piroca dura na minha bunda grande.
Eu tentava dar umas tacadas, toda empinadinha, com as coxas grossas explodindo no meu shortinho e o safado me segurando pela cinturinha. Eu incentivava e dizia que o corno tava adorando me ver ali com ele. E o safado começando a gostar da ideia de encoxar e sarrar na mulher de outro cara.
O volume duro do pau dele esfregando de um lado pro outro. Em movimentos circulares, esfregando e rodando, quase me comendo ali na mesa mesmo, Eu ficava de perninhas bambas e mordendo a boquinha, cheia de tesão de sentir aquela encoxada pervertida na minha bundinha de patricinha comportada.
Foi quando o corno se levantou e se aproximou da gente. O rapaz até me largou, meio sem jeito. EU dava um sorrisinho e alisava a minha mão no peitoral dele, tentando mostrar que tava tudo bem. E com arzinho de safada e a bucetinha cheia de fogo, falei com a voz mais meiga e piranha possível.
- Por que vocês não jogam e quem vencer, me leva pra casa hoje a noite...?
Falei e fiquei paradinha com sorrisinho de sonsa, toda putinha num micro shotinho apertado, indecente. Parecendo uma periguete vulgar na frente do corno e de um macho que conheci no tinder. Não era o jogo do tigrinho, mas o corno gostou da brincadeira de apostar a mulher com outro macho.
E eu ADOREI a ideia de virar troféu. Me sentindo totalmente objetificada, me sentindo uma PUTA. Me sentindo a piranha troféu de uma aposta de sinuca. PUTA QUE PARIU QUE TESÃO!!!!
Em pezinha, do lado da mesa, de shortinho jeans e blusinha vermelha, eu me sentia a piranha troféu batendo palminha a cada bola na caçapa dos jogadores. Com as mãozinhas na cintura, sorrisinho de safada, mordidinhas na boquinha e reboladinhas assistindo o jogo. Parecia que todo mundo no buteco sabia que a loirinha gostosa tava sendo apostada.
É obvio que o corninho perdeu, ele nem sabe jogar... Só queria uma desculpa pra perder a namoradinha pra outro macho rs.
Na casa do corno, abraçadinha com o nosso convidado, eu abria a geladeira pra servir alguma bebida pro campeão da sinuca. O safado totalmente solto e a vontade, me abraçando pela cinturinha, enfiando a mão no meu rabo e se sentindo o dono da casa e da mulher do corno. E era mesmo!!! kkkkkk
Me agarrando, me beijando, me virando de costas pra roçar mais na bunda grande da loirinha do shortinho jeans de periguete. Me segurando por trás, colando o corpo dele no meu, o boyzinho empurrava meu corpo pra frente, inclinadinha igual na mesa de sinuca, mas dessa vez, eu ficava apoiadinha com os cotovelos na pia.
O filho da puta botava uma mão de cada lado na minha cintura, esfregada com vontade a piroca na minha bunda, ainda de shortinho, virando o rosto pra encarar o corno nos olhos. Eu olhava pra trás, por cima dos ombros e rebolava na pica do tarado, com o corno vendo agente ali engatados.
Esfregando, sarrando, roçando o volume duro da calça dele, em todo o meu rabo naquele shortinho apertado. Encarando o corno nos olhos e encoxando a namoradinha dele.
- A sua mulher é muito gostosa... Você não liga...?
- Eu gosto... Eu sei que ela gosta... Faço tudo pela minha princesa
Toda empinadinha na cozinha de casa, com os cotovelos na pia, a bundinha pro alto e sentindo um caralhão duro me sarrando todinha. Eu olhava pra trás, descabelada, ofegante, revirando os olhinhos e falando com a voz de puta, mas VOZ DE PUTA mesmo!!!
- Ele não liga... Ele é CORNO... Ele gosta de me ver na pica de outro macho!
Eu falava enchendo a boca, e passando a língua nos lábios. Enlouquecida de tesão, debruçadinha na pia e com a bucetinha babando de vontade de entrar na vara.
Com o safado da sinuca se abaixando e abrindo meu shortinho, ele ia puxando e arriando pelas minhas coxas. Minha blusinha vermelha toda bagunçada, meus cabelos loiros descabelados, minhas perninhas bambas de tesão. E o shortinho descendo se enrolando pelas minhas coxas. O corno assistindo com o telefone na mão tirando fotos da namoradinha dele.
A minha calcinha fio dental preta toda enfiada na bunda. Com uma lingerie especial pra quele dia. A lateral dupla da calcinha, com duas tirinhas fininhas em formato de V, e um triangulozinho preto enterrado no meu bundão. Com um tarado ajoelhado atrás de mim, babando com meu rabo na cara dele.
Vou postar essa foto no insta pros curiosos imaginarem melhor a cena.
Com o corno assistindo de cel e pau na mão, comigo debruçadinha empinando o bundão pro alto e com um macho na nossa casa enfiando a cara no meio do rabo grande e carnudo da namoradinha chifradeira. A minha calcinha fio dental completamente enterrada e perdida no meio do meu cuzão e o safado tentando arrancar com os dentes!!!
Ele tava muito tarado na minha bunda. Mordendo cada lado do meu rabo, abrindo com as mãos e enfiando a cara no meu bundão grande. Eu toda de perninhas bambas, me segurando debruçadinha na pía da cozinha, sentia a língua dele brincando com a minha xotinha por trás.
Eu ia explodir de tesão!!!
O safado mordendo, beijando e lambebdo a minha bunda toda. Enfiando um dedo safado na minha bucetinha, e apertando o meu rabo com vontade. Eu olhava pro corno, olhava pro tarado atrás de mim, e com a voz falhando, respiração ofegante e corpo tremendo, eu pedia por pica. Eu precisava de pica!!!
- Ainnnn caralhoooo... Me dá picaaannn... Eu quero picaaannn...
- Você quer a pica dele amor?
- QUEROOOOOOOOO!!! QUERO PIIIIIIIICAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNN!!!!!
Eu não me aguentava mais, eu precisava de pica ali na cozinha mesmo. Com o corno adorando me ver nos braços de outro macho. Toda empinadinha, jogando o rabo na cara do filho da puta, e gemendo manhosa pedindo rola. Ele segurava as laterais da minha calcinha e ia puxando meu fio dental preto descendo pelas minhas pernas.
Eu tinha sido apostada num jogo de sinuca. E agora ia ser o troféu de um tarado me comendo na frente do corno do meu namorado. Que sexta feira gostosa!!!
Com o shortinho jeans e o meu fio dental preto arriados, o meu bundão pro alto e os meus gemidinhos manhosa, eu tava pronta pra entrar na vara. Na frente do corno, no meio da madrugada, no meio da cozinha, no meio das minhas pernas, com a bucetinha pegando fogo de tanto tesão.
O tarado se levantou, me abraçando por trás, com o dobro do meu tamanho e um pau uns 5cms maior que o do corno. Me segurando pela cinturinha, igual ele fez na mesa de sinuca, mas dessa vez não era pra me encoxar. Eu ia rebolar em outra coisa. E tava babando de vontade de fazer isso...
Encaixando a cabeça da piroca na entrada da minha xaninha por trás. Empurrando meu corpo pra frente, caindo na pia. Com o corno abrindo a calça e botando o pau pra fora. Tava todo mundo aonde queria: A piranha empinada, o comedor engatado atrás de mim e o corno assistindo se matando na punheta.
- Vaiinnn safadoooonnn... Me come gostooooosonnn!!!!
Me segurando por trás, empurrando o cacete, deslizando pra dentro de mim. Com uma mão no meu ombro e a outra na lateral da minha cintura. Comigo empinada de pernas abertas. A calcinha no meu pé, a piroca na minha bucetinha e o corno do lado mais tarado que nós dois.
Fui sentindo o calor da rola dele me penetrando. A grossura do caralhão dele alargando a minha xotinha apertadinha. A mão dele me apertando firme. Os primeiros trancos mais fortes. E metade da pica cravada na minha bucetinha de namoradinha comportada.
Metade do pau enfiado e a outra metade começando a forçar um vai e vem devagarinho.
- Bota na minha putinha que ela gosta... Não gosta amor?
- Gooooostooonnnn... Ainnnn.... Me come... Me come gostosooonnnn...
Os movimentos dele começavam a ficar mais acelerados, me comendo, me socando, me enchendo de pica!
Os trancos fazendo meus peitos pularem pra fora do decote da minha blusinha vermelha. Meus cabelos voando no meu rostinho. Minha boquinha tentando segurar os gritinhos. Minhas perninhas bambas. Uns tapas estalados na minha bunda. E a minha bucetinha adorando levar vara na frente do meu corninho safado.
- Aiiiinnnn ainnn amooooorrrr... O pau dele é muito grandeennnnnn...
- É grande, minha safada?
- AInnnnn.. É... É grande mais eu gostooonnn....
- Minha vadia gostosa!!!
O corno falava com orgulho e tesão de ver a namoradinha dele aguentando um caralhão grosso daquele tamanho. Eu tinha sido apostada e agora tava virando a piranha troféu. Eu só pensava nisso enquanto sentia a piruca me socando todinha. EU SOU UMA PIRANHA TROFÉU!!!
As bolas batendo na minha xaninha por trás. O cacete entrando e saindo rápido. O quadril dele indo pra frente e pra trás. Metendo rola, socando pica na loirinha safada da bunda grande.
- Ta gostando vadia?
- Aiiin tooonnn,,, toonnnnn... Soca, soca, soca, socaaa gostoooosoooonnnn!!!!
- Toma vagabunda! Toma! Toma!
Eu tomava e tomava por trás. Na frente do corno. Toda descabelada na pia da cozinha. Gemendo, dando gritinhos e contorcendo os dedinhos dos pés de tanto tesão. Sendo empurrada pra frente a cada tranco. Desabando na pica. Jogada, sem forças e aguentando as pirocadas que eu levava do tarado da sinuca.
Foi uma trepada intensa, com xingamentos, tapas e puxão de cabelo. Ele me comeu como um macho de verdade. Firme e com vontade. Me deixando toda mansinha e molinha jogada na pica.
O corno gozou na punheta, eu gozei empinada jogando o rabo pro alto, e o meu comedor me galopava como uma potranca, metendo metendo, metendo, metendo, metendo, metendo, metendo, metendo, metendo, metendo, metendo sem cansar. Uns 5 minutos de pirocada firme e com força, mostrando pro corno como se come a mulherzinha dele.
Ele gozou também caindo abraçado nas minhas costas. Comigo jogada na pia e ele agarrado nas minhas costas. Eu não tinha ne forças pra sair dali...
Mais uns 5 minutos até a minha respiração voltar, o teto da casa parar de girar, e eu conseguir ficar em pé abrir a geladeira e finalmente oferecer alguma coisa pro nosso convidado beber. Até porque, comer, ele já tinha comido kkkkk
A gente precisava se hidratar e descansar, porque ainda tinha a noite toda pela frente, ou no caso, por trás rs. Mas isso fica pro próximo conto. Espero que gostem... E quem quiser as minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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