Bom, sou novo por aqui. Embora já faça algum tempo que criei minha conta na CDC, fiquei muito receoso em postar este relato de primeira. Porém, conforme fui lendo outros relatos, fui tomando cada vez mais coragem.
Hoje sou um homem divorciado e estou tentando reconstruir minha vida com o que me sobrou. Perdi a mulher que pensei ser a mulher de minha vida, bens materiais, amigos e tudo o que construí ao longo destes últimos anos.
Antes do fim do meu casamento, porém, as coisas eram bem diferentes. Eu não estava nem aí para o que iriam pensar de mim. Nem mesmo a minha esposa tinha alguma autoridade sobre o que eu fazia ou deixava de fazer. Hoje, acredito que foi muito por conta desta minha negligência - e de outros tantos erros que cometi - que a minha vida foi totalmente arruinada, e o que me levou a estar aqui agora nesta situação.
Embora eu esteja longe de passar fome, os danos emocionais causados permanecem. E vez ou outra me pego sendo atormentado por uma ou outra coisa que me aconteceu ao longo de toda a história que contarei a vocês. Relatarei tudo, ou pelo menos os principais acontecimentos até chegar na noite fatídica onde o pior aconteceu e que culminou nas consequências de todas as negligências e erros que cometi.
Para que eu não exponha os envolvidos nesta história, e para que principalmente EU não me exponha, vou fazer o que muitos fazem aqui: Trocarei os nomes originais de todos por outros nomes. Então, podem me chamar de Marcelo.
Posso dizer que não sou um homem de se jogar fora. Com meus 32 anos na época do ocorrido, tenho 1,82 de altura; corpo de porte razoável por conta das minhas idas e vindas à academia; e também sou muito atraente de rosto, que além de ter bons traços masculinos. tem uma barba que apesar de curta, é bem desenhada e adorna o meu rosto perfeitamente se bem cuidada.
Mulher para mim nunca foi problema. Tenho bom papo e sei envolver na conversa. A Ana, a Roberta, a Beatriz e a Paula que o digam. A Diana e a Emily haveriam de dizer e eu também já estava a caminho de armar um esquema com a Bruna. Algumas delas frequentavam a mesma academia que eu. Outras, a universidade onde eu lecionava.
Já fazia quase 3 anos que eu era professor da área de economia em diversos cursos, algo que aconteceu logo após eu ter concluído o meu mestrado em 2021. Meu salário era bom, eu fazia o que mais gostava e, além disso, tive a oportunidade de conhecer alunas maravilhosas com as quais me relacionei casualmente de diferentes maneiras. Por motivos óbvios, todas tinham idade igual ou acima de 18 anos afim de evitar que minha reputação fosse mais manchada caso minhas aventuras fossem descobertas.
Algumas destas alunas eram mais experientes que outras, sendo que algumas ainda namoravam, eram noivas ou já estavam casadas. Já outras, eram completamente virgens., sem histórico de namorados ou de ter transado dentro dos namoros que se envolveram ou estavam se envolvendo.
O meu histórico é longo, e com isso já deu pra ver que tipo de cafajeste eu era, não é? Ao longo de três anos, desvirginei muita buceta no meu carro e pelo menos uma em cada um dos motéis situados próximos à universidade. Era como um jogo para mim, onde tudo era feito na mais pura discrição e sigilo afim de me preservar.
Em muitas destas vezes, elas próprias caiam em minhas graças seja para melhorar a nota e passar na matéria, ou mesmo por pura atração e desejo por um homem que obviamente estava num patamar acima dos outros homens dentro da sala de aula, já que enquanto eu era o professor (e muito bem conceituado), os demais eram meros alunos.
Eu adorava esta sensação. Eu me sentia o macho alfa da matilha, sempre com muitas mensagens no WhatsApp e Telegram das mais diversas e lindas mulheres que iam desde recém-saídas da adolescência e do colegial até as veteranas e formadas. Todas me desejando. Clamando por mim. Clamando por meu pau.
Falando no meu pau, ele também não deixava a desejar. Era o que poderíamos chamar de uma BWC com seus respeitosos 17 centímetros. Uma tora grossa, maravilhosa, eficiente e muito bem treinada para garantir a diversão completa de qualquer mulher antes de explodir uma quantidade cavalar de porra na cara, nos peitos, na bunda, na buceta, no cu, ou onde elas quisessem.
Em suma, eu tinha a vida que pedi a Deus. Lecionar em tempo integral em uma universidade repleta de belas garotas que em sua maioria eram patricinhas que apenas buscavam alguma diversão descompromissada com um professor carismático e pauzudo. Sem dúvida alguma, foi uma fase maravilhosa de minha vida. Eu já tinha perdido a conta de quantas garotas eu tinha enrabado e tido as experiências mais loucas possíveis. Tudo isso sem nem pensar em me comprometer com um namoro, quem dirá casamento.
Eu poderia dizer, com toda a tranquilidade do mundo, que seguiria vivendo desta forma se eu não tivesse conhecido Maiana, que a partir daqui chamaremos apenas de May.
Quando ela apareceu pela primeira vez, automaticamente atraiu para si os olhares de todos os alunos que estavam presentes na sala de aula. Dizendo por mim, me vi na presença de um verdadeiro anjo que veio do céu no primeiro momento em que a vi.
Seus cabelos longos e loiros naturais reluziam mais do que o de qualquer outra aluna loira dentro da faculdade. Seus olhos azuis claro eram como duas esferas de diamante, cujas pupilas pareciam sempre estar dilatadas a olhar para tudo com profundidade. Toda vez que ela me encarava, eu sentia que meu coração estava sendo transpassado por uma flecha. As feições delicadas, com lábios finos e um nariz empinadinho, misturavam-se com suas expressões de garota levada. Ela faziam com meus olhos permanecessem vidrados na direção dela, gerando em mim uma atração esquisita e que eu nunca tinha sentido antes.
E o que falar de seu corpo? Podemos dizer que May era o tipo de mulher compacta. Com seus 1,60 de altura, tinha coxas, bunda e peito proporcionais ao seu tamanho. Durinhos e empinadinhos. A porra daquele corpo delicioso que ela tinha parecia ter sido esculpido por um escultor renascentista. Tudo na medida certa! Em todos os aspectos! E ela parecia fazer questão de mostrar isso através de suas vestes que, embora comportadas, eram sempre justas e marcavam sempre cada uma de suas curvas deliciosas. Em muitas das situações, usava blusas de manga longa e calças jeans ou legging que abraçavam todo o seu corpo. Em outras, usava vestidos longos que a deixavam completamente desenhada.
Em quase todas as vezes que ia para as aulas, seus calçados tinham salto alto, o que deixava seu corpo mais empinadinho e durinho do que já era. A filha da puta ainda parecia fazer questão de se empinar ainda mais quando se sentava, se virava para algum ou alguma colega ou mesmo quando ajoelhava-se na carteira para falar com alguém atrás dela. Sem se importar se estava atraindo olhares ou não, ela agia como se ninguém estivesse percebendo quando as calcinhas minúsculas que ela vestia marcavam em sua bunda ou a saliência que as calças deixavam no capô de Fusca que havia entre suas pernas.
Dava pra ver claramente as outras meninas da sala olhando para May com inveja ou admiração. Da mesma forma, dava para ver o quanto os homens a comiam com os olhos, sempre passando seus olhares maldosos por uma parte ou por todo seu corpo quando tinham oportunidade. Alguns deles chegavam a engolir seco ou lamber os beiços quando ela passava por perto, onde eles podiam sentir o aroma característico de doce perfume que ela usava.
A beleza e o corpo de May era uma combinação estonteante para todos. Porém, não foi a única coisa nela que me encantou.
Desde o seu primeiro dia de aula, ela tinha um jeitinho de marrenta e desencanado que eu particularmente adorava. Bastava algumas dúzias de palavras trocadas, e May já conseguia arrancar boas risadas e conquistar todos ao seu redor com seu carisma. Não importava quem fosse a pessoa, ela não se acanhava ou se intimidava: Gostava de zoar, brincar e desafiar, tudo feito de forma inacreditavelmente leve, por mais mau caráter ou má intencionada que fosse a pessoa com quem ela falava. Quando precisava se impor, assumia fala, postura e seriedade em sua forma de se expressar, pronta para debater e argumentar seus pontos da forma mais polida possível.
May tinha em si uma essência que unia a beleza, feminilidade e sensualidade de uma mulher junto ao carisma de uma criança levada, mas que rapidamente tornava-se uma adulta incisiva quando necessário. Com seus 21 aninhos, abandonou o curso de engenharia civil para se encontrar na contabilidade, pela qual se apaixonou desde que passou a trabalhar de favor na contadora de seu pai na parte da manhã. Sempre esforçada, extremamente inteligente, não saia da aula sem antes tirar todas as dúvidas que tinha e sem medo algum de questionar. Era o que poderíamos chamar de uma aluna exemplar, que sempre tirava notas excelentes em todas as provas e trabalhos que fazia.
Acho que me estendi bastante na descrição de May, não foi? Mas foi por uma boa razão: Esta foi a mulher por quem me apaixonei perdidamente desde o primeiro momento em que a conheci, e é claro que ela é uma das personagens centrais deste relato. Na época em que nos encontramos, eu lecionava uma das matérias que compunha a grade de sua formação, durante o turno da tarde.
Acompanhada de Milena, uma de suas colegas que também estava iniciando no segundo semestre de contabilidade, May me abordou pela primeira vez em um dos pavilhões quando me viu passar apressado no corredor para dar aula em outra sala.
- Psiiiu...
Sem sequer imaginar que fosse para mim, continuei a caminhar com o passo apressado até ouvi-la chamar o nome "carinhoso" pelo qual eu era mais conhecido entre as meninas na faculdade, se é que vocês me entendem...
- Marcelããão! Psiiiu...
Sem acreditar no que ouvi, parei e imediatamente me virei para as duas, que também se dirigiam para a mesma sala que a minha. Milena, que era um pouco mais tímida, ficou para trás enquanto aquela tampinha loira veio em minha direção com um sorriso alegre e um olhar que senti penetrar a minha alma. Em passos quase que saltitantes, perguntou sem hesitar.
- Então é você que é o professor das galáxias? O que sabe tudo de economia? - Enquanto perguntava em tom quase provocativo com sua voz aveludada, abria ainda mais o um sorrisinho sagaz, deixando em destaque uma covinha próxima ao lábio que a tornava ainda mais atraente do que já era. Ela parecia já saber muito a meu respeito, e fazia questão de deixar isso claro.
- É o que dizem os boatos! - Respondi de forma humorada.e retribuindo o sorriso, apesar de ter entendido a maldade. Eu não me considerava um professor de economia ruim, mas com certeza os apelidos "Marcelão" e "Professor das Galáxias" não eram usados pelas meninas para se referir às minhas habilidades pedagógicas.
Milena, que ainda se mantinha atrás de May, deixou escapar uma risada que ela logo tratou de conter ao colocar a palma da mão em sua própria boca. May, por outro lado, ainda manteve sobre mim aquele olhar penetrante e provocador, sem tirar aquele sorrisinho sapeca do rosto.
- Adoro. Quero que me ensine tudo, tá?
Por um rápido momento, fiquei sem palavras com a fala dela, que claramente soavam como um flerte bem descarado. Mas sem perder a minha compostura, mantive o sorriso educado e bem humorado como se estivesse falando com uma aluna qualquer.
-Certo. Mas antes preciso que vocês sejam mais pontuais. Isso são horas de chegar na aula? Por favor... - Respondi prontamente de maneira descontraída, dando um passo para o lado como se estivesse abrindo caminho a elas até a porta da sala de aula, que estava logo à frente.
- Ai, professor! Que grosso! Desculpa... - Ela respondeu entrando na brincadeira e passando por mim ainda com aquele andar alegre e um sorriso divertido nos lábios. - Vem Mili, senão ele vai castigar a gente! Agora fiquei com medo! - Falou com uma voz mais manhosa.
- Rsrs, desculpa professor! - Ainda se esforçando para conter as risadas, a doce e tímida Milena a acompanhou depois de se desculpar genuinamente.
Enquanto eu as seguia até a sala, tive uma visão maravilhosa das minhas duas novas e já queridas alunas. Que fizeram questão de se empinarem enquanto cobriam a distância que faltava até a porta.
Embora a beleza angelical de May fosse incomparável com as das outras garotas na faculdade, Milena também era muito linda. Sua pele era clara, mas não tanto quanto a de May. Era 10 centímetros mais alta que sua amiga, e seus cabelos eram lisos e castanhos. Já seus olhos, bem como as feições de seu rosto, lembravam os de uma bela índia e anunciavam a sua descendência, que se confirmava ainda mais com a braçadeira de contas e penas que adornava seu braço esquerdo. Seu corpo, ao contrário de May, era mais voluptuoso, embora suas curvas mais íntimas não fossem tão aparentes devido às saias longas e a blusas mais folgadas que ela costumava usar. Ainda assim, aquelas roupas não me enganavam. Eu sabia reconhecer de longe quando uma mulher escondia por trás de suas vestes um delicioso corpo daqueles que só imaginar já dava um tesão enorme, e Milena era uma destas.
No momento em que ela e May desfilaram na minha frente agora em meio a risinhos, conversas baixas e olhares de canto em minha direção, elas empenhavam-se em dar passos rebolados que deixavam suas nádegas ainda mais destacadas. Senti como se as duas estivessem apontando suas bundas para mim, implorando para que o Marcelão ou o Professor das Galáxias pusesse seu pau para fora das calças e macetasse a bucetinha de cada uma ali mesmo naquele corredor.
Obviamente, isso era apenas um pensamento fantasioso que veio à minha cabeça como efeito daquele breve jogo de palavras com a May. Assim que chegou na porta da sala, Milena entrou na sala imediatamente para reservar as cadeiras nas quais as duas sentariam juntas. Já May permaneceu parada no meio da entrada, quase que para dentro da sala. Dali, inclinou seu corpo para trás e acompanhou toda a minha vinda me secando por inteiro com aquele olhar penetrante. Aquela posição realçou ainda mais sua bundinha já empinada pelo salto alto, e assim ela permaneceu me olhando da cabeça aos pés até o momento em que finalmente alcancei a porta.
- Vem professor... O senhor tá atrasado. Eu quero aprender!
- Tá. E eu quero que você sente. Vamos... Andando...
Respondi de forma instrutiva sem perder o tom da brincadeira com um requintezinho de sacanagem bem despretensioso para não assustá-la de primeira. Apressando-a a se sentar, eu esperava que ela enfim me deixasse entrar na sala. Porém, em vez de seguir para a sua cadeira, ela se manteve bloqueando a minha passagem na mesma posição na qual estava. Sua bunda deliciosa havia se colocado como uma muralha na minha frente, e ela ainda a avançou com tudo para que se encostasse na minha calça enquanto não tirava os olhos de mim.
- Eu quero sentar muito, professor...
Falou em um tom bem baixinho e manhoso, de forma que somente eu a ouvi. Vendo que eu estava paralisado e sem reação, ela usou discretamente sua bundinha gostosa para dar umas boas esfregadas bem no volume que o meu pau já estava fazendo na calça.
Somente depois disso que ela me deixou passar, dirigindo-se com os mesmos passos alegres em direção à carteira que Milena reservou para ela como se nada tivesse acontecido.
Como os novos alunos dentro da sala estavam interagindo entre si em meio a um amontoado de conversas paralelas, não viram a cena onde a aluna mais bonita da universidade inteira - ouso dizer - flertou comigo da forma mais sacana possível. Eu tenho uma queda por mulheres de atitude e que me provocam; me afrontam; me desafiam. Certamente ela não havia sido a primeira a tomar a iniciativa comigo, mas com certeza foi a mais arrebatadora de todas.
Até aqui, vocês já sabem como conheci a garota que com algumas poucas palavras e atitudes, fez meu coração palpitar mais forte do que com qualquer outra.
Sabendo de meu status e da fama de comedor que ganhei entre os burburinhos e boatos espalhados por outras colegas que possivelmente haviam passado por minhas mãos (e pela minha piroca cavalar), May veio com tudo pra cima de mim logo no primeiro dia que me conheceu.
Naquela tarde, imaginei que a minha primeira foda com a nova safra de alunas do segundo semestre de contabilidade estava garantida. Mas eu estava redondamente enganado.
Embora tivesse demonstrado interesse em "sentar muito" comigo, May mostraria também que tirar uma lasca daqueles peitinhos durinhos e daquela bucetinha rosada e de pêlos loiros, que já faziam parte de minhas fantasias, seria mais desafiador do que eu imaginava.