Carol e Eu: Operação Mamba Negra

Um conto erótico de Rafaella Princesinha
Categoria: Grupal
Contém 2573 palavras
Data: 30/06/2024 12:07:47
Assuntos: Bissexual, Grupal, Incesto

O relato a seguir aconteceu no início de 2024 e teve a participação especial da minha prima Carol. Nós duas somos casadas e temos um relacionamento aberto. Assim como eu, ela adora experimentar novas aventuras.

Sou Rafaella, 23 anos, loira com cabelos lisos e compridos, olhos castanhos, 1,79m de altura e 58kg. Escrevo um blog onde relato minhas experiências reais sobre relacionamentos e aventuras sexuais.

Carol tem 24 anos. Ela é loira de ascendência alemã, com cabelos lisos e compridos, olhos avelã, 1,76m de altura e 56kg.

Estava em Londres passando as festas de final de ano. Meu primo Diego, que ficou no Brasil, é sempre o primeiro a saber das minhas aventuras. Sempre pergunta o que ando aprontando. E como ele conhece bem as minhas preferências, sabendo da minha tara por homens de pele preta, principalmente os nativos do continente africano, ele quis saber se eu já tinha ficado com algum preto em Londres.

Contei a Diego que estava realmente procurando, mas até aquele momento, nos lugares que tinha frequentado, ainda não tinha encontrado nenhum que chamasse minha atenção. Bem, na verdade, teve um que cruzou meu caminho, mas ele estava trabalhando como segurança na porta de uma boate. Aí não dava, né?

Passei alguns dias nessa procura. Percorri diversos pubs em busca de alguém que me despertasse interesse, mas nada. Foi quando o David, meu primo de Londres, sugeriu que talvez eu estivesse procurando nos lugares errados. Talvez ele estivesse certo. Eu estava limitando minha busca à região central de Londres.

– Por que você não usa o "Tinder"? – Sugeriu David, com aquele jeito despreocupado dele. A ideia não tinha me passado pela cabeça. Ganhei um novo iPhone de aniversário e, na correria, nem tinha instalado esses aplicativos de paquera.

Então, recorri ao ChatGPT, e perguntei qual seria o bairro com a maior probabilidade de encontrar homens de pele preta em Londres. A resposta incluiu, entre outros lugares: "Tottenham, localizado no norte de Londres, tem uma população negra significativa, incluindo comunidades africanas, caribenhas e africanas do leste. É um bairro conhecido por sua rica história cultural e ativismo comunitário."

Olhei no mapa, e Tottenham ficava a apenas 30 minutos de carro. Perguntei ao David se ele me levaria, e lá fomos nós.

Sexta-feira, 05 de janeiro de 2024

Chegamos cedo a Tottenham, então deu para conhecer alguns pubs na área. Paramos em um lugar agitado, que apesar do frio, tinha uma galera em mesas do lado de fora. E lá dentro havia uma galera animada assistindo a um jogo de rugby.

Em uma mesa próxima, reparei em três caras, sendo um deles particularmente interessante. Era bem alto, parecia um jogador de basquete, e tinha braços fortes que despertaram minha atenção de imediato.

Ele passou a me encarar com um sorriso irresistível, com dentes brancos perfeitamente alinhados. De repente, ele passou por mim e entrou. Sem pensar muito, fui atrás. Parei ao lado dele no balcão, decidida a puxar assunto.

Pensei até em dizer que não era local e perguntar sobre o estádio do Tottenham Hotspur, o clube de futebol. No entanto, olhei para a televisão e acabei perguntando se ele curtia rugby.

Ele respondeu negativamente, expressando sua preferência pelo futebol. Então, perguntei se era torcedor do Tottenham, mas ele riu e soltou um "NOOOOOO" como se fosse algo absurdo. Ele explicou que, na verdade, torcia pelo Arsenal. Aí foi a minha vez de soltar um sonoro "NOOOOOOO". Contei pra ele que sou torcedora do Manchester United, e todos os meus tios e primos são fanáticos pelo Arsenal, e temos essa grande rivalidade.

Depois que revelei que sou brasileira, o papo decolou. Ele começou a falar empolgado sobre Pelé, Garrincha e Neymar, se dizendo um mega fã do futebol brasileiro. Continuamos esse papo descontraído e depois voltamos para o lado de fora. Apresentei meu primo David, e ele apresentou os caras que estavam com ele. Ele disse que se chamava Lameck e contou que era natural de Zâmbia, mas morava ali no bairro há alguns anos. Que interessante!

Peguei o contato dele e perguntei se ele toparia me encontrar no dia seguinte. Contei que levaria minha prima e perguntei se ele poderia levar um amigo. Combinamos de nos encontrar em Picadilly Circus, em frente à estátua de Eros.

Na noite seguinte, Carol e eu nos encontramos com Lameck e seu amigo na saída do metrô, em Piccadilly Circus. Fiquei molhadinha assim que avistei o Lameck. Ele chegou até nós com aquele sorriso lindo no rosto e nos apresentou seu amigo, que também era tão alto quanto ele e tinha um nome complicado, algo como Mbadiwe, que na hora me fez lembrar do Mbappé. E como eu sou da zoeira, perguntei se teria problema se eu o chamasse de Mbappé. Ele riu, disse que não era tão bonito, mas admirava o francês.

Depois das apresentações, fomos a um bar restaurante ali perto para um "esquenta". Assim que chegamos ao bar, chamei a Carol para irmos ao toilette. Precisava saber se ela estava confortável e disposta a encarar aquela aventura comigo.

— E aí, vai encarar? — perguntei, ansiosa, olhando para ela nos olhos. Carol pode negar, mas ela é bem mais seletiva do que eu. Ela prefere caras lindos e atraentes, e o amigo do Lameck não era exatamente o tipo dela.

— Você não precisa fazer isso para me agradar — falei, querendo tranquilizá-la. — E tudo bem se você não quiser. Mas eu estou tão excitada que eu vou pegar aqueles dois, mesmo sozinha.

Para minha alegria, Carol sorriu e respondeu que também estava muito a fim. Então, nos beijamos ali mesmo no banheiro. Foi um beijo ardente e cheio de desejo. Logo em seguida, ainda ofegante, sugeri que, se ela preferisse, poderia ficar com o gostosão do Lameck e deixar o amigo comigo.

O Lameck tinha me atraído demais. Ele era alto, musculoso, com braços bem fortes. Seus cabelos eram curtos, e ele tinha um bigode e uma barba rala. O amigo dele, Mbappé, era alto e esguio. Não era tão bonito e atraente quanto o Lameck, mas era estiloso, com o cabelo todo trançado.

Voltamos para a mesa, onde estavam os dois rapazes. Ficamos ali, rindo e bebendo. Eu olhava para o Lameck e ele me olhava de volta com um olhar tão repleto de desejo que fazia meu corpo todo reagir. Observava seus lábios carnudos e não conseguia parar de imaginar ele me beijando, explorando cada parte de mim com aquela boca.

Depois de mais algumas bebidas, saímos do bar e fomos direto para o apartamento do Christopher, um amigo que fiz alguns dias antes. Ele havia me emprestado o apê, que era ali perto de onde estávamos, no Soho.

Entramos no apê, e eu já estava tão louca de tesão que fui direto agarrando a Carol ali na frente dos caras. Empurrei ela na parede e passamos a nos beijar de forma bem intensa, nos esfregando e gemendo, como se estivéssemos apenas nós duas ali. Enquanto nos beijávamos, começamos a nos despir, peça por peça, com nossas mãos explorando cada centímetro do corpo uma da outra.

Quando olhei para o lado, vi os rapazes nos olhando, admirados. Chamei-os para perto e então puxei o Lameck, estava louca para beijar aqueles lábios carnudos. Ele me pegou de um jeito, segurando-me firme pela cintura, suas mãos grandes me puxando para mais perto e me fazendo grudar em seu corpo quente, que eu já sentia fervendo.

Enquanto Lameck e eu continuávamos a nos beijar, nossas mãos exploravam os corpos um do outro. Seus lábios desceram pelo meu pescoço, fazendo meu corpo arrepiar por inteiro. Suas mãos deslizaram pelas minhas costas, acariciando cada curva, descendo até minha cintura. Então, senti suas mãos apertando minha bunda, e um gemido escapou dos meus lábios.

Olhei para Carol e a vi no sofá, montada no colo de Mbappé, beijando sua boca e se esfregando no pau dele com uma intensidade que me deixou ainda mais louca de tesão. Adoro ver a Carol nesse fogo, se entregando a outros caras!

Vi quando Carol abriu a calça do Mbappé e, então, levei o Lameck até o sofá, onde Carol e o amigo estavam, e literalmente o empurrei para que se sentasse. Agora ele já estava sem a blusa, e fui por cima dele, passando a beijar e lamber seu peito forte e musculoso. Abri sua calça jeans, já ansiosa, louca para ver seu pau.

Puxei a calça e a cueca para baixo, revelando seu pau preto, enorme e duro. Uau! Mordi os lábios de tesão, apenas admirando enquanto encostei a mão e passei a acariciar bem devagar, sentindo a textura de sua pele e o quanto estava quente e pulsante.

Carol se abaixou ao meu lado e começou a chupar o pau do Mbappé. Até tirei o foco do pau do Lameck só para assistir minha prima se deliciando naquele pau enorme do amigo.

— Carol, quero ver você chupando os dois juntos — falei, com a voz louca de desejo.

Ela olhou para mim com um brilho nos olhos e sorriu. Sem hesitar, posicionou-se entre Lameck e Mbappé. Com uma mão em cada pau, começou a masturbar os dois juntos. Observei seu olhar sedento, como se quisesse colocar os dois paus juntos na boca, mas ela teve que escolher qual chupar primeiro.

Carol começou lambendo a ponta do pau de Lameck, fazendo círculos com a língua antes de descer lentamente, engolindo cada centímetro até o máximo que conseguia. Depois, ela se moveu para o Mbappé e começou a chupá-lo também, como se estivesse saboreando um delicioso sorvete de casquinha, em formato de cone.

Assistir minha prima chupando me deixou completamente louca de tesão. Levei os dedos até meu clitóris e passei a me tocar freneticamente, hipnotizada com a cena da Carol chupando aqueles dois gostosos.

Não consegui resistir e acabei me juntando a ela.

Ajoelhei ao lado da Carol e comecei a chupar Lameck. Estava louca para sentir aquele pauzão invadindo a minha boca e passei a chupá-lo com muita vontade, fazendo encaixar o máximo possível na minha boca. O cara gemia, se contorcendo, o que me dava ainda mais tesão.

Enquanto isso, Carol continuava a chupar Mbappé ao meu lado.

E então, trocamos. Eu me movi para o pau do Mbappé, enquanto Carol passou a chupar o Lameck.

Depois disso, chamei os caras para o quarto, que era bem espaçoso e tinha uma cama grande de casal onde cabíamos todos nós. Coloquei Carol deitada na cama de barriga para cima. Fiquei de quatro, de frente para ela, com minha bunda bem empinada na direção dos caras e comecei a chupar a boceta da Carol, sugando seu clitóris com vontade enquanto meus dedos se moviam dentro dela. Carol gemia e se contorcia de prazer, suas mãos agarrando firmemente meus cabelos, puxando-me ainda mais para perto.

Enquanto isso, Mbappé estava atrás de mim, me chupando gostoso, ao mesmo tempo que sentia seus dedos grossos adentrando profundamente minha buceta. Fiquei louca de tesão e passei a rebolar bem gostoso, querendo sentir cada chupada e dedada dele.

Lameck, por sua vez, se posicionou na frente de Carol. Com aquela boca carnuda, ele passou a beijar suavemente os seios dela, enquanto suas mãos grandes exploravam cada curva de seu corpo.

Passei a sugar a buceta da Carol com ainda mais intensidade. Ela estava adorando, gemendo cada vez mais alto e se contorcendo na cama, erguendo os quadris freneticamente ao encontro da minha boca. Aumentei a intensidade, sugando seu clitóris com mais força e acelerando o ritmo dos meus dedos. Finalmente, com um grito profundo, Carol gozou gostoso em minha boca, seu corpo tremendo incontrolavelmente, e eu saboreei cada gota, cada espasmo, prolongando ainda mais o seu orgasmo.

Deixei Carol se recuperando e comecei a chupar os dois juntos, alternando entre Lameck e Mbappé.

Falei para Carol que queria vê-la dando para um e chupando o outro. Ela se empolgou e rapidamente ficou de quatro na cama. Lameck deitou-se na frente dela, e ela passou a chupá-lo, abocanhando aquela pica com vontade. Eu disse para ela rebolar e comecei a dar tapas na sua bunda. Comentei com Mbappé que ela curtia, e ele riu, começando a dar tapas também.

Em seguida, perguntei se ele tinha camisinha e ele riu, dizendo que sim, que sempre levava seu próprio preservativo. Ajudei-o a colocar e falei que ele podia mandar ver na boceta da Carol. Estava louca para ver aquele pauzão preto todo dentro dela.

Mbappé se posicionou atrás dela, segurou firme em seus quadris e começou a penetrá-la com vontade. Fiquei apenas observando enquanto seu pau enorme passava a entrar cada vez mais fundo. Carol gemia a cada estocada do Mbappé enquanto continuava chupando Lameck, usando as mãos, ora masturbando ora chupando.

Eu estava em pé, com a mão na minha boceta, gemendo loucamente enquanto assistia minha prima sendo devorada daquele jeito. Era uma cena incrivelmente excitante.

Em seguida, Carol deitou-se de bruços na cama e Mbappé se posicionou sobre ela. Vi o pau dele entrar todo e ele passou a socar ainda mais rápido, com uma velocidade alucinante, parecendo um cachorro fodendo uma cadela. Ele puxava os cabelos dela para trás, beijando e mordendo seu pescoço. Carol gemia e urrava de prazer, enquanto ele continuava socando, indo e vindo sem parar.

Então, ele se deitou, e Carol foi por cima dele, começando a cavalgar. Aproveitei o espaço na cama e mandei Lameck se deitar ao lado. Confesso que estava louca para sentar naquele pau preto sem nenhuma proteção, apenas pele com pele, mas acabei pegando uma camisinha.

Em seguida, fiz o mesmo que a Carol. Sentei em cima e comecei a sentir aquele pau enorme me preenchendo toda. Subia e descia cada vez mais rápido, tentando sincronizar meus movimentos com os dela.

Mbappé acabou gozando primeiro e Carol caiu sobre ele, e ficaram se beijando. Quando vi que ele gozou, diminui um pouco o ritmo pois queria Lameck dentro de mim por mais tempo. Passei a cavalgar mais cadenciado, aproveitando cada momento, sentindo cada centímetro do pau dele me preenchendo. Lameck segurava firme em meus quadris, ajudando a guiar meus movimentos enquanto eu subia e descia sobre ele.

Percebendo que ele estava prestes a gozar, Lameck me pediu para acelerar, e eu fui mais rápido, agarrando-me a ele e rebolando deliciosamente em seu pau. Ele começou a bater na minha bunda enquanto eu sentava forte, e eu podia ver que ele estava quase explodindo de prazer por minha causa. E então, ele gozou.

Saí de cima dele. Ele logo tirou o preservativo e ainda caí de boca no seu pau, ainda duro, saboreando um pouco do seu líquido que ainda escorria.

Deitei sobre minha prima, enquanto os meninos se recuperavam, e comecei a beijá-la, repartindo o gosto de Lameck em sua boca. Desci por seu corpo, lambendo e beijando minha prima heroína por ter aceito compartilhar comigo aquele momento. Comecei a chupar sua buceta novamente, sentindo sua umidade na minha língua e me posicionando sobre ela, deixando que ela também me chupasse e sentisse o gosto dos meus orgasmos.

Depois de um tempo nos recuperando, fomos até nossos acompanhantes e começamos a chupá-los novamente, pois já havia sinais de que estavam se recuperando. Enquanto eu chupava Lameck, olhei para minha prima e disse em português, para que eles não nos entendessem:

— Chave de cu?

Carol sorriu e fez sim com a cabeça, entendendo perfeitamente o que eu acabara de sugerir.

Instagram: princesa_devassa

Blog: https://princesinhadevassa.wordpress.com/

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Comentários

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Huuum, conto saboroso, cada pessoa tem suas preferências, suas fantasias, seus desejos, você por exemplo é uma loirinha gostosa safadinha que tem tesão em homens negros com piconas, então desejo que você seja fortemente comida por machos negros e muito picão preto pra vc ter muito prazer e ser feliz, vc e sua priminha tbm se divertindo juntinhas

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