Doces relatos da adolescência (01)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3021 palavras
Data: 30/06/2024 19:26:16

Algumas vezes nossa memória é um algoz impiedoso nos trazendo lembranças tão doces e ao mesmo tempo tão tocantes que acabam provocando uma profunda tristeza pela certeza que são apenas memórias e nada mais testificando que o fluxo temporal é inexorável; recentemente me lembrei dos tempos finais do curso colegial com uma adolescência efervescente e fugaz que poderia não ter fim, mas que infelizmente nos abandona deixando apenas rastros imemoriais. Nessa época eu conseguira comprar meu primeiro carro, um Aero Willis verde-piscina que fora fruto de uma negociação com meu pai e com um primo que receberiam em troca meus préstimos na oficina que ambos tocavam. Nas noites de sexta-feira e de sábado eu circulava com o bólido a procura de um sexo fortuito ou mesmo uma paquera ocasional.

Algumas vezes eu apenas circulava pelo bairro e nessas ocasiões eu encontrava com a Melissa uma mulata linda de cabelos encaracolados, sorriso sempre ávido, olhar sapeca e um corpo cheio de curvas com peitos proeminentes e uma bunda grande e levemente empinada; nessas oportunidades nos limitávamos a uma troca de olhares e de sorrisos evidenciando que algo nos envolvia e ensejando uma aproximação que por conta do seu círculo de amizades não se concretizava; confesso que meu tesão por Melissa era imenso e mesmo com sua mãe sendo uma amiga próxima da minha isso não contribuía em meu favor razão pela qual continuei nutrindo o desejo que uma oportunidade surgisse para que nos aproximássemos.

Investi em minhas saídas noturnas de fim de semana e numa delas conheci Luíza, uma mulher madura com idade em torno dos quarenta anos, divorciada, mãe de dois filhos adultos, professora da rede pública de ensino e apaixonada por bailões populares que aconteciam em clubes destinados ao encontro de homens e mulheres amplamente frequentados por aqueles que buscavam a chance de um sexo casual e descompromissado ou algo mais sério e consistente; no início Luíza e eu ficamos apenas na troca de olhares comigo oferecendo drinques por intermédio de um garçom conhecido acompanhado pelos famosos bilhetes do “correio elegante” que na maioria das vezes não eram respondidos. Dotado de uma persistência característica da minha idade insisti no assédio discreto mesmo na incerteza de que ele não frutificasse, não fosse por um acontecimento fortuito.

Numa madrugada de sábado para domingo eu saí do clube com o último grupo de boêmios embriagados e embalados por suas parceiras e peguei meu carro resolvido a voltar para casa; ao circular por uma praça para acessar uma avenida descobri Luíza sentada em um banco próximo de um ponto de ônibus fumando um cigarro a espera da condução que certamente só viria muito mais tarde; estacionei o carro em frente ao local e fui me sentar ao seu lado alertando que os coletivos de linha demorariam muito para circular e também oferecendo meus préstimos para uma carona. É claro que Luíza de fez de difícil afirmando que além de jovem não teria muitas chances com ela.

Respondi que se tratava apenas de uma carona sem segundas intenções que permitiria a ela me conhecer melhor. “De qualquer forma você não perde nada, apenas ganha!”, arrematei descobrindo um sorriso em seu rosto com ar pueril; entramos no carro e pedi a ela que me indicasse o melhor caminho para chegar ao seu destino e durante o trajeto fomos nos conhecendo melhor; Luíza era uma mulher atraente com dotes realçados não apenas pelas roupas, mas também pelas formas curvilíneas e fartas; já atingindo nosso destino continuamos conversando e ela acabou por confessar que por conta de uma separação conflituosa decidira viver a vida sem envolvimentos afetivos e que os bailes eram como uma válvula de escape para as tensões do cotidiano. Eu podia perceber nas entrelinhas de nossa conversa que Luíza era uma mulher carente de carinho e atenção, mas que também tinha enorme receio de enredar-se em uma nova relação que a fizesse infeliz mais uma vez.

Quando ela decidiu se despedir voltou-se para mim segurando meu rosto ensejando um beijo singelo eu tomei a iniciativa de prolongar esse beijo para algo mais profundo e foi assim que nossas línguas se entrelaçaram em uma dança luxuriosa e repleta de intenções. E foi assim também que o beijo se pluralizou em outros ainda mais intensos acrescidos de carícias e apalpações abusadas comigo apertando as mamas de Luíza que gemia de tesão ao sentir meu toque resultando num puxão nas alças do vestido expondo os seios lindos coroados por mamilos durinhos implorando por minha boca que logo foi ao encontro deles com lambidas e chupadas eloquentes.

Repentinamente, Luíza empurrou minha cabeça exibindo uma expressão atemorizada enquanto olhava alarmada para todos os lados. "É claro que eu gostei! Mas estamos em frente da minha casa e está amanhecendo ..., daqui a pouco meus filhos se levantam e não quero que eles me vejam assim!", respondeu Luíza quando perguntei se fizera algo de errado e se não gostara do meu gesto; compreendi a situação dela e pedi desculpas com expressão resignada. Creio que minha reação foi positiva revelando o lado afetuoso e carente de Luíza que acariciou meu rosto e sorriu. Acabamos combinando um reencontro no próximo fim de semana comigo insistindo em vir buscá-la para que pudéssemos ir juntos para o bailão; ela ensaiou uma resistência, porém acabou cedendo de vez exibindo um lindo sorriso.

No decorrer da semana eu fui obrigado a manter um rigoroso controle sobre a minha ansiedade imaginando as possibilidades que uma aventura com uma mulher mais madura poderia me proporcionar e também ponderando a hipótese de Luíza recuar diante de algo mais íntimo sob qualquer tipo de justificativa que lhe aprouvesse; mesmo assim, eu segurei a impetuosidade até que finalmente o sábado a noite chegou! Conforme o combinado estacionei meu carro a uma distância segura da casa de Luíza depois de ter passado em frente a ela dando uma buzinada curta e me pus a esperar.

Em questão de minutos Luíza surgiu com uma exuberância avassaladora; usando um top branco que realçava sua pele morena e uma calça bufante azul-celeste finalizando com sandálias de salto alto que enalteciam suas formas de mulher madura que deixavam muitas jovenzinhas no chinelo; assim que entrou no carro ela passou o braço em torno do meu pescoço me puxando até que nossos lábios se encontraram em um beijo longo, profundo e molhado. “Hoje você será meu par! Mas ai de ti se ficar ciscando com minhas amigas, hein? Elas são tão ou mais gostosas que eu …, então se aprume, rapaz!”, alertou ela com um tom oscilando entre o jocoso e o provocador.

-Ao teu lado, tenho tudo que desejei na vida! – respondi com tom entusiasmado acompanhado de um sorriso sincero.

Ao chegarmos ao nosso destino não demorei a descobrir que Luíza dissera a verdade sobre suas amigas, pois cada uma era mais linda que a outra e mesmo assim não havia contenda ou inveja; nos sentamos à mesa e eu me senti feliz ao lado de Luíza que vez por outra me beijava e acariciava meu rosto; até o garçom meu amigo fez uma expressão de elogio para mim; embora eu não fosse nenhum dançarino hábil, minha parceira se incumbiu de, em certos momentos, conduzir os passos e se divertia com minha expressão atenta ao seus movimentos. Além disso, Luíza era boa de copo também, pois enxugou umas seis ampolas de cerveja sem perder a pose. Já passava das três da manhã quando ela sugeriu que fossemos tomar um café expresso no aeroporto, algo muito na moda naquela época.

-Nada disso! Não quero auditório na minha cola! – ela respondeu com tom enfático quando perguntei se suas amigas também iriam conosco e eu aproveitei para arrematar afirmando que assim era muito melhor.

Adentramos no saguão do aeroporto e nos dirigimos à cafeteira que ficava no mezanino e eu não pude deixar de perceber os olhares cobiçosos a nossa volta se deleitando com a beleza charmosa e insinuante de Luíza que caminhava com passos resolutos e cabeça erguida dirigindo seu olhar e seus sorridos apenas para mim, algo que elevava minha sedução por ela; saboreamos capuchino acompanhado de pequenos e saborosos croissants. “Sabe de uma coisa: esse seu jeito de bom moço me cativou! Mas preciso te avisar sobre o seguinte: se formos para a cama …, quem comanda o espetáculo sou eu …, entendeu?”, perguntou ela com tom sério após o aviso.

-Se você for uma boa professora eu serei um ótimo aluno! – respondi com tom provocativo.

Terminamos nosso café e ao sairmos do saguão do aeroporto vislumbramos no horizonte um rasgo amarelo-ouro rompendo o manto da madrugada e indicando que um novo dia estava prestes a nascer o que me levou a pensar que aquela oportunidade havia se esvaído entre os meus dedos com Luíza me pedindo para levá-la para sua casa. “Segunda, eu não tenho aulas pela manhã …, se você quiser, podemos sair amanhã …, o que me diz?”, perguntou ela com um tom hesitante assim que entramos no carro e eu imediatamente acenei em afirmação, decidi a não perder mais uma oportunidade.

Ao chegarmos ao destino, Luíza me dei um beijo na boca e depois combinamos o horário de nosso encontro; fui para casa sonolento, mas ainda ansioso pelo que estava por vir; no domingo dei um trato no meu possante e depois fiquei zanzando pela casa incapaz de esconder meu açodamento dos olhos argutos dos meus pais; eram oito da noite quando parti para me encontrar com a professorinha Luíza que já me esperava no lugar acertado: um ponto de ônibus próximo de sua casa; e mais uma vez ela estava deslumbrante usando um vestido branco sem alças com comprimento um pouco acima dos joelhos e um par de sandálias de salto ornando com o restante; ela entrou no carro e nos beijamos longamente e logo depois ela me perguntou para onde iríamos.

Mesmo pensando em minhas parcas economias decidi que não era o momento de poupar dispêndios ante o olhar convidativo de minha parceira e guardando segredo rumei para um motel situado em uma rodovia próxima; Luíza não conteve um risinho quando a atendente conferiu minha cédula de identidade examinando sua veracidade; estacionei o carro na garagem da suíte e Luíza saltou do carro se pondo a minha espera; sem perda de tempo nos agarramos entre beijos e apalpações até o momento em que ela me surpreendeu puxando a parte superior do vestido para baixo deixando a mostra seus seios lindos; eu olhei para aquelas mamas dotadas de certa fartura e alguma firmeza fixando atenção nos mamilos durinhos e protuberantes coroados por túrgidas aureolas róseas ao mesmo tempo em que pousava minhas mãos sobre eles sentindo sua textura dando pequenos apertões e alguns beliscões nos bicos, ouvindo Luíza gemer baixinho.

Em dado momento ela segurou minha cabeça e puxou-a para baixo oferecendo seus mamilos para serem saboreados; entre carícias e beijos comecei a lamber e chupar os mamilos chegando a prendê-los entre os lábios sugando com mais intensidade e sentindo sua intumescência tornar-se mais rija; Luíza acariciava meus cabelos e sussurrava frases cheias de safadezas exigindo que eu apreciasse suas tetas como uma fêmea merecia; quando nos desvencilhamos por alguns minutos, ela não perdeu tempo em fazer com que o vestido escorresse por seu corpo até o chão exibindo sua nudez atordoante; Luíza era uma mulher madura de formas singulares e eloquentes cuja exuberância era realçada por seu porte e aprimorada graças às suas sandálias e ela não quis perder mais tempo com o que ela chamou de “preliminares”, tomando minha mão e nos conduzindo para a suíte.

Assim que entramos, ela se jogou sobre a cama abrindo as pernas e acariciando sua vulva coberta por uma fina camada de pelos pubianos lisos querendo saber se eu já fizera sexo oral alguma vez em minha vida; tive vontade de responder que sim, porém minha experiência sobre o assunto resumia-se aos famosos catecismos sexuais com ilustrações ou imagens e diante de minha demora em responder Luíza não conteve uma risadinha marota. “Vem cá, vem …, vou te ensinar como fazer uma mulher gemer sem sentir dor!”, pediu ela estendendo a mão para mim.

Deixei que o instinto me conduzisse e tomei lugar entre as pernas de Luíza começando por acariciar e beijar carinhosamente a região ouvindo minha parceira murmurar elogios da minha performance preliminar entrecortada por gemidos curtos; com a ponta dos dedos entreabri a greta e passei a linguar de baixo para cima arrancando mais gemidos interrompidos por gritinhos roucos em uma clara comprovação de que eu estava fazendo tudo certo; foi assim que rocei minha língua no clítoris (na época um desconhecido para mim que logo se tornaria íntimo), e Luíza reagiu de imediato contorcendo-se e emitindo gemidos sibilados alternados com gritinhos histéricos me deixando embasbacado com tal reação ao mesmo tempo em que me descortinava os horizontes do prazer que um homem pode proporcionar a uma mulher apenas com a língua …, essa seria uma lição para o resto de minha vida!

Envolvidos naquele clima luxurioso eu me dediquei para linguar a gruta quente que vertia copiosamente seu néctar em minha boca despertando sensações inéditas e inesquecíveis. E após deixar minha parceira prostrada diante do prazer que fazia seu corpo estremecer a trepada foi uma inevitável e deliciosa consequência com Luíza insistindo em me cavalgar sem que eu oferecesse resistência, apenas me deliciando em tê-la sobre mim com sua vulva enluvando meu membro ao mesmo tempo em que eu segurava suas mamas suculentas beliscando os mamilos obtendo com resultado orgasmos renovados que a faziam tremelicar involuntariamente.

Em alguns momentos Luíza permitia uma inversão de posições exigindo em troca que eu abocanhasse seus mamilos para chupá-los com força o que eu atendia sem pestanejar; graças à minha juventude somada a uma libido atroz creio que consegui dar a Luíza uma das melhores trepadas de sua vida, não ousando supor que fosse a melhor embora suas reações corporais sugerissem essa possiblidade. Por fim, próximo da derrocada fisiológica alertei-a sobre a iminência de meu clímax ouvindo em resposta um pedido aflito: "Argh! Ahhh! Goza! Goza dentro de mim ! Afff!". Ouvindo aquela resposta como um comando, intensifiquei meus movimentos pélvicos até culminar em um gozo abundante encharcando a gruta de minha parceira que por sua vez parecia alucinada experimentando um derradeiro orgasmo sacudindo fazendo seu corpo estremecer; derrotados, suados e exaustos nos quedamos lado a lado abraçados.

"Eu nunca pensei que trepar com um moleque novo como você fosse assim ..., tão bom!", comentou ela me abraçando com mais força e me deixando muito feliz; nos beijamos mais algumas vezes e acabamos adormecendo agarradinhos como dois namorados que não querem mais se separar. Pouco antes do amanhecer Luíza me acordou com mais beijos e percebendo que provocara uma nova ereção, ela pediu desculpas, e eu quis saber a razão do pedido de desculpas.

-Porquê? ..., porque você acabou comigo! - ela respondeu em tom alegre e enfático - há muito tempo que eu não gozava tanto assim! Você tirou todo o meu atraso ..., e por isso estou arrasada!

Confesso que aquela resposta me deixou exultante pouco importando se poderíamos ou não partir para uma repetição, pois tudo que acontecera fora maravilhoso; tomamos uma ducha e depois saboreamos o café da manhã cortesia do motel; passava um pouco das nove da manhã quando deixei Luíza perto de sua casa; nos beijamos mais algumas vezes e eu não resisti em perguntar se haveria um novo encontro recebendo como resposta um aceno de cabeça.

Infelizmente esse segundo encontro não aconteceu; fiquei plantado no local marcado, mas Luíza não apareceu e para minha surpresa acabei por encontrá-la no salão de dança do baile junto com suas amigas bebericando cerveja; ao me ver notei uma expressão entristecida estampada em seu rosto e na primeira oportunidade ela veio até mim pedindo que conversássemos reservadamente. Fomos para o meu carro e assim que fechou a porta, Luíza desfiou um rosário de lamentações repletos de culpa alegando que não poderíamos continuar nos encontrando, já que eu era mais jovem que seus filhos e que isso não seria bem visto por sua família. Com os olhos marejados ela me pediu perdão depois de nos beijarmos algumas vezes.

Fiquei observando enquanto Luíza descia do carro caminhando em direção ao salão do baile e hesitei em retornar para lá temendo causar um clima de constrangimento; dei partida e rumei para o alto da serra atracando em um bar de estrada onde amarguei minha tristeza pela perda de Luíza tomando café e fumando sem parar. Estava pronto para voltar para minha casa quando fui abordado por Lucrécia, uma velha conhecida de todos que frequentavam aquele local; com seu corpo atarracado aprisionado dentro de um vestido que parecia ser bem menor e um sorriso oportunista ela me perguntou se eu lhe pagaria uma cerveja e eu em resposta pedi que se sentasse chamando o garçom.

Pronto para bater em retirada, Lucrécia insistiu em pagar pela cerveja com um boquete, sua prática mais habitual e eu acabei por aceitar já que pensei ser uma possibilidade de afogar minha mágoa por conta de Luíza; entramos no meu carro e eu me enveredei por um acesso vicinal onde estacionei pulando para o banco detrás; Lucrécia veio ao meu encontro e já tratou de abrir minha calça pondo o bruto enrijecido para fora tomando-o em sua boca aplicando uma mamada bem açodada; após um bom tempo e percebendo que meu pinguelo não dava sinais de arrefecimento, a safada ergueu o vestido tirando a calcinha e vindo se sentar em meu colo de frente para mim gingando o corpo até sua vulva quente e úmida engolir a pistola. Enquanto subia e descia sobre mim Lucrécia puxou os peitos para fora do vestido pedindo que eu chupasse os mamilos. A trepada prolongou-se o suficiente para que eu ejaculasse esguichando esperma dentro da buceta de Lucrécia que não perdeu tempo em pegar uma toalha dentro de sua bolsa se levantando com cuidado para evitar respingos contendo na toalha a carga que escorria de sua vulva. "Hummm, até que a cerveja valeu a pena! Que gozada boa!", comentou ela enquanto se recompunha, embora eu não pudesse dizer o mesmo já que meu pensamento estava em outro lugar.

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