Não é porque Seu João Domício trabalha incessantemente, que essas bodas de prata são uma coisa vã; e esses 25 anos de casamento foram entrecortados pelos momentos de estresse. Ao contrário, quando se via a foto da mulher, com uma fogosidade visível aos 46 anos. Os cabelos oxigenados de Ondina nada tinham a ver com aquele negro azulado do dia de marriage; e até as ruguinhas sexys do pescoço de agora, se sobressaem da ingenuidade de outrora. Na verdade àquela época, o remorso não o deixava curtir as putas de viagem, tal como deveriam ser curtidas.
O amor foi construído pelo tempo, com o auxílio dessa profissão de caminhoneiro. João Domício subiu de vida, e quis retribuir o carinho da mulher, que sempre lhe serviu num aconchego do lar: abriu para ela, uma lojinha, daquelas de artigos para pesca. Logo nos primeiros dias, Ondina despertou o interesse de um dos clientes, que a vendo com pouca habilidade na manipulação das varas, quis apoiar nesse sentido. Como a perguntar por parte da senhora, se queria açúcar ou creme no cafezinho, se surpreendeu. Pois ele, Anderson Nogueira, rapaz de pelo menos 10 anos a menos, sentiu -se acolhido e obrigado a tentar deslanchar aquele negócio.
Informalmente, e aos poucos, Anderson passou para a parte de dentro do balcão de Dona Ondina. Sendo do tipo gigolô, mas não declarado, ele recusou o pagamento como auxiliar de vendas, pois que havia outras fontes de renda. Contudo, estava se separando, e seria bem vindo, se a patroa aceitasse que ele passasse a pernoitar no interior da loja. O pedido foi feito de uma forma tão assuntosa, e de pertinho, que Ondina acabou beijando o rapaz. Da parte dela, não era a primeira vez que beijava outro, que não fosse o marido. Mesmo assim, sentiu uma comichão lhe subir, e a desculpa demorou, mas acabou sendo feita. Da parte dele, foi um "Não sei por quê" que disse, mas considerou aquilo como um sim.
Quando Anderson voltou no dia seguinte, notou que ao fundo da loja, não era qualquer cama que Dona Ondina tinha instalado, mas uma de casal. E na cabeça do rapaz, já tava rolando sacanagem. Olhou para Ondina, e no lugar da bermuda, minissaia; da camiseta de sempre, agora era uma blusa com degote. Inclusive sobre isso, peituda, e peituda mesmo! Ondina disse:
- Minha filha não quis ceder a cama dela, e disse que o sofá reclinável não é para as costas dela.
- Então, essa cama é... ?
Enquanto o moço perguntava, Ondina terminou de esticar o lençol e sentou -se na cama. Abrindo as pernas, e com a ausência da calcinha, Anderson viu a xoxota depilada. O sinal era verde, sem dúvida tava verde.
Anderson ajoelhou-se aos pés da cama e meteu a cara dentro daquela saia curta. A chupada no grelinho foi fenomenal, a julgar pelas contraídas e gemidas de Ondina.
Ondina, num gesto súbito e automático, agarrou a cabeça do novo amante, e a pressionou contra a sua perseguida, essas coisas que não se costumam fazer com o marido. Logo após, Anderson subiu para a posição, e já ajeitando o dito-cujo, começou a penetratrar com fúria, a perseguida da patroa.
Depois de um tempo castigada nessa posição, Ondina virou-se para morder o travesseiro, e continuar sendo penetrada, desta vez, de virada.
Recebeu a esporrada nas entranhas da vagina, e lembrando-se de um atraso de 30 dias na menstruação, pensou assim, que se estivesse grávida, seria da última visita à casa pelo marido. Pouco tempo depois disso, Dona Ondina abriu as portas da sua loja com atraso também de 30, só que minutos.
Quando 3 dias após, João Domício chegou, encontrou cama nova no quarto. Ficou orgulhoso da esposa, pois que decerto, estava fazendo de tudo para agradá-lo na comemoração dessas bodas de prata.