Em respeito a você leitor é por demais chato para mim vir aqui me desculpar, mas acho necessário. Tenho respeito por você. Muitos acompanham essa série desde a primeira temporada, bem como as outras postadas, então o meu sincero respeito.
Tenho uma vida profissional altamente corrida, escrever eu nem digo que é mais um hobby, é num momento livre uma forma de relaxar.
Minhas sinceras desculpas, porém por mais que alguns não gostem vou continuar sempre que puder postando e pedindo interação de vocês quanto a comentários, votos, notas e observações. Isso serve de estímulo e me dá um retorno quanto a história como um todo. Comentem.
Boa leitura!
ROSE: - pelo amor de Deus, os dias passam e cada vez mais só vejo o que mais tinha medo. A senhora não mudou nada. Juízo mulher!
Rose desde que sua patroa voltou, vigiava cada passo dela pela casa. Naquele churrasco não foi diferente, seus olhares não saiam dela. Na hora que João Paulo foi para churrasqueira e ficou de conversa alongada com ela, um frio a tomou conta, bem como veio à mente a vez que a salvou de um flagra. Lá atrás ela transou com o finado ex-namorado da filha num banheiro da casa. E naquela tarde imaginou que não seria diferente.
MAJU: - não aconteceu nada. Apenas....
ROSE: - apenas o que Dona Maju? Você viu o pinto.
MAJU: - e parece que é dos bons. E você viu logo isso foi. Ah safada!
ROSE: - meu Deus! Cansei!
Naquela tarde quando percebeu que Duda retornava para a piscina, Rose adiantou o passo e desfez o clima na churrasqueira. O policial todo sem graça por ter seu pau estufando a bermuda saiu e Maju, essa em nada se preocupava.
MAJU: - Duda viu algo?
ROSE: - Duda não, mais dona Márcia viu tudo. Ela estava de olho em vocês direto.
MAJU: - ah essa eu não me preocupo. Na verdade, aquele tipo ali eu conheço. O que sabe dela?
ROSE: - eu nada. Eu já disse que não vou permitir que a SenhoraJá era noite. Duda já tinha voltado da saída com o namorado e estava no quarto, a filha mais nova dormia e patroa e empregada discutiam na cozinha.
MAJU: - te agradeço pelo que fez. Mas nunca se esqueça de quem sou e de quem é aqui. Cuidado se quer continuar aqui. Posso não ter Cadu hoje, mas tenha certeza quem em breve ele voltará a ser meu.
ROSE: - pra quê? Voltar a fazer tudo que fez a um tempo atrás. A senhora....
- cansei. Eu prometi, porque sabia que a Senhora ia fazer merda, a não te ajudar.
Maju se aproximou da morena e olhando em seus olhos e apertando um dos seus braços.
- a senhora está me machucando.
MAJU: - posso fazer doer muito mais. Se quer continuar aqui desfrutando do bom e do melhor. Se não quiser voltar para roça, carregar água na cabeça. Você vai fazer tudo que eu quiser.
ROSE: - não sou obrigada.
MAJU: - não queira bater de frente comigo.
Ambas ouviram sons e virão que vinha alguém. Por pouco não foram flagradas por Duda.
Essa fez pouco caso de vê-las na cozinha. Entrou indiferente, mas foi interpelada pela mãe no retorno ao quarto.
MAJU - vamos conversar mocinha.
DUDA: - não tenho nada para conversar contigo.
Maju puxou a filha para o quarto e fechou a porta.
MAJU: - entenda você também. Vim para retomar o meu lugar de direito.
DUDA: - você é muito cínica.
Maju desferiu um tapa na cara da filha.
- sua louca.
MAJU: - você e ninguém vai se colocar contra isso. Eu vou fazer tudo para retomar meu lugar nessa família.
DUDA: - pra que? Para com um tempo fazer tudo que fez.
A loira filha chorava copiosamente.
- e se for contra vai fazer o que? Me matar?
MAJU: - garota cuidado. Você é minha filha, mas cuidado com o que diz e com o que pretende fazer.
- esqueça ver Cadu como homem. Ele é seu pai. O que aconteceu foi......
DUDA: - o que aconteceu. Sabe o que aconteceu? Eu dava o que você não dava. Atenção, carinho, sexo com amor.
A loira partiu para cima da filha e num golpe a segurou pelos braços.
- você vai quebrar meu braço.
MAJU: - não se meta na minha vida com Cadu e esqueça ele como homem.
- e se fosse você eu sairia dessa casa.
DUDA: - agora que não saiu mesmo.
Duda enfrentava a mãe.
MAJU: - você é toda sua mãe. O jeito, a beleza, a safadeza
- sua sorte é que sou sua mãe. Eu quero você fora daqui.
DUDA: - e grave. Eu não vou sair!! Sai daqui.
A loira saiu e ficou a pensar no seu quarto na casa. Dormia junto a filha mais nova. Deitada chorou relembrando as burradas da vida, mas ao mesmo tempo uma força interior para retomar a vida de antes ganhou força. Pirou ao lembrar que Cadu não estava em casa e que com certeza estava com a namorada. Uma providência precisava ser tomada quanto a isso. Lembrou também de JP. E sua xota ensopou lembrando da tarde com ele na churrasqueira. Se recriminou por um instante, mas logo seu lado negativo, assim como passou a definir, a possuiu.
Lembrou de Márcia, da conversa com a ela à tarde, bem como de Rose dizer que ela percebeu algo. De imediato mandou uma mensagem para ela no zap, e essa não respondeu. Mas foi deixando mensagem para logo cedo malharem juntas ou caminharem pelo condomínio.
Lembrou também de Aloísio e viu naquela tarde o quanto Cadu estava próximo dele. Era interesse puro do velho, mas ela viu que esse interesse poderia ajudá-la na reconquista do amado.
Os dias se passaram e ela ficava cada vez mais próxima de Márcia. Mas essa era também muito viva e percebeu algo estranho na amiga, mas que não sabia definir de cara. Mas com calma juntando as peças, imaginou que a nova loira amiga, assim como ela traia o marido, ou seja lá o que ainda eram. Não saiu da cabeça os momentos flagrados numa tarde churrasco. Sabia da fama do policial e agora só queria confirmar a da nova amiga. E decidiu ir a fundo para saber quem era Maju.
Os dias também serviram para de uma vez por todas procurar Aloísio. Ligou para ele e arquitetaram um encontro a sós. Via a cada instante que ele seria um grande aliado. Mas sabia que este, mesmo sendo ajudado por ela quanto a Cadu, iria se engraçar para o lado dela e querer uma algo a mais. E isso seria um trunfo para ela. Sabia que com o sexo sempre conquistava o que queria. Transar com o coroa não seria tão ruim assim, o conhecia de outros tempos. A Maju com seu lado negativo voltou a imperar, e lembrar da rola grossa do antigo amante de outrora, a deixou excitada. Maquinou como faria para encontrar o amigo, e esse depois do telefonema da loira deu um jeito e foram para fazenda.
MAJU: - temos que tomar muito cuidado. Você sabe como é por aqui. Aqui se sabe de boa parte do que acontece.
ALOÍSIO: - falou tudo galega. Boa parte, mas não tudo.
- Lembra?
MAJU: - um filme passou em minha cabeça aqui.
- Já aprontei muito por aqui.
Aquela fazenda de Aloísio ficava distante da cidade e a sede não ficava ninguém. Assim como antigamente, mas não com tanta frequência, ali era usado por ele e amigos próximos para se divertirem com mulheres de preferência novas da cidade e zona rural.
- ainda continua se divertindo por aqui?
ALOÍSIO: - muito pouco. Gostaria de mais vezes, por mais que minha idade esteja avançando o tesão não caiu.
O parceiro da loira a agarrou.
MAJU: - calma!
- isso tudo já está assim por mim é?
ALOÍSIO: - com certeza. Nenhuma até hoje chegou aos seus pés.
MAJU: - tá bom! Você sempre fez a limpa nas meninas que davam ousadia para você. E nesse tempo todo!
ALOÍSIO: - delícia!
- Aqui você era uma rainha. Os caras ficavam loucos quando marcávamos algo e você vinha.
- Lembro como ontem, você louca sozinha e dando conta de todos nós. Era uma fila. Você era muito louca. Aliás todos nós.
MAJU: - cinco. Lembro como hoje. Vocês me deram uma surra.
O coroa agarrado na loira percorria seu corpo com as mãos.
ALOÍSIO: - a textura de sua pele melhorou mais ainda.
- delícia
- vamos reviver os velhos tempos não é?
MAJU: - isso depois de me falar tudo o que fez se aproximar do meu marido e o que deseja.
E assim o coroa o fez. Na verdade tudo que queria era usufruir do prestígio e poder de Cadu, mas também de alguma forma do seu dinheiro. A família hoje só tinha fama e pose, muito diferente de tempos atrás.
- meu Deus! Como conseguiu acabar com a fortuna de seu pai? Era o mais rico da região. Terras a perder de vista. Nossa rocinha fazia cerca com uma de suas enormes fazendas e você.
ALOÍSIO: - junção de várias coisas. Irresponsabilidade, roubos de toda ordem por confiar demais nas pessoas, os tempos serem outros e habilidade nenhuma com essa coisa de gado, plantação. Gostava dos imóveis pois não me davam trabalho, era só no fim do mês ter na conta....
Aloísio explicou toda sua real situação e a loira viu ali a oportunidade ideal para tê-lo como aliado.
- ah lembrei como você me pagava por um tempo seu aluguel. Lembra?
MAJU: - como esquecer.
Por um momento Aloísio ficou parado estático olhando a loira.
ALOÍSIO: - você deu sorte, mas como todos nós da época dizíamos, até quando. Não sei o que aconteceu mesmo. Não morava por aqui na época. Mas...Aliás todos comentam na cidade sua volta. Sem entender nada. O que..
MAJU: - vamos esquecer o passado e focar no hoje. Passado e futuro de nada valem, o que vale é o agora.
ALOÍSIO: - falou como seu marido.
- você é muito safada. Pensei que tinha mudado. Alías a tempos atrás vi que tinha mudado mesmo. Seu jeito era outro. Mas hoje vejo que tudo era de fachada e você continua a mesma. Aliás bem melhor. Os anos passam e você fica melhor.
MAJU: - e você adora. Mas acredite, mudei mesmo por um tempo. Fui a esposa toda recatada. E acredite eu gostava. Não vivia com esses fantasmas do passado.
Maju em pé andava por aquela casa e falava de sua vida. E seu amigo não tirava os olhos analisando o belo corpo da loira. Tinham uma diferença de idade e mesmo com os anos a loira parecia estar melhor do que já era. Seu pau estufava sob a calça. O massageava já imaginando o que viria mais adiante no aproveitar daquele belo corpo.
Os movimentos da loira eram de caso pensado. Sabia o quanto o amigo sempre apreciou seu corpo. E esse mesmo de calça jeans apertada e uma blusa regata branca em nada tinha mudado e o amigo estava hipnotizado com o vai e vem pela sala.
ALOÍSIO: - Maju você era louca. Aliás você e sua amiga crente. Eu olho hoje para ela e dou risada. Por baixo daquele vestido tem um corpo que já aprontou muito. Mas igual a você nenhuma outra.
- Lembra que você trazia sua filha. Dava remédio...
MAJU: - esquece Duda.
- aliás e esse namorado dela?
ALOÍSIO: - melhor conselho que dou é ela cair fora de imediato desse namoro. Amostrado o cidadão. Muita gente de olho nele. Cadu já abriu os olhos dela, mas essa como se fosse de bira....
MAJU: - isso cuido depois. Quero saber mais dele.
- mas e Cadu. O que você deseja com ele?
ALOÍSIO: - primeiro usufruir seu prestígio para me tornar prefeito daqui e claro uma ajuda financeira sempre que necessário.
MAJU: - cuidado com Cadu. Besta para enxergar umas coisas, mas em termos de negócios.
- porém acho que podemos unir o útil ao agradável. Eu te ajudo, dizendo como lidar com ele para conquista-lo de vez e você me ajuda como puder em algumas questões minhas e principalmente para retomar o meu lugar de direito.
ALOÍSIO: - kkkkkkkkkkkk!
- você acha mesmo que vai conseguir? Eu não sei até hoje o que ocorreu entre vocês. Acho que descobriu algum podre seu.
MAJU: - não vem ao caso. Eu percebi que você está manso com todos, coisa que em nada tem a ver contigo. Continua assim. Só terá a ganhar. Com certeza a prefeitura é para tirar benefícios de toda ordem, mas em momento algum deixe isso transparecer para Cadu. Continue sendo esse belo ator que tem sido.
- e Márcia?
ALOÍSIO: - o que tem ela?
MÁRCIA: - de família abastada, mas também está igual a sua?
ALOÍSIO: - a muitos anos que as famílias tradicionais daqui vivem de pose. O homem mais rico e poderoso daqui é seu marido, ex, ou seja lá o que for. E não pense que ele é o besta de ontem. Vivo, sagaz, e com uma palavra muda o destino de muitos na região. Cuidado! Se pensa em ser a Maju que levou a separação.
MAJU: - não fale o que você não sabe.
ALOÍSIO: - ah Maju. Mas esquece seu corno.
O coroa se aproximou da loira e a agarrou a dando um beijo prolongado.
- meu Deus! Continua a mesma. Que beijo gostoso. Imagina chupando um pau.
Maju teve uma de sua mãos colocada sobre o pau de Aloísio.
- caralho!
- tira essa roupa e vamos reviver o passado. Não tenho o mesmo pique, mais ainda sei aproveitar muito bem um belo corpo.
MAJU: - calma!
Maju colocou o amigo sentado no sofá e começou de forma insinuante tirar sua calça. De costas para o amigo expos sua bela bunda e essa numa calcinha escolhida a dedo para o momento, o que deixou o amigo mais louco ainda.
ALOÍSIO: - que bunda é essa Maju? Deve ser uma loucura maior do que a tempos atrás, meter nela......
MAJU: - quer meter nela é. Quer meter na bunda da esposa do seu grande amigo?
ALOÍSIO: - quero muito. Ele que se foda!
MAJU: - que isso! Que maldade! Pois então se for esperto, vai ter tudo que deseja. Mas vai ter que ajudar a gostosa aqui.
Maju fazia isso se insinuando mais e mais para o amigo. Depois de se livrar da calça, tirou a camisa ficando só de lingerie. Essa era branca e provocativa. A calcinha toda enterrada naquela bunda deixava Aloísio cada vez mais louco.
A loira se aproximou do coroa sentado no sofá e teve seu corpo todo beijado em pé.
ALOÍSIO: - que pele, que cheiro, que bunda... Tira essa calcinha. Tira logo tudo.
MAJU: - vem tira.
Aloísio se aproximou da loira, se agachou e ao mesmo tempo que tirou aquela calcinha beijava o corpo de pele macia da agora parceira.
- safado!
Maju tinha agora sua boceta toda lisa beijada e chupada.
- caralho! Boca gostosa desse safado.
De cara com a bunda da loira Aloísio voltou no tempo, relembrou de tudo que fez com amigos ali. Naquela mesma sala, naquela mesma fazenda, a loira era devorada por pelo menos ele e mais quatro amigos, anos atrás. Algumas vezes com outras amigas. Lembrou como se visse um filme e isso o encheu mais ainda de tesão.
- safado gostoso. Lambe minha bunda vai. Você era o que mais gostava dela. Issooooooo! Beija lambe, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii safado.
Aloísio parecia uma criança comendo o doce preferido. Se labuzava ora com a xota lisinha da loira, ora com a bela bunda.
- já vi que minha amiga passa bem.
Aloísio por um instante parou.
- cuidado com Márcia. É viva toda para algumas coisas.
MAJU: - hummm. Fez uma cara agora.
ALOÍSIO: - fraca na cama. Corpão daquele....
A loira riu, teve um estalo quanto a nova amiga ser uma fachada. E gostou muito do que sentiu e decidiu dá o que o amigo queria.
MAJU: - ela é uma graça mesmo. Toda em cima. Meu Deus!
Maju assustou o amigo.
-estou com o marido de minha nova amiga. Kkkkkkkkkkkkkkkk
ALOÍSIO: - safada!
MAJU: - tira essa calça.
O amigo já tinha uma idade mais avançada, mas era um bom amante. Vinha na seca a tempos. Rose não quis mais saber de nada com ela, Cadu esse não dava brechas, então chegou a hora de tirar o atraso.
- como eu lembro dessa pinta. Já fez muito estrago em mim.
Maju caiu de boca no pau grosso do amigo.
- caralho! Que rola grossa! Minha amiga está bem servida.
ALOÍSIO: - esquece Márcia. Delícia Maju! Parece que estou num sonho.
MAJU: - se quer continuar com tudo isso. Nada de abrir a boca.
Maju se deliciava na pinta média e grossa do amante. Ele sentado no sofá delirava com as chupadas e lambidas em seu pau.
ALOÍSIO: - você é mestra na arte de foder. E confesso chupa com mais maestria ainda hoje. Você está muito melhor. Imagina quicando em meu pau sua puta.
MAJU: - adorooooooo! Me chama de sua puta vai. Aliás você uma época queria que fosse exclusiva sua.
ALOÍSIO: - do jeito que me deixava louco na cama você conseguia tudo. QUAntos meses ficou sem pagar aluguel.
MAJU: - pera lá! Paguei sim, porém de um jeito mais prazeroso.
-Que ovo gostoso! Gordo! Ainda sai muito leite dessa pinta?
ALOÍSIO: - daqui a pouco você vai saber.
- ahhhhhh!
- toma coloca vai.
Maju de forma safada colocou a camisinha no parceiro.
- que delícia!
Agora sentada na rola do amante, Maju deixava este delirando de prazer.
MAJU: - adoro te foder assim. Sempre gostou assim.
ALOÍSIO: - você lembrou?
- caralho. Isso! Rebola puta safada.
MAJU: - está do jeito que você gosta?
- rola gostosa da porra. Toma vai safado.
A loira agora quicava com vontade levando Aloísio as nuvens literalmente.
- toma safado. Toma minha boceta. Ahhhhhhh!
- lebre que você vai poder ter isso se me ajudar.
ALOÍSIO :- já entendi. E no que depender de mim muito em breve vou dividir você com meu amigo.
MAJU: - muito bem! É assim que gosto. Homem inteligente.
- venha cá vem.
Maju expôs sentada no sofá sua boceta e pediu uma lambida bem gostosa nela.
- ahhh! Isso safado!
- ahhhhh! Isso. Como estava precisando disso. Ahhhhhh! Ahhhhh!
- agora mete em mim vem safado.
- ahhhhh! Isso! Vai mete em sua puta. Antes meahhhhh....ahhhhh me chamava de putinha e agora
ALOÍSIO: - putona da porra. Filha da puta gostosa.
- fica de quatro vai.
MAJU: - epa! Está querendo o que moço?
- hoje não. Hoje mete bem gostoso em minha xota.
- isso! Assim. Mete forte em sua puta. Mete forte nessa puta.
- issooooooooo! Caralho! Mete sem dó na minha boceta porra. Mete sem pena na sua puta porra.
ALOÍSIO: - toma sua vagabunda.
- eu quero essa bunda?
MAJU: - hoje não. Hoje só na xota. Vem cá vem.
Maju mais uma vez sentou no amante. Tinha seus seios lambidos, seus bicos mordiscados. Pela secura que tinha a foda estava valendo muto a pena.
A loira rebolava, se esfregava e fazia seu amante delirar de prazer.
ALOÍSIO: - ahhh! Assim eu vou gozar.
MAJU: - então goza safado. Goza bem gostoso em sua puta. Assim eu rebolando em sua pinta gostosa.
ALOÍSIO: - ahhhhhh! Ahhhhhhhhh! Ahhh! Puta safada!
MAJU: - já?
- não esqueça você tem uma aliada agora. Se me ajudar eu te ajudarei. E na próxima vez você vai meter bem gostoso em minha bunda.