Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – A especial vez de Livia – 10 –Parte 2

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 6025 palavras
Data: 04/06/2024 08:39:33
Última revisão: 07/06/2024 17:11:32

Acho legal demais essa diversidade de opiniões e desejos expressados nos comentários. Uns me querem mais com mamãe, outros com Ema e agora Livia já ganha a simpatia. Como disse na lá parte 2 reiniciando a publicação, a história já está toda escrita do jeito exato que aconteceu e, portanto, não pode ser mudada para agradar um ou outro.

Pode ser que os textos não expressem o quanto me esforcei para manter meus momentos equilibrados entre elas, pois para mim as desejo e amo igualmente e até agradeço por serem diferentes, pois nunca é monótono.

**************

Estava em meio a um momento sexual incandescente com Livia a caminho de tirar sua virgindade. Devagar aproveitei todo seu corpo lindo com saudade por ter ficado 2 dias longes por ela estar chateada de ser a última. Chupei e brinquei com seus seios deliciosos, sua barriga delineada e depois fiquei uns 15 minutos naquela coisinha saborosa resgatando parte daqueles intensos fluídos adocicados de seu orgasmo anterior degustando e a fazendo produzir muito mais.

Várias vezes a levei até próxima ao orgasmo e recuei a excitando. Suas mãos cravadas no lençol e seus corpo se retorcendo todo mostravam o quanto estava excitada. Não querendo adiar mais o momento de tentar desvirgina-la a levei a outro orgasmo incontrolável, forte e longo.

Deixei aquela coisinha gostosa e fui subindo por seu corpo enquanto Livia gozava com leves convulsões sob mim. A aproximação do fim de sua virgindade certamente estava alimentando sua luxuria. Antes de me posicionar fui até a gaveta ao lado da cama e peguei o lubrificante.

Com os joelhos entre suas pernas abertas me ajoelhei entres elas e enchendo a mão lambuzei abundantemente meu pau e fiz o mesmo em sua fenda aberta fazendo Livia ter um leve repique no final de seu orgasmo.

Olhando daquela posição privilegiada observava que o buraquinho pelo qual deveria entrar ficava muito próximo a superfície do colchão o que poderia dificultar pelo tamanho e diâmetro de meu pau, então tive uma ideia para melhorar a posição de meu alvo. Peguei um travesseiro e levando a mão por baixo de seu corpo o puxei para cima sem a ajuda de Livia que estava sem nenhum controle sobre seu corpo após o orgasmo.

Consegui a levantar e colocando o travesseiro alto seu corpo ficou na posição papai e mamãe, mas levemente arcado com sua buceta a uns 10 centímetro do colchão. Excitado como estava literalmente babava de vontade e se não conseguíssemos iria ficar muito frustrado, talvez não tanto quanto ela.

Fui me deitando sobre seu corpo e me apoiei com o braço esquerdo esticado ao lado de seu ombro em um ângulo que ainda nossos corpos não se tocavam. Pelo menos naquela posição meu pau estava quase na posição original bem próxima a meu púbis, muito menos desconfortável do que tinha sido com Ema com ele quase em abertura total.

O problema seria meu braço único dar conta de meu peso se demorasse a me encaixar nela, mas era assim que ela queria. Que eu fosse o único instrumento de sua perda de virgindade a tomando para mim sem nenhuma ajuda sua.

Levei minha enorme glande toda melecada já procurando sua entrada e por ser tão pequeno foi difícil encontra-lo só pelo toque, mas o achei e me posicionei. Quando comecei a colocar pressão Livia me interrompeu para dizer algo.

– Vi na internet uma técnica de relaxamento de facilitar fazendo um esforço para distender os músculos. Quando você empurrar de novo, vou tentar fazer como aprendi.

– Qualquer coisa que possa ajudar vai ser bom.

Voltei a fazer pressões e se a chapeleta não escorregava para cima ou para baixo, também não dava sinal de entrar. Após uns 5 minutos de tentativas frustradas meu braço de apoio já doía.

– Espera Livia. Preciso mudar de posição.

Não saí do lugar, mas me ajoelhei novamente entre suas pernas e puxei as suas por cima das minhas o máximo que pude. Só então me dei conta que se puxasse o tronco de Livia para cima ela estaria sentada quase na mesma posição que Ema perdeu a virgindade em minhas pernas com as suas cruzando atrás de mim.

Só que a primeira e mais difícil penetrada de Ema tinha sido com ela de joelhos vindo de cima para baixo com a ajuda da gravidade e do espasmo durante seu gozo, mas iria tentar agora em uma posição mais confortável para mim

Deitada com o bumbum apoiado no travesseiro e suas pernas passando por cima das minhas Livia me olhava parecendo angustiada e quando voltei meu pau sobre seu minúsculo orifício ela me cobrou.

– Você está com medo e colocando pouca força. Não precisa tanto receio já que a Ema conseguiu e você não a machucou. Pode doer muito, mas não vai me machucar de forma definitiva. E na próxima vou fazer como aprendi e colocar toda força para me abrir.

– Só não quero ter que levar para o hospital sangrando.

– Não vai. Agora empurra enquanto faço força.

Livia travou os dentes e fazia uma força imensa e então fui empurrando segurando com minha mão para que não escorregasse. Não senti nenhuma mudança, mas Livia deu um grito.

– Vai que está entrando, falou voltando a travar os dentes fazendo força de expansão.

Não acreditei que ia entrando, entrando e entrando devagar sentindo uma pressão em minha glande tão poderosa como tinha sido com Ema, mas diferente dela não travou com um terço e foi até se encaixar toda.

Tinha escorregado enquanto três coisas aconteceram ao mesmo tempo. A primeira foi que senti toda minha glande de 5 a 6 centímetros romper algo e se encaixar inteira e a segunda foi sentir um liquido muito quente e fluido escorrendo dentro de seu canal sem conseguir vazar por absoluta falta de espaço e por último um grito animalesco de Livia me fazendo congelar no lugar.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Logo descobri que seu hímen tinha se rompido não sendo tão elástico como o de Ema e agora minha irmãzinha não era mais virgem mesmo se não aguentasse nem mais um centímetro.

Felizmente a toalha preventiva que sempre deixávamos em cima da cama estava lá e me inclinando para trás a peguei deixando próxima para quando gozasse dentro dela e tivesse que tirar para vazar, protegesse o colchão e o travesseiro do sangue que viria junto para que não manchassem

Seus olhos estavam travados em um semblante de dor, mas ela não me pedia para tirar, o que dava a atender que era suportável e permaneci imóvel sentindo aquela gigantesca pressão expulsando meu sangue de minha glande e me causando uma dor intensa.

A única certeza que tinha é que não deveria tirar e desistir de forma alguma se não fosse por um pedido seu.

– Ahhhh meu deus, acho que nunca vou querer parto normal, conseguiu falar brincando tentado aliviar sua dor.

Fiquei quieto pois não consegui pensar em nada que poderia falar para a aliviar. Só tínhamos que esperar que os minutos passassem e ela se acostumasse como aconteceu a cada avançada que dei na bucetinha de Ema.

Depois de vários minutos senti a pressão diminuir levemente e Livia conseguiu dizer algo, e incrivelmente ela estava preocupada comigo.

– Você deve estar sentindo dores cada vez mais fortes pois não estou deixando você gozar logo.

Se já estava emocionado por ela me dar aquele presente imensurável que era sua virgindade, essa preocupação me levou ao topo fazendo esquecer qualquer desconforto.

– Você é incrível. Está aí sentindo uma dor imensa e está preocupada com a minha. Fica tranquila que está suportável.

– É que sentindo essa dor me dei conta de quanto você sofreu. Assim forte vou sentir só uma vez e não é nada perto das tantas vezes que você sentiu. Então vou aguentar tudo sem reclamar.

– Esqueça isso meu amor. Pense só nesse momento. Quero que apesar da dor também seja bom.

– Está sendo bom, muito bom. Por isso não pedi para tirar e agora já se acomodou bem e você pode continuar.

Diferente de mamãe onde tirava um pouquinho para colocar um pouco mais, fiz como em Ema em que ia afundamento bem lentamente sem nunca voltar para trás. Era mais demorado, mas não corria o risco de afundar demais no retorno a machucando.

A cada pequeno avanço, suas mãos agarravam o lençol mostrando que doía, mas inesperadamente seu canal tão apertado quanto o de Ema deixava meu pau deslizar mais confortavelmente.

Pensei que talvez seu lubrificante intimo fosse mais eficiente ou então a pele de seu canal mais macia deixando escorregar melhor, mas o que parecia mesmo ajudar era a técnica de relaxamento que Livia encontrou na internet e usava naquele momento. Por isso, antes de qualquer nova investida a avisava.

Aquelas dores que eu sentia por aquelas compressões poderosas era a única coisa que me fazia aguentar não gozar antes da hora pois aquela visão total da penetração em sua bucetinha tão esticada impactante.

O corpo lindo de Livia esticado com suas pernas me envolvendo, sua bucetinha totalmente arregaçada e boa parte de meu membro grosso ainda para fora esperando para entrar era avassalador me fazendo pedir aos céus para conseguir me segurar.

Nos momentos que parava para que se acostumasse, assim que estava mais confortável minha amada irmã tentava conversar, mesmo com sua voz embargada.

– Elas conseguiram aguentar tudo?

– Nenhuma Livia. Nem Morgana. Em todas ficou quase um terço para fora quando chegou ao fundo.

– Queria tanto ser diferente delas e te dar essa sensação.

Não queria dizer que Ema tentou também, mas para que não ficasse preocupada e se concentrasse só no que conseguisse aguentar, tive que falar.

– A Ema disse a mesma coisa, mas não conseguiu quase nada além de mamãe. Nenhuma mulher está preparada e só com a cabeça dentro já teria gozado umas três vezes. Você não imagina o esforço para não gozar.

– Então goza. Depois você continua.

– Não. Quero te dar a primeira vez completa como você quer. E se gozar vou ter que tirar para vazar pois não cabe tudo lá dentro e vamos ter que começar tudo de novo. Eu me aguento.

– Estou excitada como nunca estive, mas não vou conseguir gozar ainda por causa das dores. Então continua colocando.

Com a ajuda de sua técnica de relaxamento foi entrando me dando a visão da parte de meu pau que ficava visível ir lentamente diminuindo. Como ela estava totalmente solta, precisava a puxar pelas ancas enquanto me movia com os joelhos em sua direção parecendo que Livia era uma boneca de pano sem vida, não fosse os infinitos gemidos de Aaaahhhiiis, Uuuiihhhs e meu deus que ela dava a cada avanço.

Mais de meia hora depois, pelo que restava aparente de meu pau, sabia que estava quase lá quando minha glande tocou seu colo do útero e após se retorcer toda e esperar um tempo para se acostumar conseguiu voltar a falar com a voz rouca de tanto gemer.

– Chegou no fundo, né? Acho que nunca mais vai se fechar de tão aberta que estou me sentindo.

– Vai sim. Posso te garantir.

– Como, se você nunca levou um destes dentro de vocês, perguntou visivelmente em sofrimento.

– Na segunda vez que fiz com mamãe estava tão apertado quanto na primeira.

– Então vou sentir sempre essa dor?

– Isso não sei dizer, mas acho que se acostuma. Ou podemos não fazer mais, a provoquei para a tirar daquela tensão muscular.

Ela me olhou bravinha.

– Agora que você me inutilizou para qualquer outro homem, não vai poder me abandonar.

– Não disse que vou te abandonar, só que se você for sofrer muito a cada vez, não precisamos fazer isso. Gozamos de todas as formas sem penetração.

Minha intenção continuou sendo ela reagir a minhas palavras para se distrair da dor que com certeza logo iria diminuir depois de alguns minutos.

– Apesar das dores nunca senti algo tão bom em minha vida e mesmo que tenha que sofrer igual todas as vezes, vou querer repetir. Além disso, estou adorando toda essa sua preocupação e seu cuidado comigo. Nenhum outro homem me daria isso.

– Nenhum outro homem poderia te amar como te amo e nem conseguiria ter a mesma intimidade, pois nos conhecemos desde que nasci. E você é meu bem mais precioso. Quero cuidar de você. Quero te dar amor e também dar todo o prazer que puder.

– Assim você me faz chorar, e olha que não chorei nem por causa da dor. Ouço minhas amigas falando dos namorados e nenhum é como você. Não é só nisso aqui dentro de mim que você é especial. Você é uma pessoa especial, além do que já é bem adulto e responsável por sua idade. Eu te amo muito mais do que uma irmã. Estou apaixonada por você.

Meu coração estava disparado de emoção. Talvez minhas irmãs tivessem um sentimento diferente por mim por todo o sofrimento que me viram passar e sofrendo junto comigo. Mesmo antes da puberdade quando meus problema começaram já era um irmão calmo que me dava bem com elas e salvo algumas briguinhas insignificantes nunca tivemos nenhum atrito sério.

Com meu sofrimento via em seus olhos toda a preocupação comigo e quanto elas também sofriam sem poder me ajudar até que mamãe teve a ideia da masturbação. Livia como irmã mais velha e mesmo Ema mais nova tentavam me confortar emocional e até fisicamente com abraços e carinhos nos deixando ainda mais próximos e acho que toda essa proximidade nos levou a sentir pelo outro um amor muito maior.

E quando começamos a ter momentos sexuais, aquele amor apenas se adaptou em um novo tipo de amor. E se Livia teve a coragem de se declarar, não poderia fazer menos pois sentia o mesmo.

– Também estou apaixonado por você meu amor. Você acredita em mim, já que estou apaixonado por vocês três igualmente?

– Claro que acredito pois vejo como você me olha apaixonado. Como se preocupa comigo. Agora vem terminar de me fazer sua. Já está doendo muito menos, falou abrindo os braços me chamando.

– Você quer que eu deite sobre você.

– É claro. Quero sentir seu corpo em contato com o meu. Me espremendo.

Primeiro puxei o travesseiro de baixo de seu quadril e depois puxei a toalha sob nossos sexos sabendo que vazaria toda minha porra, seus sangue e seus fluídos acumulados assim que eu gozasse. Com cuidado fui me inclinando em sua direção movendo as pernas devagar para não fazer um movimento brusco que pudesse lhe causar dor e ainda assim Livia deu alguns pequenos gemidos.

Quando me deitei sobre ela sentindo meu peito espremendo seus seios firmes, me apoiei nos cotovelos pois queria estar olhando em seus olhos e poder a beijar.

– Ahhnnn. É tão gostoso. Poderíamos ter nos esfregado assim e nunca fizemos, falou passando os braços em torno de meu peito fechando nas costas.

– Agora já foi e não vamos precisar mais ficar só esfregando. Vamos terminar isso pois preciso desesperadamente gozar nessa bucetinha deliciosa.

– Agora que me acostumei sei que vou gozar também.

– Não vai estranhar pois vou ter que tirar logo depois de gozar pois o volume vai ser muito grande, mas volto logo e com cuidado falei sorrindo.

– Só quero que você deixe a maior quantidade possível. Quero sentir o esperma de meu homem dentro de mim.

– Vou começar e se doer você me avisa.

Devagar comecei a tirar pouca coisa e afundava lentamente. Depois mais um pouco e mais e mais.

– Ahhhh meu deus.

– Está doendo, perguntei preocupado.

– Não. Está bom demais. Tenta colocar um pouco mais fundo.

Quando empurrei forcei o que podia e até senti entrando um pouco mais, mas já via um pequeno desconforto em seu rosto.

– Acho que entrou mais um poucos, mas agora não dá mais.

– Eu senti. Não me importo se doer todas as vezes. É incrível o que estou sentindo.

Abaixei para a beijar fogosamente, enquanto ia aumentado devagar o quanto tirava. Com o comprimento de meu pau, por estar colado sobre seu corpo não conseguiria tirar tudo sem me apoiar nos braços me afastando dela, então o máximo que consegui tirar foi metade do que tinha conseguido enterrar em sua bucetinha.

Tendo percebido que Livia estava confortável e não teria como tirar mais comecei a aumentar lentamente a velocidade. Toda essa preocupação do que fazer para não a machucar segurava meu gozo iminente.

Não sei se instintivamente ou se viu algum pornô, Livia levantou as pernas e cruzou atrás de meu corpo. Se eu me levantasse e saísse andando, ela não se desencaixaria de mim me segurando daquele jeito e com meu pau enorme empalado nela.

O beijo estava fogoso como nunca antes com Livia chegando a dar mordidinhas de tesão em meus lábios. Minha irmã era minha de uma forma que jamais imaginei que seria e jamais concebi que ela me aguentaria. Talvez a natureza sabendo o que viria no futuro delas, as tenha preparado para serem compatíveis com seu irmão especial.

Com seu corpo já tendo pequenos espasmos Livia me empurrou do beijo.

– Meu gozo está chegando e vai ser o maior de minha vida. Goza comigo meu amor. Me enche com seu esperma com esse pau delicioso.

– O meu também. Eu te amo muito, falei olhando em seus olhos.

– Também te amooooo. Ohhhhh. Estou gozando, falou tendo espasmos violentos sob meu corpo.

– Eu também. Ohhhhhhh.

Meu primeiro e volumoso jato saiu como um tiro e Livia sentiu.

– Ahhhhuuu.

Infelizmente tive que tirar após o terceiro jato e parecia que uma represa tinha rompido vazando uma enorme quantidade que só senti escorrendo na ponta de meu pau. Então o afundei novamente tentando ir com calma, mas suas pernas me puxaram rápido.

– Eu quero tudo em mim. Não tire mais.

Não tirei e continuei a estocando tendo um prazer imensurável, tão forte que quase me fazia perder os sentidos. Minha irmã meiga e gentil agora era uma mulher, e que mulher. Seu orgasmo, além de ser o mais forte que teve, era também o mais longo de um orgasmo único.

Assim que o meu acabou a inundando com meu sêmen, voltei a beija-la som sofreguidão e paixão e quase sem folego devido a seu gozo enorme ela me beijava dando intervalos para respirar.

Quando senti um leve afrouxamento em meu pau percebendo que seu orgasmo perdia forças diminui o ritmo das estocadas sem parar, pois, estava delicioso demais com seu interior todo melado e escorregadio. E quando terminou, Livia não me soltou de suas pernas e braços como esperei que acontecesse.

– Você quer gozar de novo, me perguntou.

– Quero. Gozei só uma e estou ainda excitado.

– Então continua e me usa. Já gozei bastante, mas não quero que termine.

– Tem certeza? Não é melhor parar?

– Tenho certeza. Você demorou a se aliviar e precisa gozar de novo. E está tão melado que não sinto mais tantas dores.

– Meu pau nem diminuiu muito. Sua bucetinha é gostosa demais.

– Então aproveita. Agora ela é sua, só sua. Ninguém a deixaria feliz como você. Ela te ama dentro dela.

– E adoro estar dentro dela. Ohhhh, como é bom.

– Se você quiser, pode colocar mais força agora.

– Juro que não precisa amor. E não quero a machucar para poder usar de novo mais uma vez durante a madrugada e outra pela manhã. Não consegui fazer isso nem com a mamãe e nem com a Ema porque ficaram muito doloridas e se você aguentar vai ser a primeira.

– Eu vou aguentar. Agora que você falou, não vai poder desistir.

– Não vou, mas você não vai poder se lavar, mesmo com o sangue, para ficar bem lubrificada.

– Não vou. Ahhhnnnn. Então enche de novo minha bucetinha para ficar ainda mais lubrificada. Você me deixou excitada de novo. Quero gozar com você.

Meu pau tinha voltado a ficar duro como sempre acontecia quando minhas bolas não estavam totalmente vazias e dentro daquela bucetinha amada pela primeira vez, não ia amolecer tão fácil. Voltei a estocar com mais ímpeto, mas não precisava ser muito intenso para gozar novamente e queria a poupar para dar a ela o que Ema e minha mãe não tiveram como parte do meu compromisso que ela teria todas as primeiras vezes que conseguisse dar. Assim ela nunca mais se chatearia.

– Vou precisar mandar você gozar ou vai gozar sozinha?

– Do jeito que está gostoso e depois que você falou que vai me usar mais duas vezes durante a noite e pela manhã, não precisa mandar. Uhhhhiiii.

Talvez por não estar mais precisando me controlar para não a machucar, estava curtindo mais o momento e chegaria muito rápido a um novo orgasmo e aproveitei a provocar para ela chegar comigo naquele que seria seu quarto orgasmo.

– Durante a madrugada, vou te pegar de conchinha e enquanto meu pau se diverte dentro de sua bucetinha, vou te tocar com o dedo para te fazer gozar junto. E pela manhã, se você não estiver dolorida demais, vai sentar em meu pau e fazer tudo sozinha até gozarmos. O que você acha?

– Eu acho que estou.......gozaaaaando. Ahhh seu safadinho, falou me agarrando ainda mais forte com as pernas e os braços.

– Também estou minha deliciaaaaaa.

Voltei a jorrar outra grande quantidade de esperma em seu útero, menos que a primeira, mas ia a enchendo muito e quando achei que teria que tirar a quantidade foi diminuindo e mesmo ela estando totalmente entupida de esperma continuei a estocar.

– Oh meu deus. Vou explodir de tanto esperma. Hammmmm.

Me levantei sobre os braços e não estando mais grudando em sua pele conseguia puxar o pau até a portinha a deixando vazar e fazendo aquele som de encharcado ploc, ploc quando enfiava novamente.

– Ahhh. Posso me sentir completamente vazia e depois toda cheia novamente. Por mim, nunca mais terminaria.

– Vamos terminar para poder recomeçar de madrugada, depois pela manhã e infinitas vezes sempre que um de nós quiser.

– Pena que não vou poder sentir esse esperma dentro de mim todas as vezes.

– Fiz no chuveiro com a mamãe menstruada.

– Ahhhnnn. Como não tinha pensado nisso. A mamãe é mais safada do que eu.

– Nãoooooo. Minha irmã mais tímida e mais quietinha é a mais safadinha porque é fogo encoberto. Você é minha única putinha que posso usar como quiser e vou usar muitooooo.

– Ohhnnnnn. Estou gozandooooo, falou quase sem forças.

Por essa eu realmente não esperava e só falei o que falei para a deixar feliz, mas aquela história de putinha a excitava de verdade e se não foi proposital, aproveitei sua reação.

– Você adora meu pau gigantesco, né minha putinha?

– Hammmhammm, foi o que conseguiu resmungar em um orgasmo inacreditável àquela altura.

– Vamos ter que repetir isso todos os dias para que sua buceta pequena se acostume com ele e não sofra mais.

– Hammmmhammm, resmungou ainda em seu orgasmo.

Onde iria parar aquele orgasmo que se não era o mais forte da noite já era o mais longo pois não terminava. Não tinha como parar minhas estocadas, mesmo com meu pau não estando mais na dureza máxima, mas pelo tamanho dava conta de a satisfazer.

Senti seus braços e suas pernas iriam perdendo forças em torno de meu corpo e foram se abrindo até caírem no colchão parecendo sem vida e então era o momento de parar com a conversa suja que alimentava aquele orgasmo. Voltei beijá-la rapidamente para não a afogar em sua respiração rápida e profunda. E querendo dar espaço para poder se esticar melhor e respirar, comecei a puxar meu pau de dentro.

– Nãooooo. Deixa aí até sair sozinho.

A atendi e voltei a me abaixar beijando seus olhos fechados, sua testa, seus lábios e cada pedacinho de seu rosto. Além da satisfação plena, me sentia aliviado por parecer que não a tinha machucado demais, mas a dores poderiam aparecer mais tarde após a adrenalina abaixar.

Alguns minutos depois meu pau desencaixou e sai de cima me deitando a seu lado bem pertinho naquela cama de solteiro e foi então que Livia saiu de seu estado semi- inconsciente.

– Obrigado meu amor. Nem os melhores escritores teriam escrito uma primeira vez melhor do que essa, falou a leitora Livia que adorava romances.

– Obrigado você por me dar essa honra. Fica entre nós mais foi a melhor primeira vez que tive com qualquer mulher, e o olha que foram maravilhosas as outras.

– Você está falando para me agradar, falou com os olhos brilhando.

– Não mentiria para você a esse respeito. Com nenhuma consegui gozar duas vezes sem tirar e meu pau nem tinha diminuído depois da primeira.

– Não estou mais chateada porque fiquei por último, falou sorrindo e animada.

– Te disse que o mais gostoso fica por último. Por favor, não conte isso a Ema ou terei problemas também com a outra irmã, a provoquei.

– Você não teve problemas comigo e é claro que não vou contar o que você falou, mas vou contar que foram duas vezes diretas e tive um orgasmo múltiplo por último.

– Não por favor. A Ema também vai querer e vai acabar comigo até conseguir, falei sorrindo.

– Então não vou, ou vai sobrar pouco para mim.

– Você sabe que meu pau fica duro, mesmo sem estar excitado, se meus testículos estiverem muito cheios. Acho que é uma preparação do corpo para me aliviar rápido e acabar com as dores. Então fico ereto rápido, mas agora estou sentindo que não tem uma gota de esperma dentro de mim. Foi tudo muito intenso e gozei muito mesmo.

– Sempre as ordens. De verdade, falou oferecida.

– O mesmo para você. Agora vamos dormir? Não vai ser muito confortável, pois minha cama é estreita.

– Assim dormimos bem pertinho e só de saber que serei a primeira a dormir aqui já estou excitada.

– Calma lá, precisamos dormir e descansar. E nem sabemos se vamos conseguir fazer algo, pois a dor pode aparecer enquanto você estiver dormindo.

– Já estou começando a sentir, mas nada vai me impedir.

– Ok. Só vamos levantar e esticar duas toalhas limpas para ter certeza que não vai sujar durante a noite. A que usamos acho que vai ter que ir para o lixo

– Deixa que amanhã eu tento lavar. Ou vou guardar assim a vida toda para me lembrar dessa noite maravilhosa, falou rindo, mas parecendo séria.

Nos deitamos e nos encaixando de conchinha segurei em seu seio gostosinho. Para mim também era a primeira vez que dormia com uma mulher e o melhor era que era minha amada, linda e gostosa irmã totalmente nua e cheia de minha semente em seu útero.

– Boa noite meu amor.

– Boa noite. Só espero não acordar em minha cama sozinha descobrindo que foi um sonho.

– Se foi um sonho, foi o melhor sonho que poderia ter. De madrugada vamos descobrir se é um sonho, falei dando um beijinho em seu pescoço e inalando aquele cheirinho ocre delicioso de seu suor.

Apesar de termos levado quase duas horas desde que Livia chegou em meu quarto até o momento que apagamos a luz para dormir, tínhamos dormido cedo pois começamos não muito depois do jantar.

Então quando acordei as 3:35 da amanhã marcando em meu relógio digital sobre minha mesinha de estudo tinha recuperado boa parte da energia e mesmo plenamente satisfeito, senti meu pau duro como aço. Talvez a proximidade de um corpo feminino durante a noite e alguns contatos enquanto dormia o tenha estimulado.

Por estarmos dos dois encaixados quase na posição fetal, meu pau estava preso entre minha barriga e suas costas quentes, então para cumprir o prometido fui esticando o corpo me descolando de suas costas. Assim que estava desencostado fui descendo na cama até que meu rosto estivesse na altura de suas omoplatas sendo agora possível empurrar meu pau e o encaixar entre suas pernas diretamente em sua fenda.

Talvez esgotada pelos orgasmos, Livia ainda não havia acordado e querendo a surpreender fiz o possível para que só acordasse quando começasse a penetra-la podendo me dar o retorno se estava doendo me fazendo parar.

Por sua fenda estar muito fechada com ela deitada de lado com as pernas juntas, era impossível pincelar dentro dela pois além da dificuldade, não enxergava o que fazia pela posição e a luz do quarto era fraca só com um abajur de Led.

Quando enfim a cabeça conseguiu se afundar entre aqueles dois lábios fofos senti uma quentura deliciosa escorrendo sobre ela a lubrificando com aquele liquido viscoso e escaldante. Quando senti que que estava na posição correta, coloquei um pouco de pressão e por estar tão melada e ter sido bem usada horas antes, metade de minha glande entrou.

– Ahhhnnnn, Livia gemeu parecendo acordar.

Senti um leve rebolar em seu quadril tentando se encaixar melhor e falei baixinho em seu ouvido como se tivesse mais alguém naquele quarto.

– Preciso saber se posso ou não continuar por causa das dores.

– Por enquanto está fraca. Pode continuar.

Toda aquela lubrificação imensa que havíamos deixado lá e ela ter recebido por mais de uma hora meu pau em sua grutinha ajudava a deslizar para dentro sem mostrar sentir dores. Assim que toda a chapeleta encaixou, ela gemeu.

– Ahhhnnn.

– Doeu?

– Um pouquinho, mas está gostoso. Essa posição é muito boa. Não para.

Devagar fui empurrando quase tão apertado como na primeira vez, mas muito mais escorregadio e sem que Livia reclamasse de dor, mas dando um sem fim de gemidos de prazer, meu pau chegou novamente ao fundo de seu útero depois de vários minutos. Suas compressões poderiam me fazer gozar sem que me mexesse, mas a própria Livia puxou seu quadril e o empurrou duas vezes até que assumi o movimento.

Me lembrando que ela disse que queria que fosse eu a tirar sua virgindade sem sua ajuda como se fosse o único responsável a lembrei.

– Tirei sua virgindade sem você me ajudar e agora vou te comer com você parada aí quietinha. Estou usando como quero essa delicia de corpo, falei bombeando devagar.

– Pode usar. Ele é seu mesmo. Adorei minha primeira vez, estou amando dormir com você e agora estou na nuvens por você me usar em plena madrugada. Goza de novo e se alivia dentro de mim. Quero mais de seu esperma super fértil.

Levei o braço esquerdo entre suas costelas e o colchão até que minha mão chegou a seu seio e o envolveu o apertando. Tinha sentido falta de brincar com eles durante a noite. Passei o braço direito por cima de sua cintura e cheguei com a mão espalmada sobre seu monte de vênus deixando o dedo sobre sua fenda aberta abrigando meu pau enterrado em seu canal e quando o afundei tocando seu clitóris Livia reagiu de uma forma que não esperava.

– Tiraaaaaaa.

Tirei rápido achando que a machucava e então ela explicou.

– Se você tocar, vou gozar muito rápido e não quero que acabe e do jeito que estou excitada nem vou precisar. Segura o outro seio com essa mão e quando quiser me fazer gozar é só apertar meus mamilos, mas quero que demore.

Atendendo meu amor e a vendo tão excitada ficou ainda melhor apalpando seus seios perfeitos e deliciosos. Eu parecia um coelho em câmera lenta atrás dela enfiando e tirando meu pau sempre lutando contra seus músculos poderosos que hora não queriam deixar entrar e depois não queriam permitir sair.

Foi minha primeira noite dormindo com uma mulher. Foi a primeira vez que fiz amor de madrugada e de conchinha, descobrindo que além da proximidade dos corpos aquela era um posição totalmente confortável.

Me lembrei que Ema falou que poderia me surpreender com a primeira vez de Livia, sendo mais fácil do que imaginava. A primeira vez foi quase tão complicada como aquela com Ema, mas Ema ficou muito dolorida e estávamos há quase três dias sem fazer amor novamente, enquanto que com Livia, além de termos continuado após o primeiro gozo da primeira vez chegando a segundo, estávamos de novo fazendo amor após 4 horas sem muito sofrimento para ela. Talvez aquela técnica de relaxamento a tenha ajudado de verdade.

Ficamos quietos como se dormíssemos, fora os gemidos de prazer e fizemos amor por uns 20 minutos sem vontade de terminar, mas precisava dar uma folga aquela bucetinha recém deflorada por um monstro se comparado ao pequeno tamanho de sua vagina.

– De manhã você vai ser minha boa irmãzinha e retribuir fazendo tudo sozinha.

– Faço o que você mandar, ainda mais sabendo que vou amar.

– Mas se tiver dolorido, não é para fazer pois não a quero machucada para poder usar de novo na próxima vez. Aí fazemos um oral no chuveiro tomando banho.

– O banho e o oral no banho é tentador já que ainda não fizemos, mas prefiro ele dentro de mim. Não se preocupe que se estiver doendo muito não vou insistir porque também não quero ficar sem ele nos próximos dias. Agora que o tive, vou querer sempre.

– Estou quase gozando e você?

– Aperta bem forte meus biquinhos que gozo também.

Fiz o que minha irmãzinha pediu, mas fui além. Além de os apertar forte, os torci pela primeira vez aumentando a intensidade das penetrações.

– Aaaaauuuuh. Isso é bem mais do que pedi. É tãoOhhhhh, estou gozando.

No mesmo instante comecei a encher novamente o útero de minha irmã mais velha com meu sêmen volumoso e super-fértil, torcendo por ela não ter errado o dia de sua menstruação. Como nessa posição estava tirando quase todo meu pau de sua buceta, nossos líquidos conseguiam vazar não se acumulando dentro dela. Sorte que as toalhas ainda estavam lá.

– Acho que amanhã vou vazar esperma pelos poros de tanto que você está me enchendo, mas é tão bom. Me sinto mais sua ainda. Hammmm. Aperta mais meus biquinhoooooss.

– Nenhuma mulher recebeu tanto esperma meu em tão pouco tempo. Uhhnnnn.

Não esquecia de a lembrar de tudo o que ela tinha antes das outras.

– Eu sei. Nunca mais vou ficar chateada.

– É bom mesmo, ou você não vai ter mais meu pau. Lembre-se que aqui dentro sou eu quem mando e posso te punir e vejo que a melhor punição seria não te dar mais ele, a provoquei.

– Nãoooooo. Isso não. Vou morrer sem ele. Prometo que nunca mais me comporto assim.

– Assim espero. Lembre-se. Por mais que você ache que eu esteja beneficiando as outras é você que é a especial pois além de ter todas as primeiras vezes é a única que é minha putinha e minha garota de programa para ser usada como eu quero.

– Ahhhhh. Ohhhnnnn. Assim não vou parar de gozar.

– Então goze sem parar no pau de seu irmão, seu amor, seu homem.

– E meu marido. Ahhhnnnn.

Enfim aquele orgasmo de meio da madrugada começou a ceder com seu corpo parando de tremer e meus dedos parando de torcer e apertar seus mamilos, mas ainda os espalmando carinhosamente. Quando acabou e enquanto tentava respirar normalmente reafirmou o que disse antes sempre de costas naquela posição quase de conchinha, pois não tinha voltado a meu lugar mais para cima.

– É sério o que falei.

– Qual parte? Você falou muitas coisas.

– Não posso mais viver sem esse pau. Acho que além de ter me enfeitiçado ele me tornou dependente dele.

– Enquanto você o quiser ter, você o terá. Deixe-me explicar bem. Ainda que não te amasse e quisesse ficar com você pela vida toda, por gratidão te daria meu pau sempre que você quisesse. O que você fez por mim por amor é impagável e estarei em terna dívida. Então agora você pode dormir tranquila depois desse delicioso orgasmo.

– Acredito em você e obrigado por ser como você é. E obrigado por ser você o dono desse pau, pois outro homem faria o que quisesse com as mulheres que o conhecessem e você não é assim. Vou dormir, mas quero dormir com ele aí encaixado.

– Vou amar. Bom resto de noite.

– Para você também. Te vejo pela manhã e se acordar antes vou te surpreender como você me surpreendeu agora há pouco.

– Esteja a vontade. Serei todo seu.

– Hummmm.

Não sei quem dormiu antes, mas logo apaguei ainda com meu pau a meio mastro enterrado na bucetinha deliciosa de minha irmã a quem queria pelo resto de meus dias, se a vida assim permitisse.

*******

No próximo "O orgasmo múltiplo de Ema"

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Comentários

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Não poderia também deixar de registrar um elogio dos seus contos:

Você tem um pau monstruoso, poderia utilizar dele pra tirar prazer e gozar bem

intensamente, mas relata com satisfação a maneira como da prazer com esse

falo descomunal as mulheres. Que delícia ler o relato de prazer que você deu

a Lívia e a sua mãe, de satisfazer-las, de fazer com que continuassem a sentir

o desejo, o carinho. Você é o tipo de cara que gostaria de ver realmente

fazendo amor com minha mulher. Parabéns pela virilidade e sensibilidade!

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Ótimo conto. Se superou. Gostei da maneira como conduziu. Pelo jeito quem vai sobrar na história é a Ema. Entendo vc, amor é algo que não se controla. Carinho que manifestou por sua mãe, dizendo até que sentia amor maior por ela do que pelas irmãs e a conexão que teve com a Lívia com prazer para além de copular foi fantástico, não chega nem perto do desconforto que teve em transar com a Ema né. Com ela vc descarrega, pra não entristece-la fala que esta tendo prazer, mas melhor com as demais neh?

delicioso seu conto

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Que conto maravilhoso tô acompanhando tudoooo

Alguém pra conversar sobre incesto e trocar histórias? @2ngmimportante69@gmail.com

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Parece que a primeira vez de Lívia foi mesmo mais intensa que dá Mãe e da Ema.

Fico lendo e imaginando como será a primeira vez da minha enteada que eu queria tanto que fosse comigo.

Muito show de bola essa conto.

meupokemongo.03@gmail.com

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Nota 1.000....

E 1.000 Estrelas....

É o melhor Conto, em continuação, que já acompanhei aqui....

A gente fica na expectativa, do próximo....

Se Não for o Melhor, é um dos Melhores....

PaRaaBééénnnssss....

👏🏿👏🏽👏🏼👏👏🏻👏🏾

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