Descobrindo que gostava de trans - o começo

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Trans
Contém 1056 palavras
Data: 04/06/2024 13:22:45
Assuntos: Trans, Travesti, Anal

Olá, pessoal, sou novo aqui no site e espero que vocês gostem do compartilhamento das minhas histórias. Então, sem mais delongas, vamos ao que interessa.

Antes de começar, eu tenho que falar como tudo isso aconteceu e o que me inspirou a gostar de bonecas. Minha mãe se separou de meu pai em 2008, e com a separação tivemos que morar na casa de meu tio, irmão de minha mãe. Poucos meses depois, meu tio, super gente boa me deu um pc novo, já que eu andava meio triste.

Ocorre que por gostar de tecnologia, montei um pc muito rápido e meu tio que tinha um pc antigo, passou a utilizar meu computador quando estava no colégio. Um dia, estava muito chuvoso, e na região onde estudava alagava frequentemente, e ele foi me pegar de carro. Para completar era sexta-feira e após almoçar fui direto ao pc, que estava ligado só com o monitor desligado.

Quando a tela liga, tomo um susto. O internet explorer estava aberto em um site pornográfico. Ah, mas o que tem de estranho nisso, vocês podem estar perguntando. Realmente não era estranho isso, o estranho era que o site pornô era de vídeos de travesti. Aquilo em um primeiro momento me assustou e logo quando eu vi fechei a página e exclui o histórico. Os dias seguintes foram estranhos, não estava entendendo, meu tio, um rapaz com cinco filhos de três casamentos gostar de coisas do tipo.

O tempo passou, estava com 21 anos, namorando, fazendo curso de contabilidade na universidade. Um belo dia, tive uma briga tola com minha namorada e estava a 15 dias sem transar. Já sem aguentar e passando das três da madrugada, decidi bater uma. Coloquei para pesquisar mulheres rabudas morenas, e achei um vídeo no qual me interessei.

Eu nem prestei atenção no vídeo, só lembro que um cara abordava uma garota em um lugar parecendo uma praça, conversa via, conversa vem ele arrasta para seu apartamento. Na continuação do vídeo, a nega ja estava com um short curto atolado no rabo, duvido quem não ficasse de rola em pé vendo uma musa daquela. O cara a botou pra mamar, e depois foi fazer o oral nela. Foi quando eu parei a punheta com o susto. Ao tirar o short da atriz, ela era uma trans. Em um primeiro momento fiquei sem saber o que fazer. Mas a cena progrediu, e quando o ator desceu a jeba no rabo da trans, minha rola ficou mais endurecida.

Os dias posteriores a isso, me deixaram um pouco encucado. Minha namorada tinha reatado, e nas nossas transas eu imagina aquela atriz pornô no lugar dela. Eu sou tarado por rabo e minha namorada não queria me dar o cuzinho. Aquilo estava me deixando louco, e um dia me peguei novamente assistindo ao vídeo pornô trans. Quando cai na real, já tinha os dados da atriz, seu nome era Bruna Rodrigues e quando minha namorava não queria me dar, eu assistia sempre um vídeo dela.

Mas, toda vez que batia uma, aquele sentimento de que estava a fazer algo errado me corroía. Não entendia por que eu estava gostar daquilo. Me sentia como um traidor de minha namorada, estava confuso. Minha namorada começou a ficar incomodada com minhas insistentes vontades de comer o cu dela e um dia ela ficou puta, parou a transa e foi embora.

Ficamos novamente uns 15 dias sem nos falar, e eu já estava com o pau nas alturas, doido para transar. Tinha inúmeras colegas na sala, não sou um cara feio, tenho 1,71, 80 kg, 17cm de rola, mas para transar com alguma delas eu teria que gastar e sair, e mesmo com essas brigas tolas da minha namorada, eu não queria terminar definitivamente.

Um dia, sabe quando você acorda com uma coragem que nunca teve antes? Então, aconteceu. Se é pra gastar, vou gastar com puta, que faz o que eu quero e não fica me ligando. Entrei em um site e me interessei por duas. naquela época não tinha whatsapp, as coisas eram feitas pelo msn que posteriormente se tornou o skype. Ao falar com elas, uma me cobrou 120 e a outra 150, contudo nenhuma fazia anal. Os valores para hoje podem ser considerados baixos, mas na época era um dinheirão.

Não fiquei contente. Se for para gastar esse dinheiro, que seja completo, nunca tinha comido um cu, e queria comer o quanto antes. Ao novamente entrar no site, procurei, mas nenhuma fazia o meu tipo, e foi aí que eu olhei para uma aba que estava disponível no site, e que garantiria 100% o que eu procurava, a página das travestis.

Ao abrir o site, encontrei o paraíso. Mulheres que faziam anal de todos os tipos. Brancas, ruivas, pretas, altas, magras, saradas, corpo mion, corpo malhado, tinham sete opções, mas ao bater o olho em uma, decidi que seria aquela que mataria os meus desejos. Entretanto, não foi fácil criar coragem e adicioná-la no msn. Após uns quinze minutos refletindo, liguei o foda-se e adicionei. Não foi dois minutos, o pedido foi aceito.

Me lembro como hoje, a foto de perfil, uma loira corpo queimado de sol, uma bunda que devia ter uns 105 cm, linda, de sorriso cativante. Seu nome era Jessyka Ferrari e ela estava a poucas teclas de matar minha vontade. Porém, fui com cautela, já tinha lido em fóruns que se alguma trans te trata mal no pré-atendimento o programa seria uma bosta.

Eu: Olá, boa tarde. Vi seu anúncio no site, td bem?

Jessyka: Oi gato, melhor agora!

Eu: Que ótimo minha linda. Então, poderia me falar como é o atendimento?

Jessyka: Sim gato. Tenho local, mas também atendo em motel. É 150 a hora, pode gozar quantas vezes quiser. Sou completa, ativa com 16 cm. Quer marcar?

Eu: Sim, pode atender daqui a uma hora?

Jessyka: Sim. Gato você é passivo?

Eu: Não, nem quero. Rsrsrs

Jessyka: kkkkkkk. Tá, ok, melhor que não preciso tomar nada. Vou te passar o endereço.

Jessyka passou o endereço e agora era correr contra o tempo. O local onde ela estava ficava a 20 minutos de onde eu morava. Tinha que tomar um banho e passar na farmácia para comprar camisinhas.

O conto está muito longo, se vocês gostarem eu posto a continuação dele! Até mais!

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