Minha fantasia incestuosa com minha tia.
Uma vez na casa dela, estava vestida com uma camisola branca e transparente, dava para ver o contorno do seu corpo e a silhueta da sua calcinha branca. Ela era uma coroa gostosa e eu um jovem rapaz, recém-entrado na juventude. Aquela imagem nunca saiu da minha memória.
Naquela época, início da década de 80, minha tia ainda vivia com o meu tio, porém ele trabalhava fora, em outra região do estado da Bahia. Ela sempre foi uma tia muito querida, tratava-me muito bem, seus filhos ainda são todos menores. Naquela ocasião, eu fiquei uma semana hospedado em sua casa.
Eu moro no Espírito Santo e estava passeando na Bahia, visitando os familiares. Quando cheguei em sua casa, foi uma surpresa em conhecê-la, foi tesão à primeira vista. Eu cheguei em sua residência, ao entardecer, como falei no início, a noite ela ficou vestida com uma camisola transparente, que permitia ver toda a silhueta do seu corpo lindo. Ela era, naquele tempo, uma mulher com mais de trinta anos, eu deveria ter na época 21 anos.
Naquela noite ficamos conversando sobre assuntos familiares, mas eu comia o seu corpo com os olhos, debaixo daquela transparente camisola branca, onde via a silhueta da sua calcinha branca e os seus voluptuosos seios, pois ela não usava sutiãs. Tenho certeza que ela percebeu meus olhares maliciosos e cheio de desejos, percebi que ela estava gostando daquela situação, ficamos até tarde conversando amenidades, mas nada aconteceu, devido eu ser, na época muito tímido, e ela por ser uma mulher casada e do interior, tinha consigo o pudor, e o medo de envolver em uma aventura extra conjugal. Resumindo, naquela noite, eu masturbei gostoso pensando naquele corpo gostoso, naquelas coxas gostosas e nos seios fartos da minha tia. Ela que despertou em mim os desejos incestuosos.
Lembrando daquela noite que conversamos amenidades, logo no dia seguinte era um domingo, e naquele dia, depois do almoço, eu, minha tia e duas filhas delas saímos para visitar uns parentes dela em outra localidade. Como esses acontecimentos aconteceram em um lugarejo do interior, andamos por alguns lugares, as meninas sempre a frente, logo atrás íamos conversando, e eu sempre demonstrando um carinho, que ia além de um carinho entre tia e sobrinho, e ela percebeu a malícia das minhas palavras, e de quando peguei na mão dela e fiquei acariciando. Chegamos à casa dos parentes que fomos visitar e depois de algum tempo, já de tardinha, fizemos o trajeto de volta, e ela ficou mais alegre e animada. Como o meu tio estava há algum tempo fora de casa, ela estava carente. Conversamos muito nesse período da volta para a casa e, quando chegamos, as meninas, cansadas da caminhada, tomaram banhos e foram dormir, nós permanecemos sentados no sofá vendo televisão. Foi nesse momento que, deixando de lado a timidez e o medo, dei um abraço nela, que aceitou.
Perguntei se ela sentia falta de um abraço, de beijos, de carinho, ela respondeu que sim. Perguntei se ela queria um pouco do meu carinho, me respondeu positivamente. Nos abraçamos e beijamos. Eu um novinho tarado, ela uma coroa carente. Ela me contou que nunca tinha traído o marido dela, mas naquela noite, pela primeira vez aconteceu.
Hoje vou descrever aquela noite, onde pude realizar a minha fantasia incestuosa com minha tia.
Naquela noite, ela aceitou meu carinho, meu abraço e um beijo, primeiro beijei o rosto, e perguntei se ela queria um beijo mais ousado, ela era, e ainda é, uma pessoa tímida, interiorana, respondeu que não, talvez por vergonha, mas eu insistir, peguei no seu rosto, e dei um selinho em seus lábios, ela aceitou e então beijei com mais força, um beijo carregado de tesão. A luz acesa na sala, olhei o seu rosto, e ela sorriu, um sorriso que demonstrou a vontade, de ficar comigo naquela noite. Fui mais ousado com minhas palavras, e falei que ela me passava tesão, que ela estava muito gostosa, e que o meu sonho era transar com ela.
Ela é uma mulher simples, de família bastante conservadora, não era de falar putaria, essas coisas assim, ela só ria, nesse momento ela estava vestida com uma blusa sem manga, com um decote pequeno, mas que permitia ver o início dos seus seios, eu passei minha mão ali, temi uma resistência dela, de não deixar, eu dei um beijo nela, nos lábios e desci até nos contornos iniciais dos seus belos peitos.
Eu estava vestido com uma bermuda jeans e dei uma esticada nas pernas, onde o volume do meu membro duro ficou à vista, eu safadamente mostrei para ela. Peguei a sua mão e o coloquei sobre a protuberância do meu pênis, ela deixou. Nesse momento cheguei a conclusão que poderia ir mais além, e fui.
Estávamos sentados em um sofá da sala, apaguei a luz e deixei só o clarão da televisão, ficou uma meia luz, e dei uns amassos, e ela correspondeu, passei as mãos em seus peitos, e desci até sua barriga, em seguida peguei em suas coxas gostosas. Falei que deveríamos ir para a cama, já passava uma hora da manhã. Fomos para o quarto de hóspede e deitei-a sobre a cama, tirei sua blusa, ela estava sem sutiã, beijei seus deliciosos peitos, apertei os biquinhos túrgidos e ela deu um gemido. Chupei seus gostosos peitões e desci minha língua pela sua barriga, tirei sua saia, onde descobri sua calcinha branca, tirei-a e contemplei sua gruta do prazer, tinha sido depilada, e passei minha língua na sua vagina, tirando suspiros de prazer. Ela, por ser uma mulher casada, onde o meu tio foi seu primeiro e único homem, até esse dia, e por ele ser um homem conservador, sua vida sexual era bastante limitada, nunca ele fez um sexo oral com ela, e vice-versa, foi uma novidade para ela sentir minha língua explorando a sua gruta do prazer. Tirei minha bermuda e exibi meu órgão ereto, ela pegou e masturbou-me, não quis fazer um oral em mim, e respeitei sua decisão. Guiei meu pênis duro em direção à sua buceta e penetrei, movimentei minha ferramenta num vai e vem que fez ela gemer de prazer, fazia muito tempo que ela não sentia prazer sexual, devido a ausência do meu tio, que fazia meses que não comparecia. Gozei também, sastifazi meu desejo incestuoso, deixei dentro dela o meu gozo, ela também, saciou sua carência. Depois ela levantou e foi para o seu quarto, eu adormeci, ao amanhecer, sem ela ainda levantar, peguei minha mochila e partir, levando na memória, a delícia que foi aquela noite com minha tia.