Descobrindo que gostava de trans 1

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Trans
Contém 1238 palavras
Data: 04/06/2024 18:58:20
Assuntos: Anal, Trans, Travesti

Olá, pessoal, continuando o conto anterior.

Como disse, sou branco, cabelos de sufista preto, olhos pretos, tenho 1,71, 80 kg, 17 cm de rola, bem grossa. Marquei de sair com minha primeira trans, a Jessyka Ferrari, uma bela loira gostosa do rabão. Tomei meu banho, passei na farmácia para comprar a camisinha. Após isso ainda cheguei 10 minutos antes do combinado. Para não parecer afoito esperei o horário e quando deu o horário liguei para ela e avisei que estava na porta.

Finalmente escutava a voz dela, uma voz feminina, mas um pouco rouca. Me aguardava no 15 andar. Desci do carro e percebi que estava nervoso. Solicitei o elevador e o nervosismo aumentava a cada andar que o elevador passava. Finalmente o 15 andar havia chegado e ao sair, uma porta a minha esquerda abriu. Lá estava ela, loira, com uns 1,67, de biquíni azul, sorriso no rosto a me esperar.

Entrei no apartamento e fiquei sem reação. Ela se aproximou, riu vendo minha cara e me arrastou até o quarto. Sei que muitas pessoas não gostam, mas eu peguei e paguei logo. Ela pegou o dinheiro e eu fiquei parado. Ela era muito bonita e propositalmente ela guardou o dinheiro na última gaveta de um armário e lá estava aquele rabo empinado com a calcinha do biquíni dentro do rabo.

Aquela foi a deixa para que qualquer coisa que me paralisava eu deixasse de lado. Me aproximei dela, a encoxei e ela gemeu. Virei ela para mim e cai de boca nos peitos siliconados dela. Chupava como se fosse o último peito do mundo e ela gemia e me apertava contra os peitos. Depois subi beijando sua boca.

A joguei na cama, tirei a roupa e ela a me observar, apertando os peitos. Tirei a cueca e ela se animou mais. Se aproximou e disse: “que pau gostoso!”. E eu em pé ao lado da cama, ela pega meu pau e fica de quatro com o rabo para cima e eu hipnotizado com aquela cena nem percebo ela caindo de boca no meu pau. Pense num boquete gostoso e bem-feito. A boca macia e quente. Eu vendo aquela raba empinada, dei um tapa naquela bundona e ela geme e cai de boca nos meus ovos. Puta merda, tive que tirar a boca dela dali para que não desse merda e eu gozasse antes da hora.

Tirei aquela boca gostosa do meu pau e fui matar uma das minhas vontades. Minha namorada nunca permitiu eu fazer um beijo grego nela, então eu era tarado nisso. Afastei o fio dental que estava bem dentro daquele rabão e ao encostar sinto um cheiro gostoso, perfumado e caio de boca naquele cu. Eu chupava com vontade, botava minha língua dentro e Jessyka empurrava minha cara na sua raba com força. Dizia que eu tenho uma boca nervosa. Devo dizer que eu chupava com vontade, e sabia que ela não falava aquilo para agradar, era nítido como seu membro reagiu a aquelas caricias.

Jessyka estava morrendo de tesão e quando eu estava a saborear sem vê o tempo passar, eu que estava de joelho na beira da cama a chupar aquele cuzão, ela pediu para que eu me deitasse na cama. Me deitei e aí ela fez aquilo que nunca saiu da minha mente. Ficou em pé na cama, tirou a calcinha, se virou de costas para mim e desceu aquele rabo na minha cara e começou um 69 sensacional.

Eu saboreava chupando aquele rabo, e ela com aquela boca macia me chupava muito. O tesão estava muito forte, e eu sabia que se continuasse daquele jeito eu iria me lascar. Não deu outra. Mesmo dando tapas naquele rabão, ela continuou a mamada e quando eu vi, estava despejando meu leite acumulado naquela boca dela, que engoliu tudo. Eu estava em êxtase, ela saiu de cima de mim, com um sorriso nos lábios e me perguntou se tinha gostado. Porra, aquilo era muito melhor do que qualquer sexo que eu já tinha tido.

Ela se levantou para tomar uma ducha e eu fiquei ali. Daqui a pouco ela se senta do meu lado e começa a me acariciar. Começamos a conversar, descubro de qual estado ela era, me fala que poucos clientes eram carinhosos, me perguntou que fome era aquela e eu expliquei que estava sem sexo e que ela era minha primeira trans. Lógico que várias estão cansadas desse papinho, mas ela viu que eu falava a real.

Começamos a nos olhar e nos beijamos. Enquanto nos beijávamos, ela pegou no meu pau que já estava novamente duro e começou a me masturbar. Porra, era muito melhor que minha namorada. Logo ela montou novamente me botando aquele rabão na cara de novo, e eu caia de boca naquela gostosura. Quando estava com minha pica bem lubrificada e com 20 minutos para acabar meu horário pedi para ela empinar o rabo para que eu comesse.

Botei a camisinha, e ela lubrificou o cu com o gel. De quatro, eu tinha a visão do paraíso. O rabo com a marquinha do biquini, e o cuzinho fechadinho, parecia que nem recebia pica direto. Finalmente minha outra tara será saciada, minha pica é bem cabeçuda e ao colocar no cuzinho dela vi o quanto era apertado. Como estava com medo de machucar ela, estava indo devagar, mas aí ela se virou e disse, pode empurrar amor! Nem pensei duas vezes.

Os 17 cm entrou até a metade, ela foi para a frente e eu segurei na cintura dela, apertando aquela bunda macia. Era muito gostoso, eu parei um pouco sentindo aquele cu quente apertando a minha rola, me adaptando a aquele lugar que eu sempre quis. Quando notei, ela empurrava a bunda para tars, fazendo o vai e vem, e ao sair do transe, apertei mais a cintura e passei a ditar o ritmo.

Eu empurrava a rola nela com vontade, agora enfiava meus 17 cm todos, sentia meus ovos baterem nos ovos dela, e ela se masturbando enquanto eu metia. Ela aguentava rola, gemia, rebolava na minha rola. Contudo, nada na vida dura para sempre, e o alarme do celular avisava que meus últimos minutos estavam para acontecer. Sabendo disso, montei nela e passei a socar com vontade, sentindo que estava para gozar. Mesmo já tendo gozado antes, o gozo veio forte e deixou uma boa quantidade na camisinha.

Eu caí deitado por cima de Jessyka, que se deitou na cama. Nossos corpos estavam grudados, suados, o cheiro no quarto era de sexo puro. Ficamos deitados em silêncio, até que o celular alarmou de novo, perguntei se podia tomar um banho, ela disse que sim, me deu uma toalha limpa e eu fui me limpar. Quando estou no banho, ela entra, e se banha junto comigo, dando um beijo na minha boca e dizendo que eu tinha sido incrível.

Vesti minha roupa, beijei ela e fui embora. Aí foi que deu a merda. Enquanto voltava para casa, bateu aquele sentimento de “que merda foi que eu fiz?”. Cheguei em casa, minha namorada mandou um sms querendo sair para conversar. Inventei uma desculpa, não queria sair, queria ficar quieto. Tinha sentido o maior tesão da minha vida, mas que porra era aquele sentimento que eu estava tendo?

Foi isso meus amigos, tenho mais histórias para contar, mas conto com a avaliação de vocês para ver se é valido continuar postar minhas histórias.

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