Mal que veio para o bem ou o Bem que veio para o mal? – A especial vez de Livia – 9 – Parte 1

Um conto erótico de Davi Golias
Categoria: Heterossexual
Contém 8146 palavras
Data: 01/06/2024 08:50:15
Última revisão: 18/06/2024 08:13:49

Cheguei para o café após ter feito amor com mamãe pela segunda vez e ela não estava, mas minhas irmãs tinham feito o café da manhã e me surpreendi por ver Ema toda animada sem parecer ter muitas dores, e se tivesse estava disfarçando muito bem. Por outro lado, Livia estava mais quieta que o normal e logo desconfiei que estivesse assim por ter ouvido Ema gritar na noite anterior sabendo que só ela ainda não fazia amor comigo.

O pior foi que disse a ela que seria melhor esperar mais um dia, mas por sua cara, já não sabia se ela iria querer tentar naquela tarde como combinado. E só piorou a situação quando mamãe chegou toda sorridente e feliz.

Enquanto mamãe e Ema conversavam alegremente, Livia tomava seu café quieta, mas ela sempre era menos falante e acho que só eu percebia que havia algo diferente me preocupando. Por outro lado, era maravilhoso ver a felicidade de mamãe e de Ema após aqueles anos sombrios que meu pai impôs à família. Assim que conseguisse deixar Livia feliz também, me sentiria realizado.

E fazendo uma gigantesca surpresa mamãe deixou minha satisfação ainda maior. Talvez lembrando o que contei a ela sobre a brincadeira do harém que Ema propôs, transformou aquilo em algo mais sério durante a conversa que estava tendo com Ema.

– Agora o Davi é o Homem dessa casa. Não vamos trata-lo mais como garotinho do modo que tratávamos. Estou cansada de ser a responsável por tudo e precisamos de alguém que nos proteja e assuma algumas funções. Estamos de acordo?

Foi uma surpresa enorme para mim, mas já era adulto e precisava dar minha contribuição deixando de ser o filho caçula mimado, mas não podia me impor esse poder e esperei a reação de minhas irmãs. A primeira que se manifestou foi Ema, como só ela poderia.

– Estou totalmente de acordo. Ele é o homem de cada uma de nós, então pode ser o homem da casa e das mulheres da casa, falou animada.

Todos nós olhamos para ela surpresa.

– O que foi? Estou falando besteira? A quem queremos enganar? Até falei para ele que ele tinha um harém aqui em casa e agora a mamãe só está confirmando.

Precisei entrar na conversa para colocar minha posição.

– Sou o mais novo aqui e as amo demais para querer me impor a vocês e para que estejam a minha disposição quando eu quiser como em um harém com a Ema disse. Na verdade, por tudo o que fizeram e fazem por mim, sou eu quem está à disposição de vocês para atende-las em qualquer coisa que queriam ou precisem. Quanto ao que a mamãe falou, está mais do que na hora de ajudar a família e fazer a minha parte. Se é isso ser o homem da casa, devo fazer isso.

– Muito bem Davi. É isso mesmo. Depois da experiencia com seu pai autoritário, ninguém quer mais algo assim. Vou adorar se você me ajudar cuidar da família e nos negócios de seu avô.

– Pode contar comigo desde agora mamãe.

Ema insistiu parecendo bastante determinada.

– Para mim é o harém do Davi e adoro fazer parte.

Mamãe sorriu.

– Cada um pensa o que quer Ema. E você Livia? Está quietinha. Você concorda com o que falei?

– Concordo mãe. Como disse a Ema, a quem queremos enganar depois dos gritos dela que escutei ontem à noite e seus hoje de manhã, falou certamente chateada acabando com o clima e terminando a conversa ao se levantar para sair para a Faculdade.

Mamãe ofereceu nos levar de carro, mas Ema disse que estava bem e poderia ir a pé. E durante o trajeto perguntei como estava.

– Não acredito que não esteja doendo Ema. Porque não aceitou a oferta da mamãe?

– Como posso dizer? Está muito dolorido, mas não para andar. É interno e acho que não dá para colocar nada dentro hoje, falou sorrindo.

– Falei que devíamos ter esperado.

– Nem fale isso. Foi delicioso e perfeito. O melhor dia de minha vida. E estou aliviada por já ter passado por essa provação, sorriu novamente.

– É, não foi nada fácil.

– Não consigo explicar pois enquanto estava doendo muito, também estava tendo muito prazer o que fazia a dor parecer menor. Sei que ainda vai doer nas próximas vezes até me acostumar, mas sei que vai ser mais gostoso do que as dores. Mudando de assunto, a Livia parece bem chateada. Só ela é virgem ainda.

– Acho que foi porque não tentamos ontem como ela queria por eu ter dito para adiar para hoje por causa das aulas e depois fiz com você. Ela não vai me perdoar.

– Se precisar explicarei para ela que fui eu quem insistiu e você também queria deixar para hoje, mas não sei não. Duvido que ela não vá te perdoar. Ela deve querer muito ser sua também.

– Vamos ver mais tarde quando ela vier em meu quarto.

– Bom, se precisar que eu fale com ela é só avisar.

– Obrigado Ema.

Mais tarde no horário de Livia vir me aliviar, quem apareceu atrás da porta se abrindo foi Ema com uma carinha de lamentação.

– A Livia me pediu para vir no lugar dela, pois não está se sentindo bem.

– Será uma desculpa por estar brava?

– Não sei. Até expliquei como aconteceu ontem à noite, inclusive dizendo que não foi completo porque você teve que terminar fora para ver se ela mudava de opinião, mas disse que estava se sentindo mal de verdade. Pode ser que por estar chateada, esteja se sentindo mal mesmo.

– Depois vou falar com ela.

– Acho melhor não. Dê um tempo para que ela pense em tudo que falei. Você está decepcionado que seja eu agora, me provocou.

– Você sabe muito bem que não. E como você é minha concubina sempre vou adorar você me atendendo, sorri.

– Concubina, perguntou sorrindo.

– Já que você quer fazer parte de meu harém, fui pesquisar como se chamam essas mulheres e o termo mais comum é concubina.

– Então essa sua concubina vai te servir, mas como estou interditada lá embaixo por uns 3 dias, vai ser com a boca. Para falar a verdade, estou sentindo falta de engolir seu esperma gostoso, falou safadinha.

– Não vou te exigir muito, pois estou bem satisfeito. Assim você se recupera mais rápido.

– Pude ouvir hoje de manhã o motivo e sua satisfação. Então vamos fazer juntos, falou se desnudando de seu pijaminha de short e blusinha sem nada por baixo.

Deitei na cama e a esperei vir por cima e assim que se posicionou, agarrou meu pau e deu um beijo nele.

– Obrigado por ontem à noite. Você me fez mulher de uma forma deliciosa. Eu te amo muito, falou o engolindo o pouco que cabia em sua boca.

Embaixo de seu corpo com sua bucetinha a poucos centímetro na luz da tarde, vi que estava toda vermelha nos lábios e por dentro em torno de sua abertura, mas com a lubrificação Ema não reclamou quando toquei aqueles pontos com minha língua.

Devagar estávamos melhorando as técnicas dos orais descobrindo novas formar de dar prazer e como Ema era a mais ousada lembrei de algo que vi na pornografia. Ficamos vários minutos nos chupando e lambendo sem nenhuma pressa, mas quando minha boca estava cansando, a dela também deveria estar e era hora de trabalhar em nosso orgasmo.

Levei dois dedos a sua fenda encharcada recolhendo seu lubrificante natural o levando para seu pequeno furinho anal. Quando sentiu logo na primeira vez, Ema tremeu dando uma breve pausa na chupada em meu pau. Fiz isso várias vezes e em cada ela tremia até que comecei colocar pressão com um dedo ameaçando penetrar seu cuzinho a fazendo gemer a cada pressão sem tirar meu pau da boca.

– Hummmm. Mmmm.

Quando coloquei mais pressão e entrou até a primeira dobra ela deu um pulo e começou a ter leves tremores contínuos. Seu oral tinha perdido o ritmo, mas por estar penetrando seu furinho pela primeira vez, estava muito excitado e gozaria assim que ela gozasse.

A cada pressão me afundava um pouco, Ema tremia mais e gemia mais. Seu interior era quente e muito apertado me dando a certeza que seria quase impossível meu pau entrar naquele pequeno orifício. Isso se ela quisesse tentar um dia, pois sabendo que a machucaria nunca iria propor e não precisava dele pois sua bucetinha era a coisa mais deliciosa do mundo.

Assim que coloquei tudo com a ajuda de seus fluidos lubrificantes, comecei a tirar e colocar tudo de forma bem suave.

Ema parecia querer engolir meu pau inteiro tamanha sua excitação, ainda que não conseguisse colocar nem um terço. Quando sincronizei as leves estocadas em seu cuzinho com as lambidas fortes em seu clitóris minha linda irmã não resistiu e explodiu em um orgasmo arrebatador com seu corpo em convulsão parando de me chupar, mas mantendo meu pau o mais fundo que conseguia ter.

Só que não conseguiu o manter lá pois o primeiro diluvio de sêmen irrompeu em sua boca a fazendo engasgar e teve que o soltar recebendo alguns jatos fortes em seu rosto, até que voltou a colocá-lo para dentro engolindo o que conseguia.

Meu gozo também era muito intenso por estar fazendo aquela sacanagem com minha irmãzinha percebendo que ela tinha adorado. Meu dedo não parava de estocar seu rabinho, mas tirei minha língua de seu grelinho para que não ficasse desconfortável e só quando seu orgasmo terminou bem depois foi que retirei o dedo de seu buraquinho ainda mais apertado durante o orgasmo.

Desde que seu orgasmo tinha começado a diminuir, Ema voltou a me chupar com fogosidade obtendo todo o esperma que que conseguia. No final, ao invés de relaxar estava eufórica e sem sair da posição e segurando meu pau ainda bem grande em sua mão, me perguntou

– O que você fez seu safadinho?

– Você acha que é a única que pode tomar a iniciativa, a provoquei.

– Claro que não. Adoro quando você toma, mas como você sempre está cheio de cuidados, as vezes preciso fazer o que estou com vontade, mas não tinha pensado nisso que você fez.

– Você gostou?

– Adorei. Amo tudo que fazemos. Será que um dia, conseguiria deixar você me penetrar por trás?

– Pelo amor de deus Ema. Ele é muito apertado. Não tem como e se insistisse iria te machucar de verdade.

– Tá bom. Então vamos ficar só com o dedo. Ou os dedos. Quem sabe se você não for aumentando devagar o número de dedos, um dia eu consiga.

– Eeeeeema.

– Está bem, falou largando meu pau e se virando para se deitar abraçada a mim um pouco por cima de meu corpo. E me provocou brincando.

– Então sou sua concubina um, dois ou três?

– Sem números Ema. Minha preferência é cada uma de vocês.

– Se fosse em ordem alfabética seria a número 1.

– E se fosse por idade o que seria mais lógico, seria a número 3.

Ela me olhou sorrindo.

– Está bem, sem números. Preciso te contar algo. Hoje contei para minhas amigas que perdi a virgindade e é claro que não acreditaram quando contei o tamanho. Nem posso culpa-las pois nem eu acredito que aguentei.

– Você não precisava ter contado. E elas não perguntaram com quem foi?

– Não precisava contar, mas quis porque elas viviam se gabando de não serem mais virgens e terem feito muitas coisas com os carinhas. Elas perguntaram com quem foi e disse que é alguém que elas não conhecem, apesar de que as mais próximas você conhece.

– Bom, sem você contar acho que pode se gabar, mas elas nunca vão acreditar, como você disse.

– Por isso quero de pedir um favor, falou com uma carinha safada.

– Por sua cara, já sei que vem coisa. Fala.

– Posso tirar uma foto dele com uma lata de refrigerante do lado.

Se meu pai soubesse as coisas que sua filha do meio fazia ou queria fazer, iria precisar ser internado em um hospital para pessoas com problemas mentais. Ou ele a mataria e se mataria. Sorte ele nem mais querer contato conosco depois de recusarmos várias tentativas suas de aproximação pois já vinha querendo nos impor sua doutrina.

Por outro lado, sentia quase um orgasmo ver minhas irmãs e mamãe felizes e mesmo não achando que Ema não deveria fazer aquilo quis deixa-la feliz.

– Não gosto da ideia de expor minhas partes intimas, mas tudo bem. Se for com um fundo que não dê para identificar, só que elas vão achar que você achou na internet.

– Todas conhecem esse anel que estou usando. Então vou tirar a foto o segurando em pé ao lado da latinha usando o anel. Vamos tirar à noite se a Livia não vier e trago uma latinha.

– Já te disse que faço qualquer coisa por você, desde que não prejudique ninguém.

Ela veio por cima e me beijou, mas se afastou rápido.

– Desculpe. Posso ter esperma na boca ainda.

A puxei novamente a beijando com fogosidade lambendo sua língua e tudo o que consegui. Nem senti gosto de esperma, mas se tivesse sentido não teria me importado pois estava focado no beijo com uma linda garota que amava e não seria um gota de esperma que estragaria. Quando acabamos expliquei a ela.

– Nunca se desculpe por nada meu amor. Como você me disse, tudo com você eu gosto.

– Eu te amo, meu homem, falou sorrindo e foi o fim daquele nosso encontro.

Mas ela me cobrou algo.

– Se for eu a noite, depois quero tomar banho com você como a mamãe.

– Como você sabe que ficamos no banho.

– Simples. Escutei o chuveiro. Meu quarto é ao lado do seu.

– Era tão cedo.

– E fui acordada por uns gritos de prazer da mamãe. Só não fiquei com inveja pois estava toda esfolada de ontem à noite, falou sorrindo.

– Vamos tomar banho juntos então.

– E dormir com você?

– Melhor não ainda. A Livia já está chateada. Me deixe avançar mais com ela.

– Tudo bem. Hoje à noite vamos ter que repetir o que fizemos, pois só domingo acho que estarei recuperada. Assim tenho hoje e amanhã que é sábado o dia inteiro para recuperar.

– Qualquer coisa vai ser muito bom como sempre.

– E quem sabe você já não consegue colocar 2 dedos, falou saindo sorrindo e fechando a porta sem me deixar falar.

Após ela sair, só pensei que precisava me acostumar com o jeito ousado e até safadinho de minha irmãzinha para sempre a satisfazer da melhor forma possível e a deixar feliz como estava naquele momento. Depois voltei minha preocupação para Livia, esperando que ela tomasse o lugar de Ema antes de dormir.

Não a vi durante toda a tarde porque ela não saiu do quarto e Ema disse para a deixar pensar em tudo. Quando a porta se abriu à noite não era Livia, mas Ema. Não que tenha ficado decepcionado porque a irmã mais nova era um vulcão sempre em erupção e tinha aquela sua proposta de tentar enfiar dois dedos em seu cuzinho. Era só preocupação por Livia estar triste por minha causa. No entanto era algo para me preocupar depois, pois Ema tinha nas mãos uma lata de refrigerante para fotografar ao lado de meu pau e mostrar as amigas para não passar de mentirosa.

Para me deixar muito duro se despiu e se sentou em meu colo com sua fenda aberta e melada encaixada em meu pau e me fez mamar aquelas mamas espetaculares, perfeitas e estufadas. E quando conseguiu quase gozamos antes da foto, mas ela parou se levantando de meu colo.

– Agora se deite só sobre o lençol e vou pegar em seu pau e levanta-lo deixando totalmente para cima e aí você coloca a latinha do lado. Vou tirar a foto desse ângulo sem nada no fundo a não ser a parede azul e aproximando o que posso para que pegue bem meu anel.

Ema parecia uma diretora de arte pornográfica. Preferia não fazer aquilo, mas como contrariar a empolgação de minha irmã. Fizemos as fotos até que uma ficou perfeita para os padrões daquele celular antigo que só tirava fotos em baixa resolução, mas provaria o que ela queria provar e nem eu sabia que meu pau tinha um diâmetro tão grosso comparado à latinha de refrigerante que era mais grossa 1 ou 1,5 centímetros. Por me achar anormal, nunca quis medir, pensando que poderia me achar mais anormal ainda.

Após recortar as abas que mostravam o que não devia aparecer, a foto ficou pronta para ser mostrada, mas fiz um pedido.

– Posso te pedir para não enviar essa foto, mas só mostrar para elas em seu celular? Não vou me sentir confortável com uma foto minha rodando entre mulheres, imaginando que muitas vão me achar anormal.

Ema sentiu o peso de meu pedido.

– Já te disse que você não é anormal, só diferente, mas entendo. Prometo que não vou enviar para ninguém e depois de verem, vou apagar.

– Obrigado por entender meu amor.

– Obrigado você aceitar fazer isso por mim.

– Faço porque te amo e te quero feliz.

– Eu sei. Agora vamos terminar o que quase terminamos.

– Não vai doer esfregar?

– Se não esfregar tão forte acho que não e vou gozar muito rápido.

Ema voltou a se sentar sobre meu pau e no vai e vem de sua fenda, amava com volúpia aquelas mamas naturais tão perfeitas e firmes como nunca havia visto nem em fotos. O melhor era a sensibilidade que elas tinham a fazendo gritar de tesão a cada mordidinha em seu mamilo.

Gozamos rápido e cumprindo minha promessa fomos tomar banho juntos e depois de cada um lavar o outro e prometer que sempre que possível tomaríamos banhos juntos, Ema me surpreendeu se ajoelhado em minha frente e me fazendo um boquete delicioso fora da água. Olhar para ela daquele jeito verdadeiramente adorando meu pau não me deixou aproveitar muito tempo e gozei inundando sua boquinha e mesmo sendo meu segundo orgasmo, era impossível engolir toda a quantidade que ia jorrando em sua boca tendo que se afastar duas vezes para dar conta.

– Oh meu deus Ema. Você está cada vez melhor. Foi muito bom.

– É porque adoro ter ele dentro de mim. Pena que não consigo engolir tudo.

– Ninguém conseguiu. Não precisa ficar tentando pois não vai ser melhor do que já é. Agora vem aqui terminar o banho que vamos para a cama.

Na cama a fiz deitar em um papai e mamãe e me acomodando deitado de bruços entre suas pernas a poucos centímetros daquela coisinha lisa e deliciosa toda babadinha mesmo tendo saído do banho.

Como Ema, eu também evoluía e tinha a mesma adoração por aquele tesourinho rosado que ela sentia por meu pau. E depois de a deixar toda escorrendo, atendi seu pedido safado. Primeiro penetrei um dedo em seu cuzinho brincando um pouco dentro e depois em um ir e vir.

Seu corpinho delicioso de torcia todo estando à beira de um orgasmo e quando comecei a forçar o segundo dedo para dentro, Ema explodiu em um gozo poderoso chacoalhando na cama ficando impossível enfiar o segundo e para não machucar aquele rabinho apertado só mantive um até que aquele gozo terminou e seu corpo se acalmou. Felizmente ela não me cobrou ao se soltar relaxada no colchão.

– Nem deu tempo de colocar o segundo dedo. Mesmo assim foi muito forte. Estava muito excitada por saber que você iria colocar mais um. Fica para a próxima, falou olhando para mim ainda entre suas pernas.

– E você já tinha tido um orgasmo.

– Acho que vou ter que ter dois orgasmos antes de tentar de novo na próxima vez ou vou gozar antes de novo.

– Você gostou tanto assim de meu dedo aí?

– Demais. A sensação é gostosa, mas fica mais gostoso lembrando que você já penetrou todo lugar que é possível em mim. A excitação é enorme por saber que estou te servindo de todas as formas que posso.

– Pare com isso de servir Ema. Sou eu quem está te servindo atendendo todos seus desejos estranhos. Primeiro a foto e depois colocar dois dedos em seu bumbum.

– Não fica assim. Sei que você tem horror de se parecer como o nosso pai fazendo os outros te obedecerem, mas não tem nada a ver. Você não é nada igual a ele e por isso que te amo tanto. Vem aqui me beijar.

Me levantei e fui subindo por seu corpo até a beijar com seu delicioso liquido feminino em minha boca e Ema também não se incomodou nem um pouco. Quando terminou me deitei a lado dela curtindo nosso momento juntos.

– A Livia disse que ainda não está bem?

– Disse sim, mas não se preocupe muito porque ela me pediu para trocar amanhã para vir a noite, pois acha que já estará bem.

– Que alivio. Só falta ela ficar feliz.

– Você sabe como ela vai ficar feliz, não sabe?

– Sei, mas talvez demore para me aguentar. Ela é a mais parecida com a mamãe que é demais apertada mesmo tendo tido 3 filhos.

– Mas se ela quiser tentar você vai ter que aceitar, mesmo que ela se machuque um pouco. Ela sabe que você cedeu para mim.

– Eu sei, mas ela sempre foi mais delicada que você.

– Pode ser que você tenha uma grande surpresa. Só na hora vão descobrir. A vontade ajuda muito como no meu caso, falou sorrindo.

– Assim espero.

Estávamos muito satisfeitos e como seria sábado na manhã seguinte, a chamei para tomar outro banho já que não dormiria comigo. E foi daqueles banhos deliciosos mesmo sem a intenção de fazer mais nada a seguir. Com todo o tempo lavamos um ao outro e em minha mente ia gravando cada curva, reentrância e saliência daquele corpo escultural. Queria poder conhecer até mais do que Ema seu próprio corpo, pois tinha pontos que eu tinha acesso mais fácil do que ela mesma, como nas costas lindas, por exemplo. E quando terminamos cada um foi para sua cama dormir.

Na manhã seguinte, mamãe veio não tão cedo por ser sábado e logo que entrou com uma vasilha e uma toalha nas mãos, sabia o que iria falar.

– Bom dia filho.

– Bom dia.

– Hoje não tem jeito. A menstruação está muito forte. Senta aí na borda que vou te aliviar.

Sem dizer fiquei um pouco decepcionado por ela me mandar sentar lá indicando que ia me masturbar como fez durante 2 meses antes de partirmos para o sexo. Tirei o calção, enquanto mamãe jogava uma almofada no chão, só que antes de se ajoelhar tirou a camisola ficando só de calcinha como nunca tinha feito durante as masturbações anteriores.

Ao começar a me masturbar, pareceu querer me provocar.

– Você vai ficar satisfeito só com a masturbação?

– Você me aliviou assim por um bom tempo e fiquei aliviado.

– Fala a verdade, você não está decepcionado de ser só assim? Eu estou. Preferiria ele dentro de mim.

– Eu também, mas você não pode e não significa que se prefiro como você falou, não goste desse jeito também.

– Se você quiser, posso fazer algo que nunca fizemos. Poderia te chupar, falou me olhando cheia de luxúria.

Olhei surpreso e excitado, mas não queria a submeter aquilo só para me satisfazer.

– Não precisa fazer o que você não gosta, só para me satisfazer mãe.

– Fazia em seu pai, mas não gostava muito e nunca engoli, mas estou com muita vontade de fazer isso com o pau lindo de meu homem.

Em seus olhos carregados de luxuria via que mamãe realmente desejava me chupar e em uma reação natural, levei a mão até sua nunca e a vim puxando bem devagar para que pudesse desistir, o que ela não fez. E quando seus lábios tocaram minha glande uma corrente elétrica me atingiu me fazendo gemer.

– Ohh mãe. Nunca vou te negar nada. Se você o quer, divirta-se.

Mamãe começou com beijinhos e lambidas na pele sensível da glande e depois descendo até a base mostrando que não era tão inexperiente como minhas irmãs. O mais gostoso foi quando começou a lamber da base até a ponta melecando com sua saliva. Logo veio em minha mente o que ela falou que não gostava de fazer boquetes em meu pau.

Imagine se gostasse, mas aquele era meu pau que ela disse tantas vezes adorar e mamãe se empenhava para me dar prazer e por seus olhos, também sentia prazer naquele ato. Quando enfiou a primeira vez em sua boca, sabia que não ia durar muito e como minhas irmãs não conseguiu colocar nem um terço para dentro, mas não me importava, pois, vendo minha linda mãe ajoelhada só de calcinha com parte de meu pau em sua boca era um dos melhores momentos de minha vida.

– Ohhh mãeee. Assim não vou aguentar muito tempo.

Isso só a fez começar um ritmo constante ajudando com a mão na base me masturbando. Queria que se prolongasse e o único jeito era ela diminuindo o ritmo.

– Haaaammm. Estou falando sério mãe. Assim vou gozar.

Olhando para mim com sua boca toda esticadinha em volta de meu pau seus olhos diziam que era isso que ela queria, então não tive mais como segurar.

– Vou gozarrrrrr.

Mamãe se preparou e assim que recebeu aquele primeiro jato sempre com um volume descomunal, engoliu o que pôde e já abriu a boca se afastando um pouco deixando vazar o que não conseguia engolir, mas sem tirar totalmente de sua boca.

Só fiquei mais excitado ainda com aquela visão dela engolindo o que podia e escorrendo por seu queixo o que não conseguia. Dessa forma ela evitava espirrar para todos os lados sujando o piso ou ela mesma deixando aquela imagem impressionantemente erótica gravada em minha mente.

Eu gemia, gemia e gemia enquanto me aliviava na boca de mamãe e quando ela percebeu que poderia dar conta, fechou os lábios em torno de minha glande e engoliu os últimos jatos. E mesmo após acabar ficou lá chupando parecendo estar adorando. Terminei e ficamos nos encarando enquanto ela não largava de meu pau sugando querendo as últimas gotas. Quando terminou se afastou e com aquele seu queixo todo escorrido, quase me fez gozar novamente com o que propôs.

– Quer que eu faça de novo? Normalmente você precisa de duas vezes para ficar bem aliviado.

– Não dessa vez mãe. Gozei muiiiiito forte. Pode se limpar.

Ela ainda não se limpou mesmo com a toalha estando entre suas pernas onde sempre deixava para facilitar.

– Nunca tinha engolido antes. Falei que não gostava de fazer e era mais por nojo. Tinha até receio que seu pai terminasse em minha boca, mas com você adorei, até que gostei do sabor e adorei engolir me deixando muito excitada de ter seu esperma em meu estomago. Vou querer sempre repetir.

– Também adorei mãe. Foi incrível. Agora mais do que nunca quero fazer o mesmo com você. E você disse que está excitada. Quer que te ajude com os dedos.

– Não, está muito forte o sangramento e não vou me sentir confortável. Vou lá no banho e me resolvo sozinha.

– Você vai fazer o que estou imaginando?

– Claro. Pena que vou ter que me limpar pois posso me encontrar com suas irmãs, senão ia ficar assim e gozar bem mais forte, me falou toda excitada.

– Uau mãe. Não esperava você falando assim tão safadinha.

– Seu pai repressor não está mais aqui e estou sexualmente muito ativa e me sentindo livre, então não quero ficar me reprimindo.

– Estou adorando te ver assim. Não se reprima mesmo. Só não estou acostumado ver minha mãe falar assim.

– Sua mãe não fala assim. Quem fala é sua mulher. Agora estou indo porque não estou me aguentando, falou sorrindo e pegando a toalha para se limpar onde boa parte de meu esperma tinha caído, mas ela não se importou de a usar assim mesmo.

Mamãe vestiu a camisola e se foi para seu banho matinal onde se aliviaria me deixando totalmente satisfeito. Pelo prazer sexual e também por a ver se liberando de suas amarras colocadas por meu pai. Fui para meu banho e a encontrei novamente no café da manhã sozinha pois minhas irmãs aproveitavam a folga e acordariam tarde. Quem primeiro chegou foi Livia e se não estava com a cara tão fechada como no dia anterior, ainda não queria muita conversa. E após dar o bom dia para nós, mamãe tentou puxar conversa com ela.

– Está melhor Livia?

Mamãe certamente tinha noção de qual era o problema, mas queria ouvir de minha irmã.

– Estou sim mãe, falou cortando a conversa e a respeitando mamãe não perguntou mais nada.

As vezes olhava para ela que disfarçava não perceber e vendo que queria paz não a incomodei sabendo que aquela noite ela viria em meu quarto. Terminamos o café da manhã sem Ema ter aparecido, talvez cansada por me aliviar duas vezes no dia anterior.

Fomos almoçar fora em um restaurante, mas Livia continuava sem falar quando não era exigida entrar na conversa. Em seguida fomos para a casa de meus avós maternos visita-los e quando voltamos para casa Ema correu em meu quarto sabendo que já tinha passado da hora normal que Livia me aliviava todas as tardes.

– Está doendo? Demoramos para voltar para casa.

– Um pouco. Faz tempo que não sentia dores. Até pensei que poderia ter resolvido meu problema, mas vejo que não.

– Por isso temos que fazer sempre nos horários certos. Quase te chamei para o banheiro na casa da vovó.

– Seria arriscado.

– Com a mamãe lá distraindo eles, até que não. Vamos ter que fazer fora de casa qualquer dia se queremos viajar ou fazer um passeio de dia inteiro.

– Sei disso, mas na casa da vovó seria estranho.

– Deixe me sentar em seu colo porque preciso te aliviar logo e podemos ir conversando.

Tiramos nossas roupas e me sentei encostado na cabeceira e Ema veio se sentar em meu pau totalmente nua.

– Ainda está dolorido, mas amanhã vou querer ele dentro de qualquer jeito.

– Temos que tomar cuidado ou você pode ficar mais 3 dias sem poder fazer.

– Ah. Isso não. Está muito difícil aguentar agora que sei como é bom. Vamos ver amanhã. Voltando ao assunto, como você vai fazer se tiver que ficar um dia inteiro fora quando estiver na faculdade?

– Você vai lá me aliviar no banheiro masculino.

Falei apenas brincando e a provocando, mas seus olhos pareciam duas lanternas acesas.

– Era isso que eu ia propor, falou cheia de luxuria começando a se esfregar mais forte em meu comprimento.

– Estava brincando Ema. Seria loucura e muito arriscado. Talvez se me aliviar bem com vocês pela manhã, aguente até o final da tarde.

– Não quero ver nunca mais você sentindo aquelas dores. Vou lá e encontramos um lugar seguro.

Minha irmã era mais ousada e doidinha do que eu pensava.

– Vamos esperar acontecer Ema. Vai demorar ainda.

– Fiquei muito excitada. Ahhhnnn. Acho que vou gozar. Chupa meu seio.

Agarrei com minhas mãos aqueles seios magníficos e enterrei um mamilo em minha boca o lambendo e o chupando forte, também tarado com aquela conversa dela me aliviar em algum lugar perigoso. Não demorou e gozamos juntos e muito forte me aliviando da dor e me dando um prazer imenso por estar tendo aquele momento com minha irmãzinha tão amada.

Quando acabamos Ema perguntou se precisávamos repetir, mas sabendo que Livia viria em meu quarto à noite ficamos só deitados abraçados e conversando sobre tudo.

Ficamos em casa no sábado à noite e assistimos TV juntos em família com mamãe fazendo pipoca e quando terminei fui para meu quarto esperando que Livia realmente aparecesse e não demorou quando alguém bateu em minha porta e após liberar, vi o rosto de Livia me fazendo suspirar de alivio.

– Oi Davi. Vim te aliviar, falou mecanicamente como se fosse apenas me masturbar, só que não tinha a vasilha na mão.

A estava esperando como esperava todas elas vestindo uma boxer e uma camiseta. Livia tinha também uma camisola curta que usava sempre sem ser ousada ou transparente. E ao invés de ir para a ponta da cama como seria se fosse me masturbar se ela não quisesse fazer mais do que isso, me levantei e fui até ela a abraçando lentamente para dar chance de recusar.

Como não recusou, eu tinha dado o primeiro passou de tudo que havia pensado fazer para a tirar daquela birra.

– Livia....

Ela me interrompeu.

– Não precisa falar nada Davi. A Ema me contou como foi. Sei que você quis evitar da mesma forma que fez comigo. Só estou chateada comigo mesma por não ter feito o mesmo que ela e não ter te escutado.

A abracei muito mais forte e ficamos assim sem falar nada por um tempo pensando que deveria proteger Livia da ousadia de Ema e da autoridade de mamãe que poderiam conseguir tudo antes que ela por ser tão meiga e dócil.

– Você se lembra que quando éramos pequenos quando comíamos as bolachas recheadas que abríamos e deixávamos a parte mais gostosa com o recheio por último? Você é a bolacha com o recheio e por isso ficou por último, brinquei.

Ela sabia que era só um modo de agrada-la, mas se afastou e deu um sorrisinho bem de leve olhando para mim.

– Fico brava comigo mesma porque sou sempre a última.

– Já falamos sobre isso. Foi você quem começou tudo.

– E depois a Ema e a mamãe fizeram tudo antes do que eu.

Levei as mãos a suas bochechas a fazendo olhar bem em meus olhos.

– Me ouça. A partir de agora sempre que for fazer algo novo, você vai ser a primeira. Te prometo. A não ser que elas inventem algo ou me peguem desprevenido como a Ema me pegou. Quando você estiver acostumada, a primeira vez de quatro vai ser com você.

Ema me olhou transbordando luxuria.

– E para começar hoje você vai dormir comigo até amanhã de manhã. A Ema queria dormir ontem à noite, mas a enrolei para que fosse você.

Seu corpo preso por um abraço forte tremia de emoção.

– Verdade? Não acredito, falou sorrindo mandando embora toda aquela apatia dos dois dias anteriores.

– Claro que é. Já avisei a mamãe que será você a me ajudar amanhã cedo. Assim não precisa ir embora e nem ter que disfarçar que estava comigo.

Ela me beijou toda amorosa, mas o melhor era ver sua felicidade.

– Eu te amo Davi e quero perder minha virgindade com você essa noite. Teve um motivo por não querer vir ontem, falou com uma carinha de sapeca.

– Qual o motivo?

– Para me acalmar, a Ema me contou que você não gozou dentro dela e sabendo que iria querer perder a virgindade mesmo estando chateada, deixei para hoje à noite pois estou a dois dias de ficar menstruada e quero que minha primeira vez seja completa com você terminando dentro de mim, falou excitada.

Vendo sua felicidade após aquela apatia, não rejeitaria nada que Livia quisesse, nada mesmo.

– Primeiro vamos ver se você vai conseguir aguentar, mas temos a noite e a madrugada toda para isso, falei sorrindo.

– A Ema me contou tudo e como foi difícil além de ainda estar dolorida e não ter repetido.

– Sei que vocês contam tudo uma para a outra, mas isso ela não precisaria ter contado.

– Ela só queria me consolar dizendo que doeu muito e que foi difícil.

– E foi mesmo. Ela não inventou. Não se iluda.

– Eu sei. Como não saberia se nem entra direito em minha boca. Outra coisa. Quero estar deitada ao invés de sentada como ela.

– Pode ser mais difícil.

– Não importa. Não quero participar dos movimentos. Quero que você faça tudo e tome minha virgindade e me faça mulher.

Naquele momento, não a vendo mais chateada me lembrei que poderia atender seu pedido anterior que fosse sempre eu a tomar as iniciativas e desse as ordens em nossos momentos íntimos.

– Então você vai ser uma boa irmãzinha e obedecer a seu irmão mais experiente?

Seu olhinhos cor de mel brilharam de lascívia.

– Eu vou.

Quis só testar até onde ela iria, mesmo que eu jamais iria até onde a machucasse.

– Qualquer coisa? E se te machucar?

– Nesse momento sou sua para você fazer o que quiser comigo e meu corpo. Qualquer coisa. E confio totalmente em você.

Livia me surpreendeu profundamente até porque não entendia bem sobre essa sua entrega. Era muito jovem ainda para entender essas nuances do sexo e sendo 2 anos mais velha do que eu a beira dos 20 anos, ela tinha amigas mais ativas sexualmente que deviam conversar sobre esses assuntos. Ou talvez ela tivesse pesquisado algo na internet sabendo como se sentia. E anotei mentalmente que iria pesquisar sobre isso também.

– Se te machucar, só por um acidente pois nunca faria isso com minha irmãzinha meiga e frágil.

– Não quero ser machucada, mas também não quero ser tratada como frágil. Depois que me acostumar com seu pau, vou querer que seja bem intenso as vezes.

Mais uma vez não negaria seu pedido.

– Prometo chegar lá, mas agora vamos trabalhar com calma para você perder sua virgindade, só antes se abaixe e me chupe. Só não me faça gozar pois quero guardar para despejar tudo lá dentro de sua bucetinha.

Seu olhos cheios de lascívia mostraram com ela se excitou com minha ordem e por falar que despejaria muita porra no fundo dela, mesmo que eu soubesse por experiencia com Morgana e mamãe que não caberia tudo e que teria que tirar e ejacular uma parte para fora.

Livia foi se ajoelhando em minha frente e já levou junto a boxer deixando meu pau livre que estava duro como poucas vezes após aqueles seus pedidos. Em pé ele chegava em meu umbigo todo imponente e volumoso. O pau descomunal que durante a adolescência toda quis trocar por um normal, agora era o meu super poder que deixava as mulheres que o conheciam totalmente fascinadas e cheias de luxuria.

Sabia que não seria assim com todas, pois no caso de minhas irmãs e mamãe havia também o fator amor. Com Morgana havia toda sua experiência de garota de programa para poder usufruir de um pau como o meu, mas entre mulheres normais sabia que haveriam as que me veriam como aberração, outras só me rejeitariam com medo de se machucarem e só uma minoria o iria querer.

Só que por decisão própria não iria atrás delas porque tinha mais do que precisava em casa. E naquele momento tinha minha linda e doce irmã mais velha tentando pôr o que conseguia em sua boca, o que não era muito, mas era extasiante.

Quando começou um movimento de colocar e tirar até onde conseguia, levei minha mão entre seus cabelos e os agarrei começando a ajudar no movimento sem forçar mais do que ela aguentava. Isso tinha visto no pornô e as mulheres pareciam gostar.

Livia gostou e parou os movimentos esperando que movimentasse sua cabeça me engolindo e foi o que fiz tomando todo o cuidado de não ir demais. Ela se excitou e murmurava se deleitando mesmo com a boca cheia.

– Hummmm. Hammmm.

– Ahhh Livia. Está demais. É a primeira vez que seguro uma de vocês assim. Tinha medo de machucar, mas como você quer intensidade achei que iria gostar. Está gostando?

Ela gemeu e com o olhos confirmou que estava.

– Sabe, eu adoro fazer amor com você. Das três você é a única que é totalmente diferente aqui de lá fora. Aqui a Ema é ousada e a mamãe autoritária como são lá fora, mas você não quer ser a mesma pessoa meiga e dócil e isso me excita muito e pelo jeito você também.

Ela resmungou com o que cabia de meu pau imenso em sua boca olhando vidrada em meus olhos adorando o que eu falava concordando com leves movimentos na cabeça. Olhando para ela pensei em Ema e mamãe. Ema queria fazer tudo por curiosidade e por tesão e mamãe por necessidade após anos sem sexo.

Já Livia parecia querer ser como Morgana, uma mulher para ser usada e dar prazer. A diferença era que Morgana fazia por dinheiro e Livia por amor. E mesmo sem me dar conta na época por minha juventude, também por amor a ela fui entrando nesse seu modo de ser instintivamente. A vendo mais excitada do que jamais tinha visto durante um boquete fiz um teste.

– Você me disse que faz o que eu mandar?

Seu leve movimento com a cabeça enquanto a fazia ir e vir em meu pau com minha mão segurando seus cabelos, respondeu minha pergunta.

– Se mandar você gozar agora sem se tocar, você vai me obedecer?

Em seus olhos pareciam haver dúvidas, mas muito tesão e luxuria.

– Goza ou não? Se mandar e você não gozar não vou mais acreditar que posso fazer o que quiser com você.

Ela ainda não respondeu, mas seu olhos mostravam luxuria. Me lembrando de Morgana se oferecendo para continuar a fazer sexo comigo sem cobrar, fiz o que não imaginava poder chegar a fazer com minha irmãzinha.

– Sabe, a Morgana se ofereceu para a mamãe para fazer sexo comigo sem cobrar. Estive pensando, mas agora tenho a certeza que não vou aceitar porque você vai a substituir e ser minha garota de programa a quem posso pedir para fazer o que quiser. Você vai ser minha....

Então parei aterrorizado comigo mesmo. Estava indo longe demais com minha irmã mais frágil. Naquela frase só caberia prostituta ou puta, o que era tudo que Livia não era.

Naquele breve momento pensando nisso não percebi seu corpo tremendo e quando voltei a mim, seus olhos pareciam esperar que eu terminasse a frase, mas estava travado. Então Livia empurrou a nuca contra minha mão parando o movimento e tirando a boca de meu pau olhando para mim.

– Me fazer sua garota de programa e sua....putinha particular? Eu queeeero, falou voltando a me chupar com uma volúpia animalesca com minha mãos ainda em seu cabelo.

Seus olhos já começavam a girar e seu corpo a ter leve convulsões. Livia iria mesmo gozar só me chupando e sem se tocar? Tão jovem eu estava aprendendo que uma boa conversa suja poderia fazer mais efeito do que toques em alguns casos. E estava gostando de deixar minha irmã recatada tão excitada.

– Então está bem. Você vai ser a única garota de programa e putinha minha, mas com uma condição. Você vai ter que gozar agora para mim sem se tocar. E só não vou ajudar colocando minha porra em seu estomago, porque vou encher sua bucetinha com ela depois.

Nunca tinha falado tão sujo com nenhuma delas e muito menos usado porra e não estava confortável usando, mas a vendo tão excitada e quase gozando só ouvindo essa conversa suja, aceitei fazer isso.

Seus globos oculares ficaram só brancos enquanto Livia explodiu em um gozo avassalador e ninguém em casa ficou sabendo porque ela gritava com meu pau ainda enterrado em sua boca. Logo percebi seus gritos sufocados pararem e seu corpo perdendo forças com sua boca escorregando de meu pau.

Em seu orgasmo incontrolável ela foi cedendo e para não a deixar cair mantive a mão em sua nunca e fui me agachando a amparando até que se deitou, mantendo a mão lá para que não batesse a cabeça no chão com seus tremores. Seu corpo deitado com a camisola e calcinha aparente tremia como jamais tinha visto. Sabia que era seu orgasmo, mas me preocupei porque não diminuiu rapidamente até muito tempo depois, até que começou a ceder.

Só então me dei conta da grandiosidade do que tinha feito fazendo aquela linda mulher gozar daquela forma. Nem na pornografia tinha visto algo assim e era outro ponto anotado em minha mente para pesquisar, apesar de já ter quase a certeza que nunca mais se repetiria. Por isso fiquei curtindo a seu lado a segurando pela nunca a vendo totalmente satisfeita e relaxada.

Foram necessários alguns minutos para que ela abrisse os olhos e olhasse para mim.

– Meu deus. Foi tão poderoso. Nunca senti algo assim e foi sem me tocar. Nem sabia que era possível.

– Foi simplesmente lindo. Nem eu sabia que isso poderia acontecer. Será que com homem também pode ocorrer?

Livia sorriu.

– Porque? Você quer tentar?

– Só curiosidade.

– Agora você acredita que farei tudo que você mandar, perguntou com uma carinha sapeca e provocadora.

– Totalmente. E como você me obedeceu, vou cumprir o que prometi.

– O que você vai cumprir. Que serei sua garota de programa e sua putinha?

Livia estranhamente estava totalmente bem de falar daquele jeito talvez incorporando de verdade a personagem de garota de programa. E me vendo sem reação continuou.

– O que foi? A Morgana não falava sujo? Se sou sua garota de programa também posso falar como ela.

Fui eu quem inventou aquilo e não poderia dar para trás.

– Pode sim. Quando sairmos por aquela porta amanhã de manhã vou reencontrar minha adorável irmã mais velha, brinquei.

– Acho que já combinamos isso. Lá fora sou sua adorável irmã mais velha que te ajuda em tudo, cuida de você e a quem você obedece. Aqui dentro sou sua putinha e sua garota de programa e faço tudo que você quiser.

Me levantando a puxei para se levantar e fomos para minha cama deitando juntinhos e abraçados sentindo o calor de seu corpo ainda vestido.

– Lá fora você não vai ser a mulher de meu harém como a Ema sugeriu?

– Sim, vou ser. Gostei da brincadeira, mas acima de tudo vou ser sua irmã mais velha. Até porque nenhuma de nós está tendo intimidades com você na frente das outras.

– Ficaria estranho, né? Agarrar ou beijar uma na frente das outras?

– Se todas estamos sabendo não seria estranho, mas o ciúme pegaria. Acho que não fazemos para depois não ver você com a outra e sentir ciúme.

– Você sente ciúme?

– Delas terem você também não, mas não quero ver algo explicito.

– Então vou ter que namorar com cada uma em meu quarto ou longe das outras saindo para algum lugar?

– Por enquanto acho melhor. E não precisa ser só em seu quarto. Pode ser em nossos quartos também. E quando não tiver ninguém, em qualquer lugar da casa, falou com um sorrisinho safado.

– Seu quarto e o da Ema tem uma porta direto para o quarto da outra.

– Não tinha pensado nisso, mas são duas portas.

– Se ela estiver usando o banheiro será só uma porta.

– É, precisamos ver. Como você terá momentos bem intensos com sua garota de programa, talvez não seja o ideal em meu quarto, mas quando for mais tranquilo quero fazer em minha cama e que você durma comigo.

– Vou adorar.

– E se a Ema pedir para ser sua putinha também? Ela é sempre tão ousada.

– Digo que prometi a você que seria única.

– Não precisa, mas com uma condição. Se ela pedir é porque quer se excitar ouvindo você a chamar assim. Então você só a chama de putinha. Enquanto comigo, você me usa como uma putinha. É diferente, não é? Pode ser assim?

– Muiiiito diferente. Posso fazer isso sem contar a ela, mas pode ser que estejamos em um momento muito intenso e a chame de putinha.

– Sei a diferença. Se você prometer que só comigo vai me usar como uma putinha ou uma garota de programa verdadeira, acredito em você.

– Te prometo, mas tinha muitas ideias do que fazer com a Morgana na próxima vez. Posso fazer?

– Nunca mais peça. Te dou aqui uma resposta antecipada sim para tudo que você pensar que deveria perguntar. Se não gostar de algo, juro que falo. O único problema de toda essa conversa é que sua garota de programa é virgem ainda. Acho que é hora de resolvermos isso.

– Vamos começar os trabalhos sem hora para terminar, falei sorrindo.

– Você não gozou ainda. Não está com dores?

– Um pouco, mas para falar a verdade é bom, pois assim não vou gozar antes da hora porque meu esperma tem endereço certo hoje.

– Sua porra, você falou antes.

– Sim, é mais vulgar.

– Eu gosto. Me excita. Pode falar quando quiser. Também vou.

– Você está melada?

– Você não imagina quanto, depois desse orgasmo indecente de forte.

– Já, já vou descobrir. Como temos a noite toda quero fazer valer meu dinheiro e aproveitar o máximo.

– Ahhh seu safado. Assim você me excita, mas nunca vou cobrar de você. Ou melhor, vai me pagar com orgasmos. Estou querendo demais, mas só não vou pedir para ir direto porque estou bem satisfeita depois daquele orgasmo incrível.

– Então deita aqui em meu lugar amor.

– Ahhh. Adoro quando você chama de amor.

– Uma garota de programa que gosta de ser chamada de amor, a provoquei.

– Como sou exclusiva sua, posso ser os dois.

– Você é os dois e muito mais. Te amo muito meu amor, falei já por cima dela a beijando fogosamente.

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Comentários

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Boa tarde !

Quando vau sai o capítulo 9 parte 2 estou adorando.

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A Lívia é legal, vai ser interessante ver a transformação dela numa escrava sexual. Mas eu torço para que o relacionamento com Ema se fortaleça, não apenas pq ela é mais ousada, mas pq ela nutre sentimentos de formar um casal com Davi.

PS: Ainda espero ler um menage nessa série, envolvendo apenas os irmãos e com as meninas interagindo entre si para agradar o Davi. Poderia começar com uma ordem do Davi pra Lívia.

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Temho q admitir q esses contos estão uma delícia,acendeu minha chama nesses dias.

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Sinceramente.. tô louco pra chegar na parte em que acontece um ménage nessa casa.

meupokemongo.03@gmail.com

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