Gostaria de compartilhar minhas experiências, já que me marcaram muito minha infância e hoje sinto muitas saudades da época que comecei a me descobrir.
Na época eu era jovem, e assim como qualquer moleque do final dos anos 80, não havia tecnologia e nem nada e sempre andava na rua com os amigos, brincando de esconde esconde com a mulecada.
Mas confesso, que eu era um minhonzinho, e as vezes percebia que tinha um amigo que aqui vou chamar-lo de Alex, ficava sempre na minha volta nas brincadeiras e era o amigo mais próximo.
Quando saímos para se esconder, sempre íamos junto para o mesmo local e ele gostava de ficar atrás de mim.
Eu sentia ele de pau duro me encoxando, mas não dava muita bola, porque era bem bobinho mesmo, mas me lembro que curtia aquilo e sempre me escondia com ele.
Um dia nessas brincadeiras, a meninada se foi embora e ficou somente eu e Alex na frente da casa e convidei ele para entrar para dentro da casa da minha vó.
Entramos, ligamos a tv em uma sala e ali ficamos olhando uns desenhos.
Ficamos no sofá, e eu olhava para o lado, e via que o Alex não parava de mexer no pau por sua bermuda, mas eu inocente, nunca tinha me relacionado com ninguém, assim como nem pensava muito nessas coisas, comecei a ficar inquieto observando aquilo, pois visivelmente dava para perceber a sua bermuda marcada, tendo em vista que ele tinha uns 10 anos.
Fingi que nada estava acontecendo e continuava vendo desenho, as vezes puxando uma conversa com ele, mas ele continuava com a mão no pau, até que ele não se aguentou, pois percebia que eu estava interessado em saber o que era aquilo e perguntou:
- Tá curioso é?
Eu tímido respondo: - Um pouco... o que tu tá fazendo?
Ele sem muita vergonha: - Tou querendo fazer uma coisa que aprendi.
Eu respondo: - mas o que?
Alex de pronto: - meu primo me ensinou a bater punheta.
Nisso ele continua a me indagar: Tu já fez isso?
Eu tímido: - mas o que é?
Na época Alex dá uma olhadinha para os lados, já que minha vó e meu vô estavam na sala dos fundos da casa, viu que não tinha ninguém olhando e tira o pau para fora por uns minutos e começa o movimento de vai e vem na punheta, meio que de boca aberta, ele estava com muito tesão.
Me lembro como se fosse hoje, mas achei o máximo, ele tinha um pau grande para idade dele, cabeça avermelhada, bolas grandes enquanto o meu ali, mau segurava com dois dedos rs.
Nisso, Alex vendo que eu estava gostando do que ele estava me ensinado, pergunta:
- Quer pegar?
Eu de pronto, olho para o lado, não vejo ninguém e pego de mão cheia, nisso meu pauzinho já tava bem durinho.
Eu não conseguia mais pensar no perigo que estávamos correndo, mas sentia meu cuzinho virgem piscando e vendo a cara do Alex ali cheio de tesão, sem pudor algum, sendo punheteado no meio da sala, sendo que era só alguém olhar no corredor e nos pegaria no flagra total.
Alex não aguentava mais o tesão, e me fala:
- Vou te ensinar mais uma coisa.
Dai, eu como um bom aprendiz curioso, pergunto: - o que? com a boca aberta e muita saliva na boca, eu sempre fui uma pessoa com bastante saliva, já havia perdido toda noção do perigo.
Alex olha para o banheiro que havia de frente ao sofá que estávamos e me convida para ir ali.
Como o banheiro ficava para dentro da sala, se meus avós olhassem da sala onde estavam, não conseguiriam nos enxergar, somente conseguiam ver o sofá onde estávamos e começou toda brincadeira.
Eu novamente, sem contestar, me levantei rápido e fui.
Nisso, deixamos a porta aberta e ficamos escutando os passos das pessoas, ou seja, se escutasse algum barulho nós sairíamos dali meio disfarçando.
Quando entro, Alex tava com o pau na mao e com a calça meio abaixada, e chega e me fala no ouvido:
- Já percebi que nas brincadeiras de esconde esconde tu gosta que eu fique esfregando ele na tua bunda.
Eu respondo: - Eu curto mesmo
Ele me fala: - Então abaixa as calças e vira de costa.
Eu não pensei duas vezes e mesmo de porta aberta já fiz o que me pediu.
Nisso escuto ele cuspir e passar saliva na minha bunda e no pau dele e ele encosta o pau entre minhas coxas e fica fazendo um vai e vem gostoso.
Nesse momento eu já tinha perdido todos os sentidos, tava nas nuvens com aquilo, quando o pau estava secando ele cuspia de novo e continuava.
Nós estávamos sem controle algum, sentia a respiração dele na minha nuca, uma hora ele tira da minhas coxas e tenta penetrar no meu cuzinho, falando para mim puxar a bundinha.
Ele tentava forçar, mas nada de conseguir, nisso eu comecei a forçar o cuzinho para fora, meio que por instinto para abrir-lo e até, que com muito custo, ele conseguiu enfiar para dentro.
Confesso que não me recordo nenhuma vez de ter sentido dor, talvez justo porque estava bem relaxado, mas me lembro até hoje daquela sensação da pica entrando.
Nós ali no bem bom, ele dando umas bombadas, eu já louco de tesão com o barulhinho que fazia, eu até escorria saliva da boca de tanto tesão, de porta aberta com medo mas ali sem pensar mais e até que por minha surpresa, aparece minha vó e nos pega no flagra... nossa que vergonha, ele saiu com o pau duro para um lado, eu levantando as calças e tendo que escutar poucas e boas hahahahah.
Mas tenho que agradecer, que ela manteve segredo, mas foram muitos questionamentos se ele tinha me penetrado, eu óbvio que menti, falei que tinha sido somente no meio das pernas...
Mas em fim, continuamos a amizade, as vezes ele me comia, ai ficamos mais espertos nas brincadeiras, mas com ele não cheguei a avançar nada mais do que somente umas fodidas e cagadas no pau dele.
Depois parei de dar para ele, porque ele ficou falando para os outros meninos da rua que me comia.
Mas tenho mais histórias, quando comecei a ficar menos bobinho e isso foi com um menino filho do empregado que cuidava a fazenda da nossa família, ai sim, comecei aprender mais sobre sexo com ele.