"Todo mundo espera algo de um sábado à noite", não eu, a letra da música diz isso, mas eu espero algo sempre, independente do dia e ocasião, sou o Binho, negro, alto, sarado, gostoso, gay e nessa época do relato estava solteiro, pergunta de um milhão:"já leu meu relatos verídicos?", se a resposta for não, trate de ler, vou te munir com mais um.
Sexyta Feira, sextô saio de plantão, sou técnico de enfermagem, cansado, parei no Centro do RJ, povo indo pra Happy Hour eu querendo minha casa, comprei uma long neck e desceu como água no deserto, comprei a segunda e com certeza estava furada kkkkkk, comprei a terceira e entrei no ônibus, gentem eu não dou pinta, eu sou uma mancha, sentei lá atrás, já na esperança de acontecer algo, temos que ser positivos, isso atrai kkkkkk, ônibus encheu, do meu lado tinha espaço ainda, povo não curte sentar lá atrás pq o ônibus pula muito, so pode ser povo que não está acostumado a quicar, e eu estou, quico lindamente kkkkkkkkk.
De repente entra um negão gostoso, lindo, alto, forte, e senta do meu lado, ônibus segue a partida, eu zerando minha terceira cerveja, louco pra tomar outra, e o infeliz começa mexer no pau dele por cima da calça, já comentei que isso chama atenção de gay, pra que mexer no pau, só pode ser pra foder nosso psicológico?
E ele começou a mexer, mexer, mexer, e eu já não disfarçava o olhar, as pessoas ao seu lado já estavam no milésimo sono, o ônibus seguia na via expressa da avenida Brasil, e o pau começou a crescer, volume passou ficar visível até pro cego, minha boca já salivava, não por outra cerveja, mas pra mama-lo, e eu coloquei a mão, quem não se arrisca não petisca, já diz o dito popular, e o canalha, cafajeste, pilantra deixou e ficou me olhando, e eu alisando, apertando, amassando o quibe, bolinando, escolhe a palavra que quiser, e o cretino pegou a mochila e colocou em cima da perna formando uma mureta, quem estava do seu lado não ia ver, e colocou pau pra fora, e eu comecei a masturbar, como não tinha ninguém em pé, todos estavam sentados, só olhava pra frente conferia, tudo ok, voltava a olhar aquele mastro, grosso, gostoso, enorme na minha mão, e o negão se contorcia nas minhas mexidas, eu apertava, acelerava, ia devagar, atazanei o negão, ele fazia gesto com a cabeça pra eu pelo menos lamber, se eu lambo, eu ia mamar, ia dar ruim, como sei que não ia resistir a tentação, fiquei no que podia controlar, Masturbação.
Chegando próximo a minha casa, eu aumentei o vai e vem naquela piroca, e ele gozou, caralho, era porra caindo sobre minha mão, sua calça, e eu continuei, ele não podia gemer, foi engraçado pq ele fazia caras e bocas, e eu também, ele mexendo a cabeça, e eu apertando até sair a última gota.
Satisfeito com a última gota, deixei ele aliviado, eu não, limpei a mão na sua roupa, levantei, pedi licença e puxei a corda para descer, motorista já ia passando, gritei, ele parou, desci e nem olhei pra trás.
Em casa entrei no banheiro, toquei uma gostosa, precisava aliviar também, queria tomar no cu, mas não deu, fechei os olhos, sentado no vaso e bati até gozar.
Tomei banho e na cama imaginava, podia ser diferente