Ousadia

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 574 palavras
Data: 05/06/2024 06:29:46
Última revisão: 05/06/2024 06:36:24

Recém admitido, sem conhecer absolutamente ninguém no plantão, esse fato ocorreu em 2018 após a janta.

Como dizia eu tinha terminado a janta, e fui descansar em um determinado local destinado a funcionários pra curtir aquele momento de pausa, e neste espaço tinha alguns bancos, tipo os de praça, sentei, banco longo ficando mais espaço e passados alguns minutos sentou uma moça e um rapaz que vieram juntos conversando.

Após algum tempo sentados ao meu lado, a técnica que depois descobri seu nome, Deby, era uma morena de baixa estatura, cara de safada, uma bunda enorme e corpo lindo, passou a mão, alisando mesmo, no meu pênis por cima da calça, obviamente alegando que ele era volumoso e chamava sua atenção.

Eu sinceramente tomei um susto, e ela com as mãos estendidas pediu que eu mantivesse a calma, continuou falando e disse que foi muito tentador, e que o colega que estava com ela era gay, não ia falar nada com ninguém, e não teria nenhum problema, já que o local que estávamos não tinha câmera e ela realmente se sentiu tentada a cometer tal ato, e me deu seu número de telefone anotado no papel.

Eu não falei nada, apenas a olhei, peguei o papel e saí de perto..

Mais tarde, neste mesmo dia, fui atender um paciente em determinado setor, quando chego no local lá estava a tal pessoa pra me auxiliar, e como citei na descrição dela, a demonia tinha uma bunda grande, passou perto de mim se esfregando, e claro, pediu desculpas depois pelo esbarrão, mas a cara de puta que ela fez, eu respondi que não tinha problema, podia esbarrar mais vezes.

Com passar do tempo, as conversas foram se ajustando e óbvio que ficamos, ela disse que seu esposo tinha ejaculação precoce e sempre usava próteses penianas nela pq ele não conseguia se controlar e recusava fazer o tratamento, e ela já estava nessa luta algum tempo e queria sentir algo quente e verdadeiro nela, e voltou a citar o primeiro contato, quando me viu no refeitório, e que se sentiu atraída até pq ela gostava de negão, meu porte era o que ela gostava.

Fomos ao motel, mas quero destacar o acontecimento, que ao meu ver foi muito louco, ela morava em um município distante do meu, e eu morava e trabalhava também, segundo emprego, no município que residia.

Meu telefone tocou, era um sábado, atendi, era ela indagando onde estava, disse que no trabalho, e ela sem qualquer aviso prévio, informa estar na porta do meu setor.

Abro a porta, lá está ela uniformizada, entra, eu fecho a porta, ela beijou minha boca, arriou as calças, baixou a calcinha, com as mãos na mesa pediu pra que eu penetrasse no seu cu, sem pena pq ela queria voltar pra casa machucada, ela nunca escondeu sentir prazer no sexo anal.

Pode parecer que eu tô querendo dar um up nesse conto, estou sendo muito sincero, eu atendi as exigências, ela se vestiu e saiu.

Infelizmente seu esposo descobriu nosso contato, passou a marcar junto e pior, ir atrás de mim no meu trabalho, graças a Deus sem sucesso de me encontrar, e causar constrangimento no nosso local de labor.

Hoje nosso contato é só trabalho, limitando as lembranças das loucuras que fazíamos nas ruas, atrás de postes, na hora do descanso de madrugada, e dentro do ônibus.

Essa realmente tinha certeza do que queria.

Até a próxima.

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