Descobrindo que gostava de trans 2

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Trans
Contém 1535 palavras
Data: 05/06/2024 09:20:46
Assuntos: Trans, Travesti, Anal

E ae pessoal, voltando para mais um conto dessa saga da vida real de um adorador de trans!

Como disse, sou branco, cabelos pretos curtos estilo surfista e olhos pretos, tenho 1,71, 80 kg, 17 cm de rola, bem grossa.

Desde a minha última saída com minha primeira trans a Jessyka, voltei a minha vida normal com minha namorada. Já havia se passados mais de um ano do acontecido, quando um dia passando pelos canais de sexo da tv a cabo, me deparo com um canal pedindo a senha. Ao colocar a senha para minha surpresa foi liberado e a cena era muito boa.

O canal era o ForMan, e nele passava a cena de um homem enrabando uma transexual. Aquela cena pareceu religar algo que estava desligado. A cena daquela travesti morena aguentando aquela tora me deu muito tesão e passei a bater uma punheta para mim. No auge do gozo daquela cena, eu gozei junto deles. Após isso, desliguei a tv, fui para o banheiro me limpar e quando fui me deitar novamente estava com aquele peso na consciência.

No dia seguinte estava em casa com o tesão nas alturas e naquele dia minha namorada não poderia ajudar, já que o estágio do curso de enfermagem dela havia começado e por morar longe do hospital, era melhor ela dormir na casa de uma tia que morava a três quarteirões do hospital. Então por curiosidade fui saber se o canal estava aberto e para minha surpresa o ForMan estava disponível. Então isso significava que meu tio que dividia a tv a cabo havia comprado o canal. Então, era aproveitar.

No entanto, as punhetas vendo os vídeos de trans sendo fodidas já não estavam mais me satisfazendo, eu estava com vontade de repetir a dose de sentir um cuzinho comendo minha pica.

Mas para isso tinha que diminuir os riscos. Procurei saber as escalas do estágio de minha namorada e decidi que dia eu iria sair com a trans. Para minha sorte minha namorada teria estágio sexta à noite e ali eu tiraria minha sorte grande. Na quinta-feira à noite já comecei a colocar o plano em prática. Entrei no site e procurei a trans que iria me satisfazer. Fiquei em dúvida em duas, e separei o endereço do skype para adicionar.

Na sexta-feira umas 17 horas, adicionei os dois contatos. Já se passava das 17:40 quando estava a ponto de desistir, quando fui aceito por uma delas. Assim que fui aceito, Raquel nem esperou eu falar, entrou em contato.

Raquel: em que posso ajudar???

Eu: olá Raquel, vi seu anúncio no site e sem querer tomar seu tempo, queria saber como é o atendimento, o valor...

Raquel: ok, meu anjo, será um prazer te atender. Então, sou completinha, é 150 reais e atendo num apartamento no centro da cidade.

Eu: Ótimo gata! Você pode atender que horas?

Raquel: Então, começo a atender depois das 20, tudo bem pra você?

Eu: Sim. Está ótimo!

Raquel: posso agendar o horário?

Eu: Sim!

Raquel: Agendado! Meu local fica no centro, estou no hotel Ibis, quando você estiver indo você pode me passar uma mensagem ou me ligar?

Eu: Sim! Aviso sim!

Raquel: Então tá gato! Até mais! Beijão!

Eu: Beijos!

Pronto, atendimento marcado, agora era hora de esperar e quando fosse umas 19 horas saia de casa, já que demoraria uns 45 minutos pelo horário para chegar até ela.

Antes disso voltei ao site para ver minha futura gata a ser traçada. Ela era branquinha feito leite, cabelos pretos um pouco acima da bunda que era grande, deveria ter uns 110 cm, olhos azuis, parecia uma mexicana, muito gostosona. Após fazer algumas coisas era hora de finalmente ir ao encontra de Raquel.

Cheguei em cima da hora. Sexta-feira todo mundo inventa de sair de carro para apreciar a noite, e quando mandei a mensagem pra Raquel, eram 19:58. Quase de imediato recebo uma resposta, que ela estava no oitavo andar no 801. Contudo, ao descer do carro fiquei com medo, pois não sabia o que dizer já que ali era um hotel. Sem perceber, eram 20:03, quando recebo uma mensagem de Raquel perguntando se havia acontecido alguma coisa. Expliquei e ela disse que eu podia passar direto para o elevador que nada aconteceria. Respirei, sai do carro e entrei no hotel indo direto ao elevador que já estava a postos esperando como se estivesse me cagando.

Assim que o elevador chegou ao oitavo andar, fui direto ao 801. A porta foi aberta, entrei e em seguida ela encostou a porta. Confesso que tomei um susto, não ela não era feia, mas ela estava loira. Ela sem entender minha reação se aproximou e deu um beijão na minha boca, na qual retribuir. Logo ela me puxou até a cama, me jogando e subindo em cima de mim.

Me deixei levar, enquanto ela beijava minha boca apertava aquele rabão que estava dentro de um short jeans curtos apertado. Logo ela tira a blusinha e me oferece os peitos de hormônios para chupar. Diferente dos de Jessyka que tinha silicone, os peitos de Raquel eram pequenos, mas muito gostosos.

Logo, Raquel saiu de cima de mim e arranquei aquele short jeans dela e vi uma calcinha de renda preta bem enfiada naquele rabo branco. Coloquei ela de lado e tome língua naquele cuzinho cheiroso. Nessa hora Raquel soltou um gemido e quanto mais minha língua entrava naquele cu lindo e cheiroso, mais ela empurrava minha cabeça, como quisesse que eu entrasse com minha cabeça ali.

Estava eu lá, fazendo meu beijo grego nela, quando a mesma me empurrou impedindo de chegar ao orgasmo dela. Segundo ela, eu era o primeiro cliente dela, e não podia gozar, por mais gostoso que estivesse. Como eu tinha saboreado aquele cuzão, nem reclamei. Em seguida ela foi abriu minha calça, tirando o cinto, abrindo a braguilha e baixando junto com minha cueca até um pouco acima do joelho. Olhou para minha pica, a elogiou dizendo que era grossa e me olhando com cara de puta devoradora, começou a chupar a cabeça da minha pica, e aquela sensação boa que havia sentido com Jessyka retornou. Puta que pariu, só trans consegue chupar um pau de forma correta!

Só que dessa vez eu fui forte, e por mais que ela chupasse a cabeça, passasse a língua no corpo do pau, e depois desse leves mordidas nos testículos, eu não gozei. Mesmo com toda a habilidade, e a cabeça do pau soltando o pré-gozo, eu conduzia a cabeça dela ritmada para cima e para baixo e quando me dei por satisfeito pedi para ela parar porque tinha chegado o meu momento de saborear.

Mandei-a ficar de quatro, coloquei a camisinha e foi sem gel mesmo. Dessa vez não tive a dificuldade que tive da minha primeira vez e coloquei o pau sem titubear. A cabeça entrou, ela gemeu e fiquei brincando de tirar e colocar a cabeça. Quando já estava para colocar tudo, ela se vira e fala, “vai fdp, empurra essa coisa gostosa todinha!”. Nem pensei, empurrei com gosto.

Dizem que puta geme mesmo quando não sente nada, mas sabendo do calibre do meu pau grosso, aqueles gemidos não podiam ser falsos. Eram altos, e eu até fiquei receoso que alguém do hotel ligasse. Mas, independentemente disso, eu tinha que aproveitar o momento.

Logo, Raquel pediu para mudar de posição, ela se deitou na cama e ficou na posição de frango assado e eu meti naquele cu. Enquanto bombava, ela se masturbava, pareceu mudar de ideia, e quando estava perto de gozar acho que ela lembrou que não podia gozar ainda. Porém tudo que é bom dura pouco, e meu horário estava prestes a acabar. Só que dessa vez, não queria gozar em camisinha. Queria finalizar na boquinha dela.

A pica estava sensível, então ela com a habilidade dela de chupar com pressão na cabeça da rola, foi muito fácil para ela tirar meu leite. Despejei a gala na boca dela, e quando já não tinha mais nada, ela abriu a boca me mostrando o conteúdo e depois engoliu como se engolisse água. Estava satisfeito, extasiado. Porra, que negócio gostoso!

Me levantei, ela me ofereceu uma toalha e fui tomar banho. Quando estava me arrumando, paguei e ela começou a conversar perguntando se eu era da cidade mesmo, que tinha gostado de mim e se seria possível eu voltar ali um outro dia, lá pelas 04 da manhã, pois ela queria gozar sentindo minha rola dentro do cu dela. Disse que sim, e ela me falou que eu tinha até a próxima semana, já que depois ela iria embora.

Me despedi dela com um selinho, prometendo voltar ali antes que ela fosse embora. Ao passar pelo saguão do hotel, eram outras pessoas que estavam na recepção, menos mal. Entrei no carro e fui para minha casa. Porém, novamente bateu aquele sentimento de “que merda foi que eu fiz?”. Sabe quando a pessoa está com tesão, faz uma super merda e depois que alivia bate o arrependimento? Um sentimento de vazio? Era a segunda vez que saia com uma trans, e a segunda vez que sentia aquele mesmo sentimento. Que merda estava acontecendo?

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