Encoxando a Namorada do Amigo 2

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1776 palavras
Data: 05/06/2024 12:25:00
Última revisão: 05/06/2024 12:25:23

Academia cheia, as pessoas em volta fazendo os seus treinos, e ali no meio, de frente pro espelho, uma loirinha de quatro, fazendo exercícios de glúteos.

Um conjuntinho de shortinho e top vermelhos de lycra, com a barriguinha de fora e as coxas grossas chamando atenção dos safados a minha volta. O shortinho apertado marcando a minha calcinha fio dental enterrada na minha bunda. Toda suadinha e descabelada do treino, de quatro numa posição super expositiva fazendo meu treino de 4 apoio.

Baixinha, 1,60 de altura, 23 anos, loirinha, carinha de menina comportada de família, coxas grossas e uma raba de 98 de quadril dentro de um shortinho apertado de lycra.

Um colchonete no chão, as caneleiras de peso presas na minha perna e uma loirinha cavala toda empinada dando chutinhos no ar. De quatro, apoiadinha com os cotovelos no chão e o bundão pro alto, de frente pro espelho, quando vi pelo reflexo, você chegando e passando atrás de mim.

Você fazia a sua série de braço, me olhando com cara de safado. Eu estava de costas pra você, de quatro, toda empinada, num shortinho vermelho de lycra, dando toda a visão da namoradinha gostosa do seu amigo toda escancarada com o rabo na sua cara. Era inevitável não lembrar do dia anterior que você tinha me encoxado no metrô.

A sua piroca roçando na minha bundinha de namoradinha comportada ainda ecoava na minha mente. Muito bem descritas no conto anterior, leiam que vocês vão gostar...

Na posição que eu tava, te dava a visão da minha bunda redonda, carnuda, toda apertada num micro shortinho de lycra. A cada chutinho que eu dava no exercício, eu abria um pouco as pernas, ficando escancarada, arreganhada, e com o montinho da minha bucetinha toda exposta de frente pra você.

Uma partrcinha cavalona das coxas grossas e bundão grande, toda de quatro na sua cara. A namoradinha do seu amigo, que você tinha roçado a pica na minha traseira, agora tava ali, com as pernas abertas e a xotinha pedindo rola toda empinada pra você. A sua visão de trás era perfeita pra pensamentos maldosos, e eu sabia disso. No fundo eu fazia de propósito rs.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto uns vídeos na academia, vou postar esse shortinho vermelho de lycra pra ajudar na imaginação dos leitores.

Suadinha, de 4, os cabelos caindo no meu rosto, o meu shortinho sendo mastigado e engolido pelo rabo. Eu dava chutinhos pro alto e o shortinho vermelho enterrando atrás. Eu te olhava pelo reflexo do espelho e você nem treinava mais. Só me olhava com cara de tarado, doido pra cravar a pica na namoradinha gostosa do seu amigo.

Me levantei com o shortinho todo enfiado, as poupinhas da minha bunda de fora e o meu sorriso de putinha sonsa te dando um alô. Você segurou na minha mão, e parecia que passou um raio pelo meu corpo. Arrepiadinha, ofegante, com a xaninha piscando me lembrando das sarradas do seu pau no meu rabo, no metrô.

Dessa vez, você estava de carro, e me ofereceu uma carona pra casa. Ou sejaVocês já sabem aonde esse conto vai terminar rs.

No estacionamento do subsolo, caminhando até o seu carro, com o shortinho de lycra enterrado no meu rabo e a minha bunda rebolando pelo caminho, eu sorria e conversava contigo, com a minha mente pensando em piroca pra apagar meu fogo. Você mais alto, me olhava de cima pra baixo, com cara de cafajeste bondoso me oferecendo uma carona.

A gente se lembrava do metrô, e já tínhamos cruzado a fronteira da amizade. A tensão sexual no ar, e o tesão no meu corpo, me deixavam toda manhosa, risonha, alisando o seu braço e fazendo charminho de menina mimada querendo rola. Você me abraçou firme na frente do carro e me deu um beijo espontâneo. Eu correspondi com vontade...

Você era amigo do meu namorado, e isso só me deixava com mais adrenalina e tesão pelo proibido. O seu braço passando em volta da minha cinturinha, só me deixava mais molinha ainda, de perninhas bambas, caindo por cima do seu colo. Me apoiando no carro, e me jogando nos seus braços, eu sentia a sua mão pesada agarrando cada lado da minha bunda.

CACHORRO...

O silêncio do estacionamento no subsolo, ninguém por perto e a luz mal iluminada, deram coragem pra gente se agarrar ali mesmo. Você me abraçava e enchia a mão no meu rabo. Apertando com vontade o bundão redondo e carnudo da namoradinha do seu amigo. Eu enroscava as minhas pernas em volta de você e os meus braços em volta do seu pescoço.

Você agarrava firme a minha traseira e deu um tapa safado na minha bunda. Eram anos de vontade que você tinha de fazer isso...

CACHORRO...

Me agarrando, me girando, virando de costas pra você. Cai de frente pro carro, com os cotovelos no capô, os pezinhos no chão sem dobrar os joelhos e a raba toda empinada na sua frente. Você me abraçava por trás, mordia o meu pescoço e enfiava a mão no meio das minhas pernas.

A sua mão quente e forte deslizando e subindo pela parte interna das minhas coxas. O shortinho de lycra vermelho todo apertado e enfiado na minha bunda. Os seus dedos chegando no montinho inchado da minha bucetinha por trás. Você alisando e apertando a minha xaninha de princesa, me esmagando e me sarrando no capo do carro.

No meio do estacionamento da academia. No subsolo, numa parte mal iluminada e sem ninguém por perto. Você enrolava uma das mãos em volta da minha barriguinha, e a outra enfiava no meio das minhas pernas, no meio da minha bunda por trás. O tecido fininho da lycra do shortinho dando toda sensibilidade dos seus dedos deslizando na minha bucetinha.

Beijando o meu pescoço, respirando quente na minha nuca e mordendo os lóbulos da minha orelha. Dedando, apertando, agarrando a xaninha molhada da namoradinha do seu amigo. Roçando o volume duro da sua calça na lateral das minhas coxas. Quase me comendo em cima daquele carro num lugar público. Você só queria me comer, seja aonde fosse...

CACHORRO...

Mais um apertão forte no meu rabo, e mais um tapa estalado na minha bunda, que me arrancou um gritinho de susto e me deixou sem fôlego. A gente se deu conta que ali não era o melhor lugar pra isso, e entramos apressados no carro, indo direto pro motel mais perto, pra resolver toda essa tensão sexual entre a gente.

Eu precisava de pica. E você tava doido pra comer a namoradinha piranha do seu amigo.

CACHORRO...

No motel, sem ninguém por perto pra nos ver, a gente se enroscava, se agarrava e se beijava caindo pela cama. O espelho no teto registrando a sua mão atolada na minha bunda.

Toda descabelada, sem fôlego, meu shortinho vermelho todo torto, sendo puxado pra baixo e a sua mão safada apertando com vontade o bundão enorme da cavala da academia. De segurar com uma mão de cada lado, me beijando e matando a vontade de apertar o meu rabo. Minha blusinha no chão, meus peitinhos de fora e a minha traseira nas suas mãos.

A gente rodava pela cama, tirando um a roupa do outro. Minha shortinho de lycra sendo puxado até os pés e uma calcinha fio dental preta toda torta e atolada no meio da bunda que você não conseguia largar. Enrolei as minhas pernas em volta da sua cintura, sem parar de te beijar e abrindo o zíper da sua calça.

A mãozinha de namoradinha comportada, de patricinha mimada, agora tava ali, segurando uma rola grossa com vontade e cara de piranha cheia de tesão.

Meus peitinhos de fora, meu sorriso de safada querendo pica, meus cabelos esparramados pela cama, minhas pernas enroladas em volta da sua cintura. Você puxava e arrancava a minha calcinha, encaixava a cabeça da sua piroca na entrada da minha bucetinha, me segurava firme e empurrava rola na loirinha da academia.

Eu desaparecia debaixo de você. Com seu corpo em cima de mim, minhas pernas em volta da sua cintura, meus pezinhos balançando no ar e apenas a minha cabeça de fora disso tudo. Eu tinha a visão do espelho do teto, vendo o seu quadril subindo e descendo em cima de mim. E a cada subida e descida, eu sentia uma piroca alargando a minha xotinha apertadinha.

Você mordia a minha orelha, me chamava de gostosa e socava pica na minha bucetinha. Eu apertava as minhas pernas em volta de você, gemia manhosa e revirava os olhinhos de tesão.

Umas metidas firmes e secas. Tirando metade do cacete e cravando tudo de uma vez. Me comendo com toda tara e desejo que você tinha na namoradinha gostosa do seu amigo. Com pirocadas ritmadas, fortes e explodindo as bolas quando enfiava tudo. Eu arranhava as suas costas e curtia sentir a minha xaninha toda cheia. Era muito caralho pra uma bucetinha só.

Lembrando das encoxadas que você tinha me dado no metro. Lembrando dos apertões que você me deu no capo do carro. Agora eram espelhos, gemidos e puxões de cabelo. Metendo pica com vontade e me fodendo gostoso. Eu queria pica, e você tava me dando. Eu tava precisando disso!

Toda suadinha da academia, agora tava suadinha no seu pau.

- Ainnn ainnnnnnnnnnnn ainnnnnn caraaalhooooooooooonnnnnnnnnnnnnnn!!!!!!!!!!

Eu gemia escandalosa, cravando as minhas unhas nas suas costas e sentindo as cravadas na minha xota. As bolas batendo, o caralho entrando e saindo, você me mordendo na orelha, e um tesão gostoso me deixando toda arrepiadinha naquela cama de motel. Você me chamava de gostosa, eu nem conseguia responder, só gemia, gemia e gemia...

- Me fóóóódiiiiiiiiii seu cachoooorrrooooooooonnnn... Eu quero píííícaaaaaaaannnnnnnnnnnn!!!!

Você me deu pica! Vara, piroca, cacete. Você me deu tudo que eu precisava, e eu te apertava no meio das minhas pernas. Aquela encoxada gostosa na namoradinha do seu amigo, tinha terminado em caralho grosso e gostoso na minha bucetinha de ninfetinha exibida.

A gostosa da academia tinha entrado na vara... E era sua...

Gemendo descabelada e gozando no seu pau. O corno em algum lugar no trabalho e você comendo a namorada vagabunda que sempre se empinava pra você na academia. O corno nunca ficou sabendo dessa nossa amizade gostosa, mas eu sempre ia lembrar de todos os treinos que ainda iríamos fazer na academia e no motel.

Eu precisava escrever sobre isso. E quem quiser minhas nudes ou vídeos de sexo dos contos, é só mandar mensagem nos meus contatos. Gosto de provocar os meus leitores também kkkkk

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